Mãe de amigo meu para mim, é puta

Um conto erótico de Luis
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 05/12/2006 07:59:31
Assuntos: Heterossexual

Tenho um colega que considero um irmão para mim. Nos conhecemos lá pelos 9 ou 10 anos de idade, estudamos juntos o primeiro grau e o segundo grau e só nos separamos porque cada um escolheu um curso diferente na universidade. Mas, continuamos companheiros, principalmente de baladas e agitos. Nesses anos todos, sempre foi comum um ir na casa do outro, de modo que ele conhece minha família assim como eu conheço a família dele (já bati muita punheta só pensando na sua irmã mais nova), e dessas visitas, acabou acontecendo o fato que me leva a escrever esse conto: comi a mãe do cara três vezes, o que não deixa ser uma ironia porque como já escrevi, sempre bati uma punhetinha pensando na mana do meu amigo, mas acabei mesmo faturando a coroa dele. Como pode ver, comer a mãe dele nunca foi uma coisa que acontecesse repetidamente e nem poderia ser, na verdade, nas três ocasiões em que isso aconteceu, o cenário foi muito parecido: ela estava sozinha em casa. Queria contar sem entrar em muitos detalhes esses três acontecimentos. A primeira aconteceu quando eu ainda tinha 15 ou 16 anos, era feriado, tinha ido na casa deles e meu colega não estava, tinha saído com seu pai e então a mãe dele que havia me atendido, sugeriu que eu esperasse por eles enquanto me fazia companhia, só que depois de muito esperar, agradeci e disse que voltaria outra hora e foi aí que aconteceu a surpresa: a gente estava na sala e depois que eu disse que não esperaria mais, ela se levantou e pediu um tempo enquanto iria ao banheiro (assim eu pensei), mas um minuto depois ela voltou a sala só de calcinha e sutiã, me pegou pela mão e me levou ao seu quarto. Como era de se esperar estava sem entender nada do que estava acontecendo e lembro do meu nervosismo na hora. Lembro também que quando chegamos no quarto, ela sentou na beirada da cama, me puxou para perto e abaixou minha bermuda, e então perguntou: Posso? Continuava sem entender nada, e como tinha respondido que sim a sua pergunta, mesmo sem saber o que ela queria, pegou meu pau ainda flácido e meteu na boca! Era a primeira vez que eu ganhava um boquete! Já tinha pedido por isso para minha namorada da época, que não concordava com isso e fui ter o primeiro boquete da mãe de um dos meu melhores amigos, vai entender isso? A medida que o fato ia se desenrolando, fui me acalmando e então comecei a gostar da situação, tanto que lembro bem do meu pau se endurecendo enquanto ela me boquetava. E pelo visto ela não era novata nisso, porque o que conhecia disso era dos filmes pornôs que eu assistia, muitos deles em companhia do filho dela! E ela fazia igualzinho! Lambia toda extensão, beijava a cabeça, sugava...era um espetáculo e pensei até que ela queria me fazer gozar no boquete. Lembro bem de um momento em que ela tirou o pau da boca, segurando firme junto do saco e parecia olhar orgulhosa pra cabeçorra avermelhada do pau com os fios de saliva que ligavam ainda a seus lábios! Foi aí que ela parou, foi mais para o centro da cama, soltou um suspiro mais forte, e falou as palavras que nunca esqueci: Vem meu anjo! Mesmo relaxado, se dissesse que achava normal tudo aquilo, estaria mentindo. Mas a iniciativa de tudo tinha sido dela, tinha me boquetado deixando meu pau como uma viga e fiquei pensando que como uma mulher madura que era, certamente devia saber o que estava fazendo. O que sei é que foi uma das melhores trepadas que dei! A xoxota era mais apertada que o da minha namorada! Devo ter gastado uns vinte minutos, mas foram vinte minutos bem vividos! Lembro que depois dessa visita, fiquei quase um mês sem aparecer na casa deles, o que era muito, para quem ia pelo menos uma vez por semana. E na visita seguinte que fiz, ela não estava em casa, e fomos nos falar por telefone, dias depois quando ela ligou dizendo que o erro ela dela, que queria que a minha amizade com o filho dela continuasse como