Estaria mentindo se dissesse que fiquei feliz quando a empresa onde trabalho me transferiu, sem prévia consulta, para São Luís, onde trabalharia alguns meses na filial recém-inaugurada na capital maranhense treinando uma equipe de vendedores para a região. Minha insatisfação, descobri rapidamente, era mais por causa da falta de conhecimento da cidade e das pessoas da região, pois eu nunca havia estado na Região Norte do País.
Passei a mudar definitivamente de idéia e a sentir que minha estada na cidade poderia ser prazerosa quando conheci Silvana, uma gata maravilhosa e uma das integrantes da equipe de vendas. Com 20 anos, ela exibia todo vigor e beleza da juventude. Tinha mais ou menos 1,65 m, era magra, mas com formas generosas, diria que do tipo falsa magra: seios avantajados e firmes, do jeito que sempre gostei, cintura fina, bunda maravilhosamente grande, pernas relativamente grossas e, como desvendei mais tarde, uma xaninha raspadinha. Eu dedicava atenção especial a ela e nossa aproximação foi rápida. Na primeira oportunidade que tive, convidei-a para ir ao Teatro Gonçalves Dias. Ela aceitou, mas desistiu pouco antes do espetáculo, alegando um imprevisto. Nem procurei saber o motivo, conquanto ela aceitasse sair comigo qualquer noite para um jantar. Silvana topou e até sugeriu uma lanchonete para a noite seguinte.
A impressão que tive dela foi bem melhor do que durante o treinamento da equipe. Conversamos bastante e, bem soltinha, Silvana falou bastante de sua vida e ao fim do bate-papo já estávamos muito à vontade.
Aproveitei a descontração e arrisquei um convite para que apreciasse a vista noturna da cidade pela varanda do quarto de hotel onde estava hospedado. Ela nem hesitou, pegou-me pela mão para sair, sem se dar conta de que eu nem havia pagado a despesa com o jantar. O entusiasmo parecia indicar que ela estava interessada em algo mais do que uma visão panorâmica da cidade.
Silvana foi direto para a varanda, onde se debruçou apoiada na grade e deixou a bunda empinadinha num delicioso convite. Fiquei ao lado dela, num primeiro momento, até que me virei para ela para fazer carinho no rosto e nos cabelos e testar a reação dela. Ela não recusou as carícias, parecia encantada com o que via. Aproveitei o clima de deslumbramento dela e a abracei por trás, encostando o pinto na bunda dela, acariciando os ombros e fungando levemente na nuca.
O pinto cresceu na hora e, para indicar que estava gostando, Silvana esticou a mão para trás, para pegar-me na cintura e roçar a bunda no caralho. Ainda nessa posição, desloquei minhas mãos para os peitos, que acariciei deliciosamente. Os bicos ficaram durinhos, intumescidos de tesão. Silvana não resistiu em virar-se de frente e lascar-me um ardente beijo na boca.
O cacete, duro como ferro, roçava-lhe a boceta, que também ardia de desejo. Certo disso, levei Silvana para o quarto. Coloquei-a deitada na cama e meti a mão por dentro do vestido para acariciar a boceta. A esta altura, porém, senti que Silvana se tornara estranhamente fria para, logo depois, evitar-me, quando tentei abaixar-lhe a calcinha. Tentei beijá-la, sem sucesso. Fiquei indignado! Ela viera até meu quarto e na hora do bem-bom tirava da reta!
Perguntei a ela o que estava acontecendo, sem resposta. Tentei agarrá-la a força, ela resistiu:
- Quero ir embora. Por favor, deixa, eu preciso ir - pediu, sem dar maiores explicações.
Fiquei puto. Coloquei-a de pé e, intempestivamente, dei-lhe um tapa no rosto. Selma transfigurou-se, parecia uma fera. Temi por um escândalo, que gritasse ou me denunciasse. Podia perder o emprego, destruir a carreira. Parar na polícia! Estava disposto a pedir desculpa quando ela se aproximou de mim e devolveu-me o tapa, também no rosto.
Nem tive tempo de reagir à agressão porque, logo em seguida, ela me beijou longamente. Senti um misto de alívio e tesão, por descobrir que aquela felina curtia uns tapinhas, Silvana disse que precisava ir, mas prometeu-me uma surpresa para o dia seguinte.
Para evitar nova surpresa, desta vez saí com ela após o expediente direto para um motel. Convidei-a para uma ducha, mas ela disse que preferia descansar um pouco na cama. Ao voltar, Silvana estava completamente nua, de quatro, sobre a cama. Parecia em posição de ioga, de tão concentrada que estava.
Um pouco arisco com o que acontecera na noite anterior, perguntou se aquilo fazia parte da surpresa que prometera.
