A Lua por testemunha!

Um conto erótico de Superman
Categoria: Heterossexual
Contém 3120 palavras
Data: 09/01/2007 15:53:56
Assuntos: Heterossexual

Olá amigos e amigas, tenho lido vários contos nesse site e pude concluir que alguns bem interessantes são verídicos e outros, com em certo grau de exagero, são, possivelmente, fruto da imaginação de seu autor.

Bem, vamos ao que interessa. Sou professor universitário, tenho 42 anos, 1,80 de altura e peso 82 Kg. Sou moreno pardo, cabelos curtos, bom porte físico. As mulheres com quem já me envolvi durante a minha vida dizem que sou um belo homem e além de tudo, não vou ser exagerado dizer medidas, dizem que tenho um senhor pintão digno de um "Superman", daí meu pseudônimo.

O que vou relatar-lhes aconteceu há alguns anos. Moro em Belo Horizonte e ná época tinha por volta dos meus 27 anos. Trabalhava em uma empresa que possuía filiais dentro da cidade e uma na cidade de Nova Lima (cidade bem próxima a BH).

Como trabalhava na gerência de novos negócios fui atender a um chamado da filial de Nova Lima, pois um potencial cliente havia solicitado reunião com algum responsável da matriz. Era uma 2a. feira e nossa filial fechava as 18h, mas a pedido do cliente a reunião foi marcada para após as 18h. Cheguei às 17:30h para rever in loco os fatos a serem discutidos na reunião.

O gerente da filial da filial designou uma funcionária recém contratada, de nome Paula (fictício para preservá-la) para me assessorar na reunião. As 18h o pessoal saiu e ficamos nós dois aguardando a chegada do cliente.

Ela então dirigiu-se a mim e indagou se eu acha que a reunião iria demorar. Eu quis saber o porque da pergunta e ela me respondeu que estava na empresa a apenas uma semana e que trabalhava em Nova Lima, mas morava em BH na casa de uma tia no bairro Planalto (fica do outro lado da cidade) e que tinha receio de ir embora muito tarde, além disso era nova na cidade, a tia havia conseguido a vaga pra ela na empresa e a trouxe pra BH. Em resumo, ele não conhecia nada na cidade. Disse a ela que não se preocupasse, pois o mínimo que eu poderia fazer era dar-lhe uma carona.

Bom, o cliente chegou por volta de 18:30h munido de uma série de documentos, pastas e gráficos pra tentar me convencer a fechar o negócio em patameres menores. Discutimos até as 21h, derrubei todos os seus argumentos e acabei convencendo-o a fechar o negócio conosco. Terminamos a reunião e fomos embora.

No caminho, dentro do carro comecei a conversar com Paula, pra quebrar um pouco o silencio. Ela me disse que tinha 21 anos e que tinha vindo tentar uma chance de vencer na vida na capital. Dei vários conselhos pra ela e acabamos em um papo animado.

Como eu precisava ir para os lados da Pampulha falei que a deixaria em casa. Ela então começou a perguntar coisas sobre a cidade, o que tinha pra se fazer, lugares bons pra sair, coisas desse tipo e eu fui falando as coisas e lugares que eu frequentava. Logicamente disse que eram os lugares de minha preferência, mas que havia "n" opções pra uma moça na idade dela. Lembro-me que comentei ir toda 6a. feira a um bar de amigo onde a cerveja era gelada, o tira-gosto bom, a música de excelente qualidade e os clientes, só gente bonita.

Chegando em frente a sua casa me despedi, desejei boa sorte e me mandei.

Correu a semana e na 6a. feira, como de costume, fui tomar minha cervejinha com os amigos, o bar tava lotado, mas nossa mesa era cativa. Depois de algumas cervejas, uma de minha amigas, a Jack, chegou ao meu ouvido e disse: "Superman" tem uma moça na mesa perto da porta que tira os olhos de você. Qualquer movimento seu e ela de te come com os olhos. De uma forma bem discreta dei uma olhada pra ver a tal moça. Pra minha surpresa era a Paula sentada com uma amiga em uma pequena mesa perto da entrada.

Virei-me pra Jack e falei que a garota trabalhava na mesma empresa que eu, porém na unidade de Nova Lima e acabei contando todo o caso. Falei que ela deve ter seguido minha sugestão, pois ela havia me dito que gostava de uma cervejinha também. Sem pensar em outro motivo continuei como estava.

Dez minutos depois me levantei para ir ao banheiro e quando voltei percebi que ela não estava mais lá, somente sua amiga. Ao me virar para retornar pra minha mesa dei de cara com ela em pé bem na minha frente.

- Oi! Ela disse

- Olá Paula, como é resolveu seguir minha sugestão e veio tomar uma cervejinha pra se divertir?