se aquilo não tivesse acontecido, etc, etc e respondi que ela não precisava se preocupar, que seria como ela queria, etc, etc. A segunda vez aconteceu uns dois anos depois. A encontrei no supermercado (nossas casas eram separados por dois quarteirões) e por isso, freqüentávamos o mesmo supermercado que ficava a meio caminho para ambos. Saímos junto do mercado e desta vez a iniciativa foi minha. Claro que fez cu doce, mas sem muita convicção e mesmo com minhas compras a mão, ela concordou que eu fosse ao seu apartamento. Já conhecia um pouco da sua rotina, por causa do que meu colega que me contava de sua mãe e por isso sabia que ela estava sozinha naquele momento.  Tá com saudade disso, tia? Claro que estava e parecia ainda mais puta que da primeira vez, justamente por não ser a primeira vez, e foi dessa vez que pedi pra o comer o cu, o que ela não aceitou de forma muito clara. Que pena! Numa das posições, ela se segurava no encosto da cadeira da mesa de jantar, de costas para mim que metia enquanto via o terceiro olho dela quase como um pontinho perdido no meio da bunda. Na saída, a avisei que não descansaria enquanto não cedesse o cu, porque seria meu objetivo. Depois dessa segunda vez, começamos a conversar mais (nas visitas que eu fazia ao filho, falava com ela por mais tempo, mas sempre cuidando para que meu colega não pudesse suspeitar) e acabei comprovando o que meu colega dizia de sua mãe, que ela tinha um espírito mais jovial para sua idade. Então num belo dia, comecei a planejar uma terceira investida na mãezinha do meu amigo. Já tinha mais ou menos acertado tudo com a mãe do meu amigo que até já acenava com a possibilidade de liberar o anel de couro depois de algum blábláblá que passei nela numa dessas conversas que tivemos. E deu certo! Matei a aula do dia e fui de mochila da faculdade na sua casa e dentro da mochila, um KY que ela ainda não conhecia e uma embalagem de preservativos. Arranja só um rolo de papel higiênico e deixa o resto comigo, tia! Dessa vez foi na sala, ela estendeu uma toalha sobre o sofá e aí começamos nossa festinha! A primeira foi convencional, com camisinha e tudo só na xota. Gozei, mas só a idéia de que o cu estava reservado para mim, me deixou ainda de pau duro mesmo depois da primeira gozada. Durante a primeira vez, já ia a fazendo se acostumar com meu dedo que eu aos poucos ia colocando no seu cu. Claro que havia resistência de sua parte e também estava um pouco nervosa, por nunca ter sido enrrabada antes também. Para descontrair a situação depois da gozada que dei, ela fez uma imitação divertida da dança da garrafa, peladona. Chega de enrolar, tia! Escolhe se vai querer levar em frango assado ou de bruços! Queria de bruços, pegou as duas almofadas e deitou de barriga sobre eles. Nessa altura do campeonato, ela já parecia não se incomodar tanto com meu dedo (depois consegui enfiar até as pontas de dois dedos) que eu ainda continuava a enfiar no cu.Despejei quase metade do tubo de KY sobre a camisinha e um outro tanto na entradinha e com muita paciência e jeito, meu pau foi sumindo dentro daquele buraquinho, enquanto ela ia no reflexo, contraindo-se toda enquanto meu pau ia entrando. A mulher urrava e aquilo só servia para me deixar com mais tesão ainda! Ai, pára, pára um pouco meu anjo! Parei? Claro que não! Atochei todo na tia e nunca vou esquecer do odor de bosta ao final de tudo! Ainda hoje, nas vezes em que conversamos, lembro pra ela que só eu comi o cu dela!

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Comentários

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Achei,que ele se perdeu quando disse que não centraria em detalhe.No meu modo de ver o detalhe é a coisa mais importante dos contos!

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desculpem o erro acima é: " quero te"

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Além de concordar com o "tchellobs", queo te lembrar que vc tbém tem mãe e ela pode ser a puta de um amigo seu.

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