A primeira vez à sós com minha namorada

Um conto erótico de motociclista
Categoria: Heterossexual
Contém 1130 palavras
Data: 07/01/2007 14:16:03
Assuntos: Heterossexual

Esse conto é real, se bem que não há a necessidade de saber a veracidade de uma história que lemos por aqui, o importante é que consiga nos excitar. É meu primeiro conto, infelizmente não consigo digitar uma história curta, quem não gosta de ler, tente outro conto.

Estou namorando uma garota a quase 6 meses, com 3 meses de namoro é que viemos ter a nossa primeira relação sexual, apesar dela não ser virgem. Tivemos uns probleminhas que dificultaram de essa relação acontecer antes, pois ou ela estava menstruada ou usando uma pomada por conta de uma inflamação, e para complicar, ela tem nojo se motéis.

Enfim... Moramos em uma capital litorânea, eu faço 24 anos esse mês e minha namorada (Nathália) tem 20 anos. Eu tenho 1,78m, pele clara mas não branquelo, pego muito sol, cabelos e olhos escuros, 70kg, já malhei mas não tenho mas o porte físico de antes, mas tenho tudo no lugar. Minha namorada tem seios médios, 1,65m, bunda pequena, 60kg, lábios volumosos, cabelos lisos compridos e escuros, olhos também.

Com uns 2 meses de namoro, bolei de viajar com minha namorada para uma cidade a menos de 200km daqui para dormirmos em um hotel no sábado, indo no dia seguinte conhecer as cachoeiras do local, que eu já conheço bem, ela ainda não. Nessa noite, conseguimos um hotel com dificuldade, não fizemos nenhuma reserva, pegamos o último quarto disponível, que inclusive eram apenas 2 camas de solteiro que tivemos que juntar.

Para meu azar, minha namorada estava menstruada, me avisou um dia antes da viagem, eu fiquei um pouco chateado, mas não demonstrei, pois a intensão da viagem não era para transarmos, eu tava com muito tesão e isso foi um balde de água fria, pois eliminaria a possibilidade de termos nossa primeira relação, já que ela tem até vergonha de tomarmos banho juntos quando está assim. Depois de muito insistir, ela veio tomar banho comigo, o banheiro era muito grande, dava para umas 3 pessoas se banharem sem se bater. Ela aceitou apenas com a condição de ir de calcinha. Estava ótimo, debaixo do chuveiro elétrico ensaboei todo o seu corpo, passando um bom tempo no seio e a enchendo de beijos.

Ela pediu para eu sair do banheiro, afim de lavar suas partes íntimas, a deixei e fiquei deitado na cama preparando uma bebida que ela gosta (sapupara com refrigerante). Fui logo tomando uns goles e ela veio vestida para dormir de calcinha e camisa. Eu estava pouco esperançoso, mas estava feliz, começamos a beber, ela começou a ficar mais afoita. Paramos um pouco na bebida e pedi para tirar sua camisa, deitar de costas para cima, assim poderia fazer uma massagem bem gostosa (ela estava com dores nas costas, viajamos de moto). Peguei um hidratante dela para usar como óleo e as mãos deslizarem bem. Comecei massageando a parte de cima das costas, ia na maior parte do tempo em movimentos circulares, ela caladinha e eu imaginando que estava bom, claro que sentei em suas coxas e fiquei me esfregando em sua bunda, que estava cheirosinha, dava vontade de morder.

Depois de uns 20 minutos de massagem, avisei que terminei, ela ficou muito feliz dizendo que estava muito bom, me deu um beijo e começamos a beber novamente. Eu bebi bem mais dessa vez já que sabia da impossibilidade de transarmos, mas a coisa estava ficando boa. Tirei minha cueca e fiquei me esfregando em cima dela de calcinha, beijei seus peitos, derramava bebida e os chupava. Ela arfava, puxava meu cabelo, fechava os olhos virando o rosto, tudo isso na penumbra, apenas a claridade que entrava pelas frestas da porta e da janela, mesmo sendo à noite, pois havia luzes ligadas por fora. Continuei com a bebida em sua barriga, no umbigo, e com a mão direita massageava seu peito esquerdo.

Parei de beijá-la na barriga e fiquei encarando-a e esfregando meu pênis em sua calcinha bem lentamente, como quem estivesse metendo, cada passada ela ficava louca, perguntou se eu a amava mesmo, repondi que sim e pediu para puxar seus cabelos. Enrolei a mão nos cabelos na parte de cima da cabeça, assim que ela gostava, e impedia de sua cabeça bater no espelho da cama. Acelerei o ritmo e ela rebolava, fazendo caras e bocas, me abraçando e dizendo que estava ótimo.

Diminui o ritmo, e ela pediu para sair de cima, deitei-me de barriga pra cima, esperei para ver o que ela queria. Começou a me dar bebida na boca, depois derramou na minha barriga e assim passeava seus lábios grossos em mim. Gradativamente ia descendo, aproximando-se do meu pênis, derramou bebida nele e começou a lambê-lo. Que coisa gostosa, foi a melhor parte, apesar de arder um pouco por conta do álcool da bebida, a sua boca me dava muito prazer. Eu louco para agarrá-la pela cabeça e forçar uma chupada gostosa, mas me conti, me segurei, apenas alisava seus cabelos e deixando-a trabalhar.

Como viu que eu estava bem excitado com sua boca e língua em minhas partes, quis fazer mais, derramou a bebida também em minhas bolas e chupava quase tudo, parte escorria para a cama e começava a rir. Logo soltou a bebida, apoiou as mãos no colchão e pôs a cabeça do meu pênis em sua boca, ficava fazendo movimentos com a língua e boca só na cabeça. Que delícia! Deixou meu pênis, veio me beijar, deitando-se em cima de mim. Começou a se esfregar em mim fazendo os movimentos que eu fazia quando ela estava por baixo, sendo que ela com os braços esticados e apoiados na cama, longe de mim assim eu conseguia massagear seus dois peitos e olhar para seu rosto que estava mostrando muito tesão.

Depois que meu pau secou em sua calcinha, comecei a me incomodar, arranhava, machucava. Avisei, e ela parou, tentei negociar mas não teve acordo dela tirar aquela calcinha. Ainda provoquei, deitei-a de barriga pra cima e comecei a beijar sua barriga perto do umbigo, ali ela é bem sensível. Mesmo assim eu morrendo de tesão, e ela também, fiquei na mão.

Deitei um pouco ao lado dela e dei um tempo, ela logo vestiu o sutiã, ainda um pouco envergonhada, depois que esfria. Acabei indo para o banheiro tomar banho alegando estar com calor, tive que bater uma punheta, pois não aguentava mais, fiquei só imaginando como que era aquela bucetinha que ainda não tinha visto nem tocado, só sentia o cheiro e massageava por cima do tecido. De imaginar fui me excitando e gozei forte debaixo da água quente.

Ficamos à sós, foi gostoso, mas infelizmente não foi dessa vez que a penetrei. Fiquem à vontade para comentar e corresponder. efrsfr@zipmail.com.br ou the-unforgiven@ig.com.br

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Comentários

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Curti seu texto, muito legal. Adoro esse lance de "insinuação".

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