A entrada de Ano Novo

Um conto erótico de Thainá
Categoria: Heterossexual
Contém 1757 palavras
Data: 31/12/2006 15:32:26
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Thainá (fictício), tenho 20 anos, sou morena, cabelos cacheados, 1,65m, 58kg, não me acho magra, mas tenho consciência de que não sou gorda, como diz o meu namorado, sou gostosa. Namoro fazem dois anos com o Maurício (fictício), que desde o primeiro mês de namoro me faz gozar intensamente.

O que vou contar aqui aconteceu durante a nossa última viagem, no ano novo de 2005.

Somos muito fogosos, mas nossos pais (os dele também) são muito conservadores, e isso excita mais ainda. Nessa viagem fomos nós dois, meus pais, minha irmã e muitos amigos, ficamos em um sítio no interior de São Paulo.

Por gostarmos muito de sexo, toda oportunidade é aproveitada para fazermos uma chupeta, ou até mesmo sexo, nem que seja uma foda rapidinha. Durante a ida, estávamos somente nós dois no carro dele, ele dirigindo e eu no banco do passageiro, como de costume eu alisando o pau dele por cima da calça. Mas estava um transito infernal, de ficarmos parados por minutos no mesmo lugar, aproveitamos para nos divertir muito, e nem tinha perigo de alguém no carro ao lado (o carro do meu pai) ver, pois no aniversário do Maurício eu dei de presente a instalação de um insul film muito escuro, que nos protege dos curiosos no transito. Eu desabotoei a calça jeans dele e comecei a acaricia-lo por cima da cueca, enquanto dava beijinhos, lambidas e mordidas em sua nuca e rosto, às vezes ele virava o rosto para me beijar mas tinha que prestar atenção no trânsito, então só eu me deliciava com aquela pele morena e sempre queimada de sol. Aqueles olhos cor de mel, que refletiam as luzes da estrada funcionavam como afrodisíacos para minha vontade de transar loucamente com meu taradinho...

Quando não estava mais agüentando, abaixei-me e comecei a cheirar o pauzão dele, que já estava tremendo de tão duro, fui abaixando a cueca devagarzinho, continuei cheirando, beijando, depois lambi, fui colocando aos poucos aquele mastro na minha boca. Molhei tudo aquilo com a minha saliva, aquele pau me dá água na boca, como eu gosto de chupar... Fui chupando, e ele se via em um dilema, queria aproveitar aquilo tudo, mas tinha que dirigir, a única coisa que conseguiu fazer foi colocar a mão por dento da minha blusa e acariciar meus seios que quase nunca usam sutiã, ou por dentro da minha saia (curtíssima, por sinal), enfiava dois ou três dedos na minha vagina ensopada e eu chupava com mais ferocidade ainda, até que ele me puxou pelos cabelos e gozou (uma cisma dele, ele não goza na minha boca). Peguei uma toalhinha que sempre deixo no carro para essas ocasiões e o limpei daquela porra toda. Ele continuou me tocando, eu abria as pernas para facilitar e falava pra ele que não via a hora de ser fodida por esse pau que eu acabara de comer, e ele me dizia coisas bem excitantes, que iria me comer inteira, me lamber da cabeça aos pés, acabei gozando e continuamos a viagem, eu sempre alisando seu pausinho gostoso.

Depois de mais de duas horas de viagem, quase 2:00 da manhã, chegamos ao sítio onde ficaríamos três dias e três noites, que prometiam ser maravilhosos, tanto pelas pessoas que nos acompanhavam, como pelo erotismo que tinha ficado no ar.

Logo nos arrumamos para dormir e a primeira grande noticia veio: Por falta de camas, meu pai aceitou que eu dormisse com Maurício, num quarto que ficariam mais ou menos 15 pessoas, quase todos casais.

A primeira noite foi muito excitante, coloquei uma dessas calças de ginásticas, bem colada e uma camiseta dele, sem sutiã, para dormir mais à vontade, quase não dormimos, deitamos de conchinha (ele me abraçando por trás) e ele com as mãos nos meus seios dizia bem baixinho “que seios maravilhosos, quero mamar a noite toda...” , só eu escutava, ele sussurrava no meu ouvido, e eu molhava minha calcinha.... depois de muito esfrega, esfrega, dormimos assim, abraçadinhos, feitos dois anjinhos....

No dia seguinte acordamos, estava um sol maravilhoso e fomos curtir a piscina, coloquei um biquíni normal, bonito mas nada de provocante, afinal não éramos somente nós dois, havia pessoas que eu mal conhecia, e podia pegar mal algo mais insinuante.... Ele colocou sua bermuda vermelha, boné e óculos de sol. Como nunca fomos de ficar perdendo tempo deitados tomando sol, fomos empinar pipas, o céu azulzinho, sem nuvens, com um vento ótimo para essa brincadeira, ficamos por horas lá e assim já pegamos uma cor logo no primeiro dia. Demos um mergulho na piscina, comemos um churrasco que meu pai nos servia à beira da piscina e por debaixo d’água ele me encochava e me apertava muito contra o pau dele, é impressionante como ele fica de pau duro sempre que se encosta em mim, enquanto eu disfarçava conversando com os amigos, ele me abraçava com muita força, quase enfiando seu pau na minha bunda através das roupas.

Como estava muito calor, fui tomar um “banho” na ducha da piscina, e ele foi atrás, pra ver o espetáculo, a água gelada me deixou toda arrepiada, com os bicos dos seios duros, e meu amor admirando o banho me deixou excitada. Ele fez sinal para que eu virasse de costas, e empinando a bunda eu virei, quando voltei de frente, ele não estava mais. Depois ele me confessou que tinha ido ao banheiro, tentar acalmar um pouco.

