Mesmo dia da praia, o telefone toca, 18h, era ela, com a voz mais safada do mundo dizendo:
- Pode ser hoje a noite nosso encontro? Te dou meu endereço...
- Claro, fale como chegar ai e 22 h estarei na frente!
Disse o endereço, ponto de referência e que podia entrar no prédio, pois meu nome já estaria na portaria, também disse que ao chegar no apartamento a porta estaria aberta e que poderia entrar, pois tinha uma surpresinha para mim.
Tomei aquele banho gostoso, imaginando o que me esperava naquele apartamento e qual seria a tal surpresa que tanto me esperava.
Passei em um mercado, já próximo à casa dela e comprei umas garrafas de vinho, camisinha,, na farmácia comprei lubrificante e enchi o bolso da minha calça com essas coisinhas.
22h, como combinado, entrei no prédio e o porteiro já foi falando: - pode subir senhor.
Chegando na frente daquela porta nem bati, já fui abrindo, pois saberia que a mesma já encontrava-se aberta.
Meia luz, musica suave, tudo já cheirava a sexo. Fui entrando, seguindo a luz do corredor, quando entro no quarto e vejo uma cena maravilhosa, aquela mulher deitada na cama, com as pernas totalmente abertas com vários laços sobre a barriga. Vira para mim e fala:
- Me amarre.
Nossa, realmente tinha encontrado uma mina de ouro, uma mulher que adorava sexo e de todas as maneiras. Ninfomaníaca, safada, tarada e estava ali, pronta para mim, pelada, com uma cheiro maravilhoso.
- Claro, respondi.
Amarrei suas mãos na cabeceira da cama, seus pés na ponta da cama, sua boca e fiquei observando, ela com cara de safada de quem queria muito ser totalmente possuída naquela noite. Lambi gostoso seus pés, fui beijando os dedos, bem gostoso, subindo pelas pernas e lambendo com maestria, pois amava tudo aquilo (adoro usar a língua), beijei a parte interna de suas coxas, dando leves mordidas, e sentido o corpo daquela safada se arrepiar todo. Ouvia seus gemidos abafados pela mordaça que tapava sua boca e sabia que estava adorando. Fui subindo para virilha, fiquei um tempo sentindo aquele cheiro gostoso que saia daquela bucetinha deliciosa, mas minha língua só passava perto, sem encontrar, totalmente o contrário do que teria ocorrido na praia.
Ela já urrava de prazer, sentia ela se retorcendo toda, mas sem poder fazer nada, estava totalmente dominada.
Já passava minha língua em seus seios, com vontade, parecia uma criança mamando naqueles seios deliciosos, pequeninos, que cabiam certinho na minha boca. Mordia, mamava, sugava, e ela continuava se retorcendo, sem poder falar nada, só sentindo tudo aquilo. Foi quando veio aquele gemido alto, com a língua, sem tocar em sua buceta a fiz gozar bem gostoso.
Tirei todas as cordas e a fiz virar de costas, amarrando-a novamente. Já estava totalmente dominada, mole pelo orgasmo que acabara de sentir. Tirei a mordaça da boca e falei.
- Agora vou te lamber assim, de costas para mim, e vou te comer de todas as formas, sua puta safada, piranha gostosa.
- Pode fazer tudo que quiser comigo, seu gostoso.
Comecei a lamber suas costas, passar a língua bem gostoso até seu cofrinho e subia, até a nuca, sentindo seu corpo se arrepiar todo. Desci até sua bundinha e passei de leve minha língua naquele rabinho gostoso, todo empinadinho pra mim. Lambi sua buceta por traz, passava a lingua em seu rabinho e ela gemia, pedindo, implorando para ser comida. Fiquei com a lingua em sua buceta e enfiei um dedinho no seu rabinho, já o preparando para o que vinha depois.
Quando lembrei de um conto que havia lido aqui de uma mulher que pagou um garoto de programa que batia com força em sua bunda enquanto ela implorava pra ser enrabada.
Comecei a tortura, dei um tapa, que foi seguido de um gostoso gemido:
- AHHHHHHHHH, ADORO APANHAR.
- Sua puta safada, então vou te bater com gosto.
Dei mais um tapa, dessa vez bem mais forte que o primeiro, outro gemido. Comecei a bater seguidas vezes, e parecia que ela estava adorando, amarrada na cama, gemendo como uma puta ordinária e pedindo mais.
Plat, plat, plat, plat, plat, muitos tapas, até minha mão ficar bem dormente. Parei e disse:
- Agora vou comer a sua bundinha.
Peguei em minha bermuda o lubricicante e passei bem gostoso no seu rabinho, dando alguns tapas para ela não desacostumar. Coloquei a camisinha, enfiei um dedo, dois, e ela gemendo e pedindo para ser penetrada logo, que não estava agüentando aquilo tudo.
Me ajoelhei sobre suas costas e fui descendo, encostando meu pau em suas costas e posicionando para comer aquele rabo fenomenal. Apontei meu pau naquele rabinho, que logo agasalhou a cabeça. (não tenho o pau grande, por isso as mulheres amam dar o rabinho pra mim). Quando seu rabinho abocanhou a cabeça do meu pau enfiei tudo de vez, com vontade.
- AIIIIIIIII, que pau gostoso, mete na sua vagabunda safada, mete...
Eu metia com força, com vontade, rebolava, metia mais, tirava quase tudo e metia tudo de vez, com força, com vontade, quando senti aquele cu gostoso apertando meu pau e ouvir os gritos daquela puta safada, gozando como uma cadela gostosa.
Mais três estocadas naquele rabo gostoso e gozei como um cavalo, fazendo ela sentir meu pau pulsar bem gostoso e satisfeito pelo prazer que havia proporcionado.
Desamarrei-a toda, ela foi tomar banho e disse que logo estaria de volta.
Enquanto ela tomava banho, coloquei minha roupa e saí, pois sabia que depois daquilo tudo já tinha aquela safada nas minhas mãos. A qualquer hora, em qualquer lugar.
Coloquei o bilhete na cabeceira da cama dizendo:
ADOREI NOSSA NOITE, ESPERO EM BREVE REPETIR...
Entrei no carro com a sensação de dever cumprido. (adoro fazer as mulheres gozar bem gostoso, mesmo que eu não goze, ou goze menos que elas).
Meia hora depois chega um torpedo em meu celular:
- SAFADO, CACHORRO, QUERO MAIS.
Ri da situação e confirmei o que pensara um pouco antes. Tinha aquela mulher nas mãos....
Grande abraço a todos e espero que tenham gostado.
Dica: Usem várias coisas que vocês lêem aqui nesse site. Adorei a dica dos tapas...