Noite de reveillon no Clube da Aeronáutica. Os amigos festejando e uma comemoração especial: Rui e Helena passariam dois anos em Montreal, no Canadá. Incontáveis brindes depois, Rui bebeu mais do que estava acostumado. Um porre até compreensível e que não chegou a comprometer a festa.
Como amigo do casal e por estarmos todos, sem exceção, alegres pelo álcool, me ofereci para levá-los para casa. Helena não dirige e foi no banco traseiro do carro do marido acompanhando-lhe. Morena-clara, 32 anos, olhar decidido e malicioso, típica mulher selvagem. Helena estava gostosíssima, num sensual e elegante vestido branco colado ao corpo. Ao seu lado, Rui resmungava palavras sem sentido, comuns a um bêbado engraçado.
Sutilmente, abaixei o espelho retrovisor de forma a ver as coxas grossas de Helena. Ela percebeu, encostou o marido em seu ombro esquerdo e abriu as pernas, fazendo-me contemplar um pequeno pedaço de pano de sua calcinha. Atrevida, começou a esfregar-se no banco e o vestido subiu quase na altura da cintura. Como um erótico espetáculo para minha retina, ela afastou a calcinha e passou a tocar uma compassada siririca com movimentos circulares. Queria realmente provocar-me. Helena colocou a cabeça do marido entre as pernas e ele, ainda com uma faísca de consciência, começou a lambê-la sem tanto entusiasmo. No entanto, ela parecia deliciar-se num prazer inesgotável. Ou talvez apenas enlouquecer-me de desejo.
Chegamos em sua casa. Rui tinha um comportamento hilário, e eu e Helena ríamos sem desviar os olhos um do outro, ambos irradiando sexo. Ajudei-a a deitar o marido na cama. Ele apagou não sem antes puxar descuidadamente o vestido da esposa até abaixo dos seus seios, expondo aquelas duas protuberâncias gostosas e salientes, um par de deliciosas tetas que eu tanto cobiçava. Helena fingiu não se importar e com seu charme envolvente caminhou em direção à cozinha. Com o vestido arriado.
Sempre que desfilava seu corpo estonteante, ela despertava crises de inveja nas outras mulheres e arrancava olhares gulosos dos amigos de Rui. Segui Helena sorrateiramente. De costas, ela preparava uma garrafa de champanha e duas taças. Jogava a cabeça para trás e esfregava levemente a garrafa gelada nos bicos durinhos de seus perfeitos peitos. E emitia gemidos quase sem som; eram suspiros de tesão engasgados.
Helena não percebia minha presença. Tirou do forno de microondas um pote de catupiry derretido e derramou alguns filetes de champanha gelado sobre seus seios. Soltou um gemido dengoso e passou a roçar a garrafa entre as coxas. Em silêncio, sujei os dedos no catupiry quente e, por trás, a surpreendi esfregando com as duas mãos o queijo derretido em seus peitinhos. Helena soltou um gritinho de prazer e espanto pelo contraste do catupiry bem quente logo em seguida ao frio da champanha.
Ela se entregava a minhas carícias, jogando os longos cabelos para o lado e oferecendo-me seu perfumado pescocinho para delicados chupões. Mas lembrava que deveríamos evitar aquela luxúria. Definitivamente, porém, o apelo daquele momento sedutor era mais forte.
Abaixei seu vestido até ele cair solto sobre seus pés. A esta altura, sua barriga e rosto também já estavam cobertos de catupiry. Somente de calcinha, Helena me fazia sentir o calor de seu corpo. Ela virou-se e um beijo ardente foi inevitável. Nossas línguas gulosas se enroscavam e a gente se arranhava em gestos nervosos e vorazes. Com uma faca de cozinha, arrebentei a lateral da calcinha de Helena e espalhei catupiry por seus bem-aparados pelinhos da vulva, pequena, úmida, cheirosa. Ajoelhei-me e passe a chupá-la num frenesi que levava Helena à loucura. Arrepiada e desequilibrada com minha língua ágil, Helena foi escorregando pelo freezer até cair no chão estirada de prazer, sem que eu parasse de lambê-la.
Meu salame gigante já não aguentava a prisão da calça. Coloquei-o para fora, livrei-me das roupas. Helena agarrou meu pau, mergulhou-o no pote de queijo derretido e começou a chupá-lo com uma certa violência. Me fazia tremer de prazer e dor pelo catupiry quente e por seus afiados dentes.
Helena sussurrou que desejava loucamente ser possuída e gozar como uma puta sem pudores. Arreganhei, então, suas pernas e meti em sua fenda lambuzada. Ela empurrou seu quadril para frente para sentir-se totalmente encaixada em mim. Helena balançava em espasmos desconexos e eu a fodia intensamente. Meu pau saía e entrava fundo em sua xota quente, até minhas bolas tocarem seu cuzinho gostoso.
A fogosa mulher do Rui gemia, contorcia-se num transe ruidoso, movia a bundinha rapidamente ë arqueava o corpo em convulsões. E com gritinhos roucos, Helena gozou abundantemente. Era soberbo ver uma mulher tão linda gozar daquela forma. Continuei minhas bombadas e meu esperma jorrou dentro da buceta dela até a última gota.
Insaciável, Helena fez meu pinto endurecer novamente em sua boquinha saliente e ficou de quatro, oferecendo-me seu rabinho empinado. Melei seu buraquinho com catupiry e champanha. Coloquei a cabeça da rola e ela implorou-me para que eu enfiasse até o final. Atendi seu pedido e entupi seu cuzinho com meu cacete. Helena gemia de dor, mas queria ainda mais força em minhas estocadas. Simultaneamente, masturbava-se como uma tarada. Num delírio, soltei meu leite fervente em sua bundinha. Helena estremeceu num prazeroso orgasmo anal. Que loucura admirá-la gozando pelo rabo!
A sensação de plenitude era total. Não me lembro como saí da casa de Helena e Rui. Porém, não me importo. Quero apenas guardar na memória os movimentos e detalhes ainda tão táteis daquela fantástica mulher.