Amizade antiga

Um conto erótico de Inácio
Categoria: Heterossexual
Contém 1422 palavras
Data: 09/12/2006 10:21:28
Última revisão: 20/08/2010 11:07:29
Assuntos: Anal, Heterossexual

Meu nome é Inácio. Vou contar um caloroso reencontro que tive com uma amiguinha de infância, a Patrícia, ou melhor, a Paty. Ela era minha vizinha. A gente fazia tudo juntos: trocava revistas, colecionava figurinhas, andava de bicicleta e brincava de médico. Essa última brincadeira era a que eu mais gostava e me despertou para os prazeres do sexo. Lembro que na hora de dar injeção, Paty baixava a calcinha e eu enfiava minha rola fininha no cuzinho dela, mas não injetava nada dentro, pois eu só tinha 12 anos, nem esporrava ainda. Paty gostava. Gemia bastante enquanto eu bombava a rola no seu cuzinho. Ela era gordinha, tinha a bunda grande e a buça começa a mostrar uns pelinhos. Naquela época as tetinhas não eram maiores do que uma ameixa.

A gente sempre brincava de médico com injeção, mas um dia foi diferente. Estávamos na minha casa. Minha mãe tinha saído e combinamos brincar de consultório. Então ela ficou nuazinha, deitou na cama e eu examinei seu corpo todinho, apenas passando a mão e alisando sua pele, apertando como se fosse um médico mesmo. Parei nas tetinhas, olhei, examinei, não resisti e chupei os biquinhos que endureceram. Paty gemeu e se contorceu. Examinei a boceta mexendo nos lábios vulvares e a respiração dela acelerou. Seus olhos se fecharam. Minha rola ficou dura como ferro e as bolinhas estremeceram com se quisessem expelir algo. Então eu disse:

- Vai precisar de uma injeção!

- É para gripe, doutor?

- Sim... Vitamina C na nádega!

- Então pode aplicar, doutor!

- E pra já! - eu disse, segurando minha rola dura.

Paty ficou de quatro na cama e eu atrás dela abrindo suas nádegas para ver o cuzinho. A boquinha da minha rola estava toda meladinha. Espalhei a meleca na cabecinha e cutuquei o ânus ansioso de Paty. Ela suspirou. Minha rola entrou firme e Paty gemeu, mas gemeu diferente, parecia descontrolada e ofegante. Segurei suas ancas e fui enfiando a rola até o fundo. Ela gemeu mais ainda. Senti minhas bolinhas doerem. Fiquei bombando, bombando e Paty gemendo cada vez mais rápido até que gritou e agarrou os lençóis. Ela suspirava tanto que fiquei com medo de ter machucado o cu dela e tirei a rola. Examinei o buraquinho. Estava tudo bem, mas vi que da buça saía um líquido transparente que escorria abundantemente pelas coxas. Passei o dedo e percebi que era quente e viscoso. Então, Paty deitou-se na cama e respirando cansada disse:

- Ai, Inácio, senti uma coisa tão gostosa escorrendo pela minha xota que eu nunca tinha sentido antes.

- É mesmo, eu vi.

Minhas bolinhas estavam doendo e eu sentia uma vontade imensa de enfiar naquele cu de novo. Paty estava de bruços e eu deitei em cima dela. Afastei suas pernas e as nádegas se abriram por mágica. Encostei a rola no cuzinho e enfiei. Deslizou fácil, porém me deu uma sensação que eu nunca tinha sentido antes. Quanto mais bombava naquele cuzinho quente mais a sensação aumentava até que esguichei várias vezes. Foi gostoso! Eu estava gozando pela primeira vez. Paty sentiu a ejaculada e gemeu:

- Aaai! Uma injeção de verdade.

Rimos e ficamos abraçados na cama distraídos e nos bolinando felizes. Mas minha mãe chegou de repente, nos pegou no flagra e deu maior esporro na gente! Não tinha o que explicar. Ela nos pegou pelados em sua própria cama. Foi um baita susto!

Minha mãe foi legal. Não contou nada para os pais de Paty, mas me fez prometer que nunca mais me encontraria com ela para fazer sem-vergonhices. Cumpri a promessa. Então comecei minha fase da punhetas lembrando daquele dia. Um mês depois Paty mudou-se para outra cidade e meu consolo foi continuar com as punhetas. Paty foi minha paixão de infância. Gozei apenas uma vez com ela.

Dez anos se passaram. Mudei de Curitiba e fui morar em São Paulo para estudar. Estava na faculdade de direito no terceiro ano. Tinha um carro e saía de vez em quando com Ângela. A gente transava há dois anos. Ângela era uma morena meio gordinha, mas não tinha a bunda como a Paty. Apesar das fodas, eu lembrava sempre da bunda carnuda e do cuzinho gostoso da Paty e me acabava em punhetas! Dez anos não me fizeram esquecer aqueles deliciosos momentos.

Um dia eu estava pesquisando uns livros na biblioteca da faculdade quando vi uma mulher parecida com a Paty junto com umas amigas. Cheguei junto para conferir... E era ela mesma! Nos abraçamos com muita emoção rimos de tanta alegria (fiquei até de rola dura, pasmem!).

O encontro foi mágico. Uma amiga dela, Selma, que estudava direito fazia aniversário e Paty (que também morava em São Paulo) tinha ido lá cumprimentá-la. Paty estava linda, sorriso largo, gordinha e muito sensual.

Fiquei ansioso.

