Comida e Humilhada Pelos Amigos do Meu Marido

Um conto erótico de Kenia Chilli
Categoria: Grupal
Contém 1956 palavras
Data: 10/01/2007 09:51:18
Assuntos: Grupal

Sou uma morena jambo muito bonita e tesuda, tenho uma bunda muito grande e cintura bem fininha e uma boca carnuda. Sempre fui muito desejada e os homens mexem comigo na rua me chamando principalmente de gostosa. Adoro isso. Desde muito novinha eu já era safada e minha juventude foi uma piranhagem só. Dei pra quase todos os rapazes do meu bairro. Hoje tenho 29 anos e estou casada, por isso quetei um pouco.

Meu marido joga bola toda quarta à noite e às vezes eu vou lá assistir, é uma turma legal e sempre bebemos uma cervejinha depois da pelada. Certa vez meu marido bebeu demais e apagou na mesa, aí o Marcão, um amigo dele, nos levou em casa. Colocamos meu marido pra dormir e ficamos conversando na sala, tinha umas latinhas na geladeira e ficamos bebendo. O Marcão é um homão, deve ter 1,90 mais ou menos. Ele tava de short e eu não tinha como não olhar praquelas pernas grossas e cabeludas. Eu tava de vestido curto porque fazia muito calor. Ele não tirava o olho de mim. Fui na geladeira buscar mais cerveja.

Eu estava abaixada quando senti alguma coisa prensando minha bunda. Tomei um susto. Era o Marcão. Ele pegou na minha cintura e relou com força o cacete duro no meu rabo. Me virei e o empurrei. “Você está louco Marcão?” Ele pediu desculpa e disse que não agüentou, que tava morrendo de tesão e pra provar apontou pro short “ta vendo Kenia? Olha como você me deixou”. Fiquei espantada com o volume que fazia. Senti minha calcinha se encharcando. Aí ele foi chegando devagarinho e me lascou um beijo. Minhas pernas tremiam e eu não consegui resistir. Ele enfiava a língua selvagemente na minha boca enquanto sua mão passeava pela minha bunda. Me levou pra sala e continuou me sarrando. Espremia aquele cacete em mim, não resisti e baixei o short, era um cacete lindo, grande e muito grosso, com uma cabeça enorme. Agachei e caí de boca. Lambia ele todo e enfiava até a garganta, ele gemia e segurava minha cabeça com as mãos forçando sua pica pra dentro. De repente senti aquele jato na minha garganta. Sua porra quente inundou minha boca. Tentei tirar mas ele era muito forte e me puxava pela cabeça. Não tive escolha e fui engolindo todo aquele esperma. Quanto mais eu engolia mais ele gozava. Achei que ia engasgar com tanta porra. Então ele se levantou e colocou o short. “Sempre fui louco pra te comer, eu te olhava e sentia que você era bem safada. Hoje não vou te comer por causa do Bruno (meu marido), mas vamos marcar outro dia”. Eu falei que não e ele saiu rindo. Na outra quarta ele me ligou. “Chega uma hora mais cedo na quadra que eu vou estar lá te esperando”. Falei que não iria e ele falou que se eu não estivesse lá contaria tudo para o meu marido. Passei um dia terrível, chorei e não sabia o que fazer. Eu amo meu marido e poderia perdê-lo por causa desse deslize. Acabei indo.

Quando cheguei estava o Marcão e o Edinho, um garoto negro que tomava conta da quadra. Notei que ele me olhou com apetite. Logo percebi que o canalha do Marcão tinha contato pro garoto. Marcão me pegou pela mão e me levou pro vestiário e foi logo me beijando. Aí ouvi um barulho da porta de aço se fechando. Então o garoto entrou no vestiário também. Eu falei que não queria, que seria só ele, o Marcão. Então ele disse: “que isso Kenia, o garoto é virgem, faz uma caridade. Imagine ele ter a primeira transa com uma gostosa como você”. Eu disse que não e ele ameaçou de novo contar pro meu marido. Fiquei calada e lágrimas começaram a escorrer. Mas eles não quiseram nem saber. Vieram pra cima de mim, o Marcão na frente e o garoto atrás. Me beijavam, passavam a mão em mim todinha. No início eu resistia e não parava de chorar. Mas quando o Marcão enfiou o dedo na minha xoxota, comecei a sentir tesão. Aí deixei rolar. A pica do garoto era bem grande também, um pouco menor que a do Marcão. Eles tiraram meu vestido e ficaram nus também. O Marcão apontou pros cacetes “chupa os dois sua cadela, hoje nós vamos acabar com você”. Me agachei e comecei a fazer um boquete naqueles cacetes enormes, ora em um ora em outro. O Marcão mandou que eu colocasse os dois na boca. Obedeci. Depois ele me deu uma camisinha e me mandou por no garoto. “Vou deixar ele te comer primeiro, já que é a primeira vez dele”. E se virou pro garoto: “Come essa vadia, hoje você pode fazer o que quiser com ela. Você não disse que já bateu punheta pra ela várias vezes? Então agora é de verdade”. O Edinho parecia não acreditar. Coloquei a camisinha com a boca. Nessa hora eu já estava entregue e só pensava em saciar aqueles machos. Chupei mais um pouco e o pau dele tava até latejando. Tinha uma mesa enorme no vestiário e o Marcão mandou que eu deitasse. Obedeci e abri bem as pernas oferecendo minha xoxota pro garoto. Ele veio e começou a enfiar devagar. Minha xoxota foi se abrindo pra ele. Aí ele começou a bombar com força. O Marcão dava instruções: “Isso garoto, enfia a pica nessa cadela, arregaça ela”. Depois de um tempo o Marcão mandou eu ficar de quatro. Arrebitei bem meu rabo. O Edinho ficou louco. Subiu na mesa e enfiou de uma vez aquela pica. Eu já estava encharcada e recebi fácil aquele cacete delicioso. O Marcão veio e enfiou seu cacetão na minha boca. Eu mamava um