- Não! Respondeu ela. - Vim aqui só pra te ver!

- Como?

- É, vim aqui só pra te ver. Pedi a minha prima que me acompanhasse, pois tive medo de vir sozinha.

Imediatamente pensei que teria que me livrar dela, pois a última coisa que eu queria era me envolver com uma colega de trabalho. Inventei uma desculpa e voltei pra mesa e ela foi se sentar com a prima.

Pouco depois percebi que Jack estava no maior papo com elas e as convidou para nossa mesa, o que elas aceitaram de imediato. Meio sem graça continuamos todos rindo bastante e eu percebendo seus olhares pra mim. Por volta das 22h, Elizabeth, a prima, disse que iria embora, pois tinha outro compromisso marcado, Paula disse que iria ficar. Elizabeth achou perigoso ela nova na cidade, sem saber bem onde estava, ficar até mais tarde depois correr riscos sozinha pra voltar pra casa. Jack na mesma hora argumentou, que ela poderia ficar sossegada que eu levaria Paula em casa. Na hora fiz um pequeno sinal de negativa, mas ela fingiu que não viu e ainda por cima me fez confirmar, e eu disse que tudo bem.

Por volta de 1 da manha saímos do bar, eu, Jack e Paula, como Jack morava no caminho entre o bar e a casa da tia de Paula tive que deixa-la primeiro em casa. Quando tomei o rumo da casa da tia Paula virou-se pra mim e disse que não estava afim de ir embora, se poderíamos dar umas voltas pela cidade. A Jack comentou com ela sobre o mirante do alto da Avenida Afonso Pena e ela ficou curiosa para conhecer. Concordei numa boa e fomos.

Chegamos ao mirante e havia algumas pessoas, pequenos grupos e alguns casais. A Lua estava divinamente linda, era noite de lua cheia. Permanecemos ali por um tempo contemplando a luz e a beleza das luzes da cidade de madrugada. Ela com um saco de pipocas e refrigerante e eu com cerveja em lata. Conversamos sobre várias coisas e eu comecei a prestar atenção na garota, naquela pele clarinha e lisa, um rosto angelical, olhos de um castanho amendoado, ares de menina, a personificação da inocência eu pensei.

Num dado momento nossos olhares se cruzaram e nos beijamos, achei que não deveria, mas não recuei. Continuamos nos beijando e nos abraçando, e apertando cada vez mais. Achei que não era prudente ficar ali assim expostos a essa hora da noite, apesar do movimento a noite inteira não era bom correr o risco e fomos para o carro. Sentados dentro do carro continuamos num sarro gostoso. A essa altura eu já estava ficando com muito tesão e a convidei para irmos pra outro lugar, mais tranqüilo. Ela topou.

Fui para os motéis na saída pro Rio e tava tudo lotado, só achei um em que as suítes mais luxuosas estavam disponíveis. Entramos nesse mesmo. Ao chegar à suíte percebi que ela ficou um pouco sem graça. Falei pra ela ficar tranqüila que ali só aconteceria o que ela quisesse ela levantou-se, entrou no banheiro e fechou a porta. Pelo barulho percebi que tomava banho. A suíte tinha uma espécie de terraço com uma banheira enorme. Pedi uma cerveja e sentei na espreguiçadeira. Ela saiu do banheiro pegou um copo de cerveja e sentou–se numa mesinha também no terraço. Levantei e fui tomar um banho.

Quando saí do banheiro enrolado na toalha todas as luzes estavam apagadas, ela havia recolhido as cortinas da parede de vidro que dava para o terraço e somente a luz da lua iluminava todo o quarto. Quando olhei para a cama, lá estava ela deitada sob o lençol com aquele sorriso inocente. Me aproximei e ela me deteve com o pé, pegou o copo de cerveja, retirou o lençol e derramou a cerveja por sobre os seios dizendo vem bebe. Numa fração de segundo pude perceber um lindo corpo. Me debrucei sobre ela e comecei a lamber toda a cerveja, depois passei a chupar-lhe os seios que eram médios, firmes, com bicos bem salientes e duros. Ela jogou um pouco mais de cerveja que escorreu ata o umbigo e eu lá lambendo tudo. Quando me dirigia para sua grutinha ela me empurrou novamente.

Fique ali enrolado na tolha de joelhos em frente a ela. Ela colocou um pouco mais de cerveja no copo, abriu as pernas, com a mão esquerda abriu aquela linda bucetinha e com a cara mais sapeca desse mundo jogou vagarosamente a cerveja dizendo, vem cá gostoso, me chupa toda. Não precisou falar duas vezes, caí de língua naquela coisinha cheirosa, só de lembrar fico de pau duro. Ela gemendo e dizendo vai meu gostoso, vai. E eu lambendo e chupando até que parei no seu grelinho. Cuidadosamente o coloquei entre minha língua e meu lábio superior e comecei a chupar devagar, quanto mais eu brincava com ele em minha língua mais ela se contorcia gemendo alto.