Enfim, fui convidado para a festa de Selma. À noite, dispensei Ângela e fui encontrar Paty. No caminho, eu ia dirigindo e pensando nos bons tempos. Minha calça estava quase estourando de tanto eu lembrar das brincadeiras sacanas. A rola estava mais dura do casca de coco.

A festa estava legal. Contei sobre Ângela e ela contou que tinha desmanchado um noivado. No meio da conversa ela disse a nunca se esqueceu do prazer que sentiu comigo e que se masturbava bastante lembrando daquelas coisinhas. E mais... Disse que quando me abraçou sua xota ficou ensopada. Paty me olhou nos olhos e perguntou se eu amava Ângela. Eu disse que não. Então ela disse com cara de sacana:

- Sabe doutor, estou com uma dor aqui...

- Preciso examinar você.

- No seu consultório?

- Não. Num motel!

- Uuui! - gemeu Paty toda arrepiada.

Aquele papo me deixou superexcitado. Agarrei-a e dei-lhe um beijo na boca. Paty derreteu-se em meus braços. A coisa ficou quente. Fomos direto para um motel. Entramos no quarto nos agarrando. Paty beijava minha boca com tesão, enroscando a língua na minha. Enfiei a mão por dentro do sutiã e tirei suas tetinhas gostosas. Tinham crescido. Lambi os biquinhos e Paty gemeu, mexendo o corpo todo. Ela disse:

- Não vai me examinar antes doutor?

Paty ficou de quatro na cama. Eu estava com tanto tesão que fui logo baixando sua calcinha. Sua bunda carnuda despontou à minha frente e eu fui dizendo como um tarado:

- Ah! Que coisa gostosa!

Abri o zíper e minha rola saltou dura e desesperada para fora.

Fiquei por trás dela. A cabeça da rola estava uma meleca só. Meu coração batia descompassado. Então, encostei a cabecinha no cuzinho de Paty que se arrepiou e gemeu toda excitada:

- Aaaah! Que saudade!

Forcei levemente e a rola afundou em seu cu. Que cena linda e excitante. A rola foi deslizando suavemente para dentro até tocar no fundo do reto. Segurei suas ancas com força e iniciei o bombeamento para gozar, Paty chegou ao orgasmo agarrando desesperadamente os lençóis. Gritava como uma alucinada. Dei só duas bombadas e ejaculei. Foi tanta porra saindo que eu ouvi o barulhinho dos esguichos espremidos dentro do cuzinho dela.

Eu continuei atrás de Paty.

Ela ainda gritava como uma maluca. Nunca tinha visto uma mulher gozar tanto. Parecia que estava satisfazendo um desejo antigo... E eu também.

Tirei a rola dura e deitei-me ao lado dela na cama. Agora estávamos mais calmos. Descansamos. Fui olhando seu corpo e dizendo:

- Nunca mais você vai ficar longe de mim, Paty.

- Quero ficar com você, Inácio!

Aos poucos fui me despindo e despindo-a do pouco de roupa que sobrara. Ela deitou de barriga pra cima e abriu bem as pernas. Afundei minha cabeça entre suas coxas roliças cheias de líquido viscoso. Tal como antes. Sua xota estava toda ensopada também. Era cheirosa e carnuda.

Paty gemeu quando lambi seu grelinho. A respiração ficou ofegante. Ela estava quase gozando. Saltei por cima dela e minha rola dura foi entrando em sua xota lambuzada. Afundou vagarosamente sem resistência.

- Nunca tínhamos feito isso, Inácio! Que gostoso! - Balbuciou Paty.

- Sim, mas alguém tirou seu cabaço.

- Não importa. Você é o homem mais gostoso que eu já tive.

Não importava mesmo. Agora ela era minha. Continuei penetrando. Paty erguia e descia os quadris. A rola entrava e se alojava em sua xota lubrificada como se fosse parte dela. Eu amava aquela mulher. Apliquei-lhe um beijo e nossas bocas fundiram-se numa só boca. Em êxtase, gozamos juntos. Minha porra esguichou forte por um longo e delicioso tempo.

Depois daquela noite. Prometemos ficar juntos para sempre. Voltamos para Curitiba no ano seguinte. Hoje temos um escritório e uma casa com um quartinho tipo de consultório para reviver lembranças de infância.

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Comentários

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Nooossa!! li alguns de seus contos, são mesmo otimos e bem escritos. Passa realidade, Parabens!! 10 pra todos que li.

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muito bom mesmu.....Ótimo conto bem cima da média dos contos que aparecem aqui. Psrabéns. Merece os elogios todos. Apareça sempre.

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Tesão é maravilhoso, mas quando combinado com Amor, torna-se divino. Não existe nada mais gostoso do que foder com a mulher amada. Mesmo depois de uma noitada de sacanagens, a trepada quando se chega em casa, é a melhor da noite. A chave de ouro. Nota 1000.

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lindo!!!!

AMEI SEU CONTO...

ELE E MUITO ROMANTICO E DEVASSO....

MUITO SORTE NA PAIXÂO DE VOCÊS...

SEU CONTO E OTIMO...

NOTA 10!

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Sexo já é bom de qualquer maneira...mas quando vem acompanhado de paixao e sentimento fica inesquecível. Cuidado apenas com essa pontinha de machismo que vc deixou escapar na preocupaçao com o que ela fez quando esteve 10 anos longe de voce. No mais parabéns e muitas felicidades aos dois.

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Adorei seu conto...muito excitante...lembrei das brincadeiras de médico...eram as minhas preferidas...

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até que enfim,algo de bom aqui...parabéns

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