À noite era a festa de reveillon que meu pai e seu amigo (eles são organizador de eventos e maitre, respectivamente) prepararam, estava tudo muito lindo. Todos com roupas claras, branco ou azul, para temos muita paz. A festa rolou bem, a noite toda, eu sempre de mãos dadas ao meu amor, às vezes uma passadinha de mão mais tarada, ou uma palavra mais excitante no ouvido mas sem muito exagero, sempre em nome da decência na frente dos outros.

A festa acabou, tivemos queima de fogos, muita comida gostosa, bebida e pilequinho! Por volta das 4:00 da manhã, fomos dormir. Dessa vez não ficou só no esfrega, ele pediu para me penetrar, eu resisti um pouco, pois havia pessoas no mesmo quarto, mas acabei dando. Nunca pensei que fosse tão excitante sentir o pau do Má me penetrar e ficar parado, comecei a contrair a minha xaninnha e ele acabou gozando, muito, como sempre, fui até o banheiro, troquei a saia que tinha passado a noite toda pela calça de ginástica e voltei para dormir nos braços dele.

Quando acordei no primeiro dia do ano, veio a segunda notícia boa, minha mãe havia saído pra ir trabalhar (ela é socorrista, trabalha por plantão) e meu pai a acompanhou. Pronto, não precisava mais fingir tanto, poderia ficar o dia inteiro na cama com Maurício, mas isso não aconteceu porque o sol estava maravilhoso, e fomos fazer exatamente igual ao dia anterior, Brincar ao sol, piscina, esfrega-esfrega, churrasco e no final do dia fomos deitar na rede, escondidos de todos, foi lá que ele me comeu com os dedos, me esfregava com muita vontade. Adormecemos um pouco. Acordamos, tomamos banho, cada um na sua vez, assistimos um pouco de tv, jantamos e fomos dormir na cama, fomos um pouco mais cedo que os demais, de propósito, pois assim que deitamos começamos a nos beijar, a nos amassar, ele levantou minha camiseta, e mamava nos meus seios como nunca, mordia e chupava, lambia como um sorvete que o refrescava naquela noite quente, eu entrelaçava minhas pernas na cintura dele, e apertava-o muito. Como não tínhamos muito tempo, logo nos colocamos um de frente para o outro, ele já havia tirado minha calça por completo e eu estava acabando de abaixar a bermuda dele, fiquei na posição de frango assado, mirei seu pau na entrada da minha xoxota mas por algum motivo ele resistiu, disse que já que era perigoso, tinha que ser mais gostoso e proibido e gostoso, e sem dó nem piedade enfiou tudo de uma vez no meu cuzinho, não consegui gritar porque ele me beijava muito forte, mas também nem precisava, porque o grito seria pelo susto, meu cu já está acostumado a ser arrombado pelo pinto dele. Enquanto ele fodia meu cu, nós nos beijávamos e ele enfiava todos os dedos que conseguia na minha boceta, não podia falar, só beijava, queria falar sacanagens no ouvido dele do tipo “arromba sua putinha”, ou “come esse cuzinho que eu adoro”, mas não, ficamos mais de uma hora assim, ele bombeando cada vez mais forte, como disse antes, ele não teve dó das minhas preguinhas, enfiava os dedos na xota, até que, depois de muitas gozadas minhas, ele gozou, e enquanto gozava, bombeava mais forte ainda, a nossa sorte é que as camas eram de alvenaria, não faziam barulho. Quando ele terminou de sentir o prazer dele, retirei rapidamente seu pau de meu cu e o enfiei na minha xana, ainda deu pra senti-lo duro, mas logo amoleceu, dormimos assim, um dentro do outro, todos melados de porra, mas dormimos feitos dois anjinhos. Ainda vi quando o primeiro casal entrou no quarto para dormir, e fizeram sexo sem graça, papai e mamãe de mais ou menos cinco minutos, sem direito a mamadas nos seios dela nem chupeta no pau dele, enfim dormi. Mas não por muito tempo. Senti Maurício se mexer um pouco e acordei, ele pediu para que continuasse de olhos fechados, foi quando senti seu pau crescendo dentro de mim, e eu fiquei molhadinha na mesma hora. Ele começou a me chupar os seios sem tirar a pica de lá, começou a bombear e me dar prazer devagarinho, bem devagar, comendo cada pedacinho de sua putinha, agora em silencio, pois o quarto estava cheio. Me encheu de porra e voltamos a dormir, até amanhecer.

No dia seguinte não aconteceu nada de muito diferente, minha mãe já tinha voltado do plantão, e fomos embora no final da tarde, Não pudemos aproveitar o momento do carro pois quem dirigia era eu, e como não tenho experiência pedi para não me tocar, mas já estávamos bem felizes pelo final de semana de esfrega-esfrega, posso literalmente dizer que na entrada do ano, fui entrada pelo meu amor, muito entrada.

Depois disso continuamos nossas fodas alucinantes no motel, em casa, no carro, onde mais fosse possível, e vamos continuar fazendo. Na frente dos outro somos anjinhos, o casal de namoradinhos comportados, mas em quatro paredes, ele se transforma em um estuprador e eu em uma vagabunda que adora dar o cu.

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Comentários

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Thainá,quant amor, viu???? Mas vc podia ser mais ordinária nesse seu conto, falar mais putarias, é isso que a gente gosta de ler quando uma mulher escreve...

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