- Quero levar ferro no cu. Venha, satisfaça meu desejo - pediu.
Ora, se era assim, nem era preciso fazer o convite, pensei. Afinal, era tudo o que eu sempre sonhara, principalmente depois das roçadas que dei no traseiro dela na noite anterior. Silvana era, como desconfiara, uma gata submissa, que gostava de apanhar e levar ferro no cu...
Pedi a ela que se levantasse e dei dois tabefes no rosto. Ao cair, deitada de bruços na cama, levou mais na bunda. Submissa, Silvana gemia, de dor e prazer. Dono das iniciativas, coloquei-a de quatro novamente, afastei suas pernas e enfiei um dedo no cuzinho, ao mesmo tempo em que dei umas mordidinhas nas nádegas. Ela gemia, delirava de prazer.
Silvana estava adorando tudo aquilo. A boceta, toda raspadinha, estava inchada, o líquido vaginal corria por suas coxas. Meti a língua na grutinha úmida e quente. Silvana endoideceu de prazer, gemia e rebolava na minha cara. Beijei-lhe a xota, sorvi o suco e, ao sentir que estava para gozar, afastei-me, para desespero dela. Silvana pediu que não parasse, mas quem estava por cima da carne seca era eu. Para deixar isso claro, dei-lhe mais dois tapas na cara dela.
- Quem decide o que fazer aqui sou eu, sua puta! - esbravejei, em tom autoritário.
Fui além e ordenei que chupasse meu cacete. Embora contrariada, Silvana abocanhou o pinto. Foi o que bastou para entusiasmar-se e me chupar como poucas. Parecia especialista em arrancar porra com a boca. Esporrei em sua cara e mandei que engolisse tudo. Obediente e dedicada, Silvana não desperdiçou uma gota. O que não pôde reter com a boca recolheu com a mão.
- Agora é a minha vez. Você não vai ser cruel a ponto de não terminar o que começou - lembrou.
- Estou doidinha para gozar. Por favor, quero você dentro de mim.
Antes disso, levei-a para o banheiro.
- Você vai ter tudo isso, mas, antes, quero que você faça comigo o que fiz com você. Quem manda agora é você.
Silvana não perdeu tempo. Colocou-me de joelhos, esbofeteou-me deixando de quatro no chuveiro, e enfiou um dedo no meu rabinho. Ficamos loucos de tesão com tudo aquilo. Quase gozei ali mesmo. Mas a vez era dela.
- Vamos para a cama, quero que você goze com o meu pau atolado no seu cuzinho. Estou em ponto de bala e pronto para realizar seu desejo.
Voltamos à cama, onde Silvana se deitou de bruços, com a bunda toda oferecida. Ela pediu que eu fosse com calma quando me ajeitei em cima dela. Fiz de conta que ia atender ao apelo e fiquei brincando, dando leves cutucadas na entrada do rabinho, o que a deixava louquinha. Silvaria rebolava e pressionava a bunda tentando um encaixe, mesmo sabendo que ia ser dolorido. Foi num desses movimentos que, ao enquadrar o alvo na mira, dei uma estocada forte e a penetrei de uma só vez.
- Aiiiiiiiiiiiiii... - foi o grito que ela deu e cujos ecos estão gravados até hoje na minha memória.
Senti até certa pena dela, mas não pensei em recuar. O máximo que fiz foi dar uma pausa, para ver como ela se comportaria. Se quisesse desistir, eu até concordaria, pois minha intenção não era torturar ninguém, muito menos aquela gatinha linda e superapetitosa. Senti-me mais à vontade quando ela tomou a iniciativa de se movimentar aos poucos.
Acertei os movimentos de vaivém no compasso dela e iniciamos um delicioso e ritmado entra-e-sai que se foi acelerando aos poucos. Em alguns momentos, para reforçar o prazer e provocá-la ainda mais, eu fazia de conta que ia tirar o pinto de dentro dela. Silvana ficava desesperada e empurrava ainda mais a bunda contra meu pau.
- Não, não faz assim, que eu fico maluca. Estou quase gozando. E você? - perguntou.
Nem tive tempo de responder. Um gozo forte tomou conta do corpo dela e eu aproveitei para dar vazão também ao meu prazer maior. A quantidade de esperma foi tão grande que parte dela foi expulsa do ânus e escorreu para a boceta. Recolhi o líquido, uma mistura também com o suco dela, e passei pelos nossos corpos.
Permanecemos deitados, antes de seguir para um relaxante banho, e voltamos novamente para a cama. Caímos num sonho apaixonado de dois amantes que foi interrompido apenas pelo despertar da amanhã seguinte.
Nosso relacionamento durou enquanto permaneci na capital maranhense.