Jamais imaginei que um dia eu chegaria a este ponto, mas a vida é cheia de surpresas e ninguem sabe o que vai acontecer no futuro.
Conheci minha esposa quando eu tinha 25 anos e ela 19. Seu nome fictício é Alice e apesar da sua idade, ainda era virgem. Isso aconteceu por ela morar numa cidade pequena do paraná e seus pais eram bem rígidos com as filhas. Hoje moramos em Cutitiba.
Com a confiança em mim, em menos de 3 meses de namoro, tivemos nossa primeira relação sexual, depois as seguintes foram mais seguidas. Com 3 anos de namoro, casamos.
Vou descrever como é Alice: Pele clara, 1.66 de altura e pesa 54 kgs. Hoje ela está com 38 anos. Apesar de ter 2 filhos, ela sempre se cuidou muito, fazendo exercícios em academia 4 x por semana. Eu sou normal, 44 anos, 1.78 e 83 kg.
Devido minha profissão, tive muitas relações com mulheres. Eu sempre gostava de ler histórias contadas em revistas e depois com a internet, lá também.
Depois de mais de 10 anos lendo aquilo, comecei a perceber que meu tesão aumentava muito quando lia os contos de traição ou o marido que via a esposa transando com outro homem, isso me deixava muito excitado. Eu queria tentar abrir o jogo com a Alice, mas o medo e a vergonha era maior.
Já tinha passado mais de 5 anos, quando criei coragem e me abri á ela, dizendo tudo o que eu pensava e imaginava. Alice ficou arrazada com minha declaração e até chorou, imaginando que eu não gostava mais dela e outras coisas mais. Foi dificil convence-la do contrário e demorou mais de 2 anos, para que minha esposa aceitasse a ideia e também tentar realizar meu desejo.
Mesmo com sua disposição em fazer isso, Alice dizia que tinha medo, que ela não precisava disso, pois estava satisfeita comigo e que isso poderia arruinar nosso casamento. Eu sempre tentava convence-la que seria apenas aventura e não haveria envolvimento emocional, mas só sexual.
Depois de tanto tempo e muitas conversas, minha esposa acabou aceitando, já que ela mesmo disse que seria apenas aventura e nada mais e assumiu que já estava imaginando como seria transar com outro homem. Depois disso tudo, nossas transas ficaram mais abertas e gostosas e já fantasiávamos juntos como seria.
Começamos a teclar no msn "casal deseja", mas quando era ela que teclava com seu nome, chovia pretendentes. Muitos dos interessados já iam sendo descartados, pois só falavam asneiras e sem conteúdo. Mas apareceram vários também que lhe agradaram, pois tinham boa conversa, eram educados e tinham o perfil que agradava minha esposa.
Ela acabou admitindo que sempre teve atração por homens mais velhos que ela e de porte alto com peso proporcional.
Com mais de 4 meses procurando alguem que lhe agradasse, sobraram apenas 2. 1 de outra cidade próxima e outro de Curitiba mesmo.
Por sugestão minha mesmo, sugeri que aceitasse o convite deles para conhece-los pessoalmente, já que só era por fotos. Alice concordou e isso aconteceu em dias diferentes, num shopping da cidade.
Eu fui junto, mas fiquei à distância, para que eles pudessem conversar melhor e ficarem mais a vontade, já que este foi o pedido de minha esposa. Ela alegava que não se sentiria tranquila e a vontade eu junto.
No primeiro encontro que aconteceu, um deles foi descartado, sobrando o que morava na nossa cidade mesmo. Seu nome era José e minha esposa confessou que com ele, havia simpatizado e achou-o educado e era do jeito que lhe atraia mais.
Apesar de estar praticamente certo e definido, Alice ainda quis se encontrar com ele mais uma vez, para ter certeza e não haver dúvidas.
Eu concordei e sugeri que eles fossem em um dos barzinhos da Av. Batel, pois lá a gente conhecia bem, porque por várias vezes eu e minha esposa frequentávamos e até chegamos a transar dentro do carro.
Alice achou a ideia ótima e disse que lá, ela tinha boas lembranças da época do nosso namoro e mesmo depois de casados.
Combinamos com o José e fomos para lá. Estacionei próximo do muro, deixando uma vaga entre meu carro e o muro. Em seguida ele chegou e estacionou ao lado.
Como neste dia, minha esposa disse que ainda não faria nada, mas apenas conversar, saí do meu carro e fui até a area que tinha mesas e fiquei lá por mais de meia hora.
Resolvi retornar no carro e assim que entrei, pude ver ao lado, que eles estavam se beijando e se agarrando. Senti um tesão enorme e tirei meu cacete para fora, de tão excitado que fiquei. O ciume também me bateu, mas só em ver a cena e imaginar o que eles faziam ao lado, só me dava tesão.
Não demorou mais que 10 minutos, minha esposa saiu do carro e veio ao meu. Ela disse que estava pegando fogo e cheia de tesão. Perguntei se ela não gostaria de voltar e matar sua vontade, já que o clima estava bom. Minha esposa perguntou: Posso, você não se importa? Respondi que poderia voltar e fazer como nós fazíamos antigamente. Alice me abraçou e me beijou, dizendo que me ama muito. Em seguida retornou com o José.
Seu carro estava na minha direita. Para tentar ver melhor os lances, sentei no banco carona do meu, assim eu podia ver com mais detalhes o que aconteceria ao lado.
Onde estávamos, era dificil que alguem visse o que acontecia, por isso eles abriram os vidros e eu abri o meu.
Vendo o estado que estava minha adorada esposa, senti que havia chegado a hora de se concretizar o meu maior sonho, ver ela transando.
Ao lado, os dois já estavam no maior amasso e agarramento. Passou uns 5 minutos e os bancos foram reclinados. Minha imaginação e cabeça estavam a mim. Cheguei a baixar minha calça para poder me masturbar melhor. Ao lado eu via que ambos tiravam suas roupas, até que o agito se acalmou e o José passou para o lado onde estava minha esposa. O banco foi empurrado bem pra tras, assim ele pode se acomodar na frente dela e ficar de joelhos.
Ví minha esposa levantar as pernas e apoiar uma na porta e a outra no painel. José caiu de boca na buceta da Alice e começou a chupa-la. Eu imaginava a sensação que ela sentia e com certeza as lembranças do nosso tempo. Mesmo não estando junto, eu podia ver e ouvir os gemidos que ela soltava.
Como o acordo era transar de camisinha, logo em seguida minha esposa pediu que José a penetrasse. Ele pegou uma camisinha e a colocou no seu cacete. Cheguei a ve-lo e não era como eu gostaria que fosse, mas era nolmal, igual ao meu.
Assim que a camisinha estava colocada, José deu mais umas chupadas na buceta da Alice, levantou bem as pernas dela e molhando seu cacete com saliva, começou a penetra-la. Pude ouvir aquele sussurro tradicional que minha esposa sempre faz quando entra meu cacete nela e o mesmo aconteceu naquele momento com o José.
Eu não podia ver os detalhes, já que dentro do carro era impossivel, mas eu sabia pela reação da minha esposa, que ela estava recebendo outro cacete que não era o meu, em sua buceta, até então só minha. José enfiava com força e as vezes chupava os seios dela, mas assim o desconforto era maior, só ficando na penetração.
Minha esposa gemia como faz comigo e puxava ela mesma as pernas para cima, assim o José conseguia introduzir até o fundo.
Eu já estava ao lado da porta vendo tudo e me marturbando. Logo gozei no chaõ mesmo, mas meu cacete não amoleceu, já que a visão era extremamente excitante.
Dentro do carro era só gemeção e logo ouvi minha esposa dizer que estava gozando. José acelerou as metidas e gozou também.
Ficaram grudados um pouco, mas o José precisou retirar a camisinha cheia, antes que vazasse dentro da buceta da Alice. Logo ele voltou ao seu lugar e ficaram deitados cada um no seu lugar. Eu também me arrumei e esperei para ver o que iria acontecer mais.
Passados uns 20 minutos, fui ao lado da minha esposa e perguntei que aceitavam ir em outra lanchonete para tomarmos alguma coisa, já que achei melhor não fazer no mesmo, para que ninguem nos visse e alguem nos reconhecesse. Fomos em outra lanchonete e ficamos lá mais de 1 hora, depois voltamos para casa.
Chegando em casa, eu estava com muito tesão e minha esposa também. Fizemos um sexo maravilhoso e completo, já que ela as vezes topa anal também.
Nossa primeira experiencia foi muito excitante. Minha esposa confessou que não imaginava conseguir se soltar e agir como fez já na primeira vez.
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