Comecei a notar que aquela garotinha com cara de anjo estava se transformando numa mulher extremamente excitante e excitada. Eu com a cara enterrada no meio das pernas dela chupando, seus gemidos ficavam cada vez mais altos, acho que aumentavam no mesmo ritmo em que ela acelerava seus movimentos de quadris. De repente ela gritou alto, mais parecendo urrar. Ela gozou na minha língua, um gozo quente e bem melado. Seus movimentos foram diminuindo a te parar por completo. Sentia apenas sua respiração ofegante. Levantei a cabeça e olhei pra ela, com o rosto todo suado, os olhos fechados, mordendo os lábio meio de lado.

Continuei a olhar fixamente seu rosto, ela foi abrindo os olhos devagar, sua fisionomia havia se transformado, por um momento pensei que aquele anjo havia se transformado em uma devoradora de homens. Ela me puxou me deitou na cama e me beijou. Um beijo diferente, mais molhado, mais intenso, a impressão que tive era que sua boca estava mais carnuda. Sua boca foi descendo pelo meu pescoço, tórax e barriga até chegar na toalha. Meu pinto a essa altura já estava feito um taco de beisebol. Ela puxou a toalha e olhou com um certo ar de surpresa dizendo nossa. Me olhou e disse, quem diria, com essa cara de menino carente você tava escondendo ouro dentro da cueca, e caiu de boca.

Deu primeiro uma seção chupão na cabeça do pau, depois parou e lentamente começou a lamber em volta da cabeça, ora lambia, ora enfiava a cabeça na boca passando a língua na parte debaixo perto do orifício. Depois tirou da boca encostou nos lábios colocou só a ponta da língua pra fora, virou o rosto de lado e começou a passar a boca assim por toda a extensão do meu pau na parte de baixo no sentido do cano grosso. Subia e descia boca passando o pau nos lábio e língua e aspirando o ar devagar.

Ficou assim por um tempo e repentinamente enfiou o que pode na boca e começou um movimento de vai e vem forte punhetando a parte que ficava de fora, às vezes ela o tirava todo da boca, punha a língua pra fora batia com o pau na língua e no rosto e reiniciava a chupação. Sua boca quente e úmida deixava meu pinto molhado provocando uma sensação de tesão fora do comum. Meu cacete latejava.

Ela parou de chupar deitou-se na cama abriu as pernas, suspendeu-as um pouco e com as duas mão abriu a buceta e disse: Vem me comer, vem me arregaçar com esse pintão que já não to agüentando mais. Peguei uma camisinha, encapei o boneco e subi pra cima dela. Ela me agasalho nos braços enquanto fui encostando a cabeça naquela buceta escancarada pelas mão ela sussurrou em meu ouvido: Vi devagar porque nunca enfiaram em mim um pinto tão grande assim, se eu pedir você para. Respondi: Tudo que você quiser, agora fica quietinha.

Comecei a enfiar meu cacete e ela soltando um pequeno “ui, ui, ui” no meu ouvido, quando a cabeça entrou, ela tirou as mãos, entrelaçou as pernas nas minhas costas e me forçou pra junto dela. O pau foi entrado e ela gemendo e dizendo: Aí seu grosso, estúpido, você ta mês rasgando. Quanto mais ela falava mais eu ia enfiando, ela gemendo e se contorcendo toda e dizendo: Ta doendo, mas não pára por favor, mete mais, mais fundo, enfia tudo meu amor, gostoso.

Ao ouvir isso dei uma estocada forte e ela gritou mais ainda e começou a mexer mais forte me beijando e gritando. De repente saiu debaixo de mim de uma vez, me empurrou de costas na cama e falou; Quero ver esse pinto me rasgando. Veio por cima e começou a sentar no meu pinto. Segurei-a pela cintura e puxei pra baixo, queria realmente enterrar tudo naquela buceta, mas não dava, sentia meu cacete cutucando seu a entrada do colo do útero. Depois de um tempo assim ela saiu de cima, me pegou pelo pau, punhetou forte e rápido, deu uma chupada veloz e gulosa, foi virando quatro e me puxando pelo pau em direção a sua buceta novamente. É assim que eu gozo gostoso, disse ela, e foi enterrando o pau na buceta e rebolando em movimento circulares, quando entrou até a metade ela tirou a mão e jogou os cabelos para trás. Não resisti, peguei aqueles cabelos longos e comecei puxa-la em minha direção e a meter com força.

Com uma mão segurava sua cintura a outra os cabelos estocando sem parar. Ela gritava e rebolava o quadril, seu corpo inteiro se mexia, parecia uma serpente se arrastando pelo chão, gritando: Você ta me comento gostoso, ta me rasgando, adoro dar pra você, mete mais. Eu tentava obedecer, mas quando tentava enviar tudo ela dava um pulo pra frente, ela percebia minha ânsia e vontade de fazer desaparecer todo meu pau na sua buceta, até que ela começou a gritar: Ai amor to gozando, to gozando, to gozando muito. O misto da visão daquela mulher toda suada, mais aqueles gritos e o cheiro de sexo no ar foram me deixando tão louco que explodi num gozo forte em que também gritei, a cada jato que saía era uma estocada e um grito de ai dela.

Caímos cansados e suados sobre a cama, eu ainda com o pau meio amolecido dentro dela. Ela foi saindo devagar tirou minha camisinha e começou a chupar meu pau. Virou-se pra mim e falou: Você gozou muito gostoso, mas eu queria que fosse aqui, disse apontando pra sua boca, ficamos ali um tempo deitados tomando cerveja e conversando.

Depois de um certo tempo pedi outra cerveja e fui ao banheiro. Resolvi aproveitar e tomar um banho. Pouco depois ela entrou no banheiro perguntou se poderia tomar banho comigo: Claro que sim, venha. Respondi. No chuveiro fomos nos lavando e naquele esfrega, esfrega com espuma de sabão, meu pau começou a endurecer de novo, ela de costas pra mim percebeu o que acontecia, segurou, foi virando lentamente e se abaixando. Começou a me chupar com a água caindo sobre nós, que sensação. Pouco depois se levantou, fechou a água me puxou pra fora do box dizendo: Tenho uma supresinha pra você.

Me puxando pelo pau saímos do banheiro, atravessamos o quarto e formo para o terraço. A Lua, ainda mais maravilhosa assistia a tudo. Ela tinha colocado a espreguiçadeira de frente para um espelho, sentou-se nela e começou a me chupara enquanto tocava uma siririca. Eu segurava sua cabeça com firmeza e ela em movimentos compassados chupava com tanta vontade que fazia até barulho, aqueles de sucção. Eu fui abaixando meu tórax pro lado até atingir sua buceta com a mão e alisei, brinquei com o grelinho e enfiava só a ponta do dedo até onde fica aquele anel interno e mexia meu dedo em movimentos circulares. Ela ficava louca e tentava engolir ainda mais o meu pau.

Daí a pouco parou, me deu um potinho de creme deitou-se de bruços e falou: Agora você vai comer a minha bunda com esse pau gostoso, te garanto que aí vai entrar tudo. E virou-se para o espelho. Coloquei a camisinha, meu pau duro feito uma madeira. Passei bastante creme no pau e no orifício do cuzinho dela e iniciei a penetração. No início foi meio difícil, estava apertado, depois foi entrando, e entrando, fechei os olhos e mandeis ver, quando prestei atenção tinha enterrado tudo nela, meus pelos pubianos encostaram na sua bunda, ela me observando pelo espelho disse: Não falei que aí entrava tudo!

E olha que ela nem gemeu de dor só soltava grunhidos de prazer enquanto rebolava a bunda e fazia movimentos fortes pra gente e pra trás. Eu olhava para suas costas suadas e percebia o refelexo da lua, olhava para o espelho e via em seu rosto uma expressão de satisfação. Olhei para o céu, só a Lua por testemunha. Ela me disse: Quando for gozar, quero que goze na minha boca. Continuei metendo fundo, as vezes tirava quase ata a cabeça e enterrava tudo de novo, de uma só vez, ela dizia “uau!”. Quando senti que estava prestes a gozar, tirei o pau e fui tirando a camisinha, ela se virou sentou e abocanhou a cabeça do pau, batendo uma punheta da glande pra baixo. Gozei fartamente em sua boca, ela quietinha recebia tudo. Quando acabei ela falou, você gozou o mundo na minha boca e eu engoli tudo, nunca bebi uma porra tão gostosa.

Ficamos mais um tempo, tomamos outro banho e fomos embora. Saímos outras vezes durante o tempo em que trabalhamos juntos, quando saiu de lá ela arranjou um namorado e mesmo assim saímos uma vez por mês até uma semana antes de seu casamento. Num sábado que antecedia seu casamento terminei tudo com ela, ela falou que não teria problema, que continuaríamos saindo, mas disse que é contra meus princípios. Hoje somos apenas amigos.

Da próxima vez conto uma outra surpresa que ela me preparou, essa foi demais.

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Comentários

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Bom conto.Fiquei muito excitado, de pau duro, mesmo não sendo um "superman".

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