Eu trabalho como secretária executiva de uma grande empresa. Sai cedo de casa bem perfumada, trajando um vestido branco solto, um conjunto de lingerie vermelho, cuja calcinha de renda fica toda enfiada na bunda. O vestido dava um realce na minha pele bronzeada, com um decote que delineava os seios volumosos e a bunda grande e arrebitada. Cabelos compridos cacheados soltos ao vento. Sabia que seria um dia fascinante e com muita sorte. Quando estava chegando há alguns quarteirões da empresa, parada no sinal de trânsito, parou dois homens do meu lado e colocaram a arma na minha cabeça, um deles disse: Abre a porta do carro. Apavorada destravei as portas, um sentou atrás e o outro no banco do carona. Eu tremia e nem sabia o que vinha pela frente. No próximo sinal que paramos, entrou mais um homem, então, mandaram que eu sentasse no banco de trás com os dois homens. Eles nada diziam. Um negro, um loiro de olhos azuis e um moreno claro, não eram bonitos, eram rudes, machos e selvagens. Nossa, como posso pensar assim desses bandidos, seqüestradores?
Nisso, senti de repente, a mão do moreno entre minhas pernas, então fechei as pernas me encolhendo toda. Ele sorriu, e disse: Coloque sua perna em cima da minha. Restava-me obedecer. O negro segurou a outra perna e colocou em cima da dele. O moreno foi desabotoando meu vestido, colocando para fora meus seios volumosos. Tanto o negro como o moreno caíram de boca nos meus seios, um em cada seios. Tentei me esquivar puxando e levantando meu corpo, nisso senti a mão do moreno invadindo minha buceta, nessa hora descobri o quanto estava molhada, e ele se surpreendeu e disse: Que tesão essa mulher, buceta grande, carnuda e molhada. Cadela vou te chupar até você gritar. Nessa hora, o tesão aumentou mais. O moreno se jogou entre minhas pernas, rasgou minha calcinha e meteu a cara na minha buceta. Lambeu toda a buceta e chupou meu grelo, ficou numa loucura enfiando a cara e roçando seu nariz e sua língua dentro da minha buceta e eu enlouquecida gemi, gritei levantava meu corpo enquanto o negro sugava e mordia os bicos dos meus seios. Eu já não sabia mais nada, isso era um seqüestro ou um presente? Então senti algo grande, duro, grosso invadindo minha bucetinha, rasgando. Foi que me dei conta que estava tão excitada que não percebi o negro me levantou e me colocou pra sentar no seu pau, aliás, me fudendo com seu cacete fora do normal. O negro me puxou com força, e o moreno continuava me chupando. Enquanto isso, pacientemente, o loiro dirigia e olhava pelo retrovisor. Paramos numa garagem, não parecia abandonada, me tiraram do carro e me jogaram numa cama improvisada de papel. O loiro se aproximou e tirou seu pau de 23 cm e imensamente grosso para fora da calça e disse: Você é a mulher mais vagabunda que conheço, chupa meu pau. Quer fuder com dois, vai fuder com três machos Fiquei chupando ele por bastante tempo e aquele pau crescia mais, enquanto o negro me chupava a buceta e o moreno chupava meu cuzinho. Até que o loiro, resolveu mudar de posição. Fui chupar o negro, tudo era delicioso demais. Senti uma invasão dolorida, o loiro enfiou o cacete no meu cuzinho e de um só vez, me rasgando toda, gritei de dor, tentei sair e ele me puxou com tanta força, que me fez sentar de vez no seu pau, ele deitou no chão enfiado no meu cuzinho, me agarrando com muita força. O negro deitou em cima de mim enfiando seu cacete que devia medir uns 22 cm na minha buceta. Percebi que nesse momento estava sento estuprada de verdade. Todos os três eram bem dotados e queriam literalmente me rasgar, senti muita dor, mas oscilei rapidamente para o prazer. Ser comida de três, chupada, lambida, me excitou demais. Comecei então a rebolar, foi ficando mais gostoso e eles revezavam, assim, os três me chuparam, fuderam meu cuzinho e minha buceta e eu gozei várias vezes no rosto deles, no pau deles. E eles gozaram nos meus seios, na minha bunda, na buceta e na boca. Cada gozo era uma loucura, eles pareciam animais queriam me arregaçar e eu louca rebolava, gemia, gritava me lambuzava toda de porra bem quente. Quando acabou, eles foram comigo no carro e desceram numa avenida qualquer, eu nem podia sentar direito, mais estava feliz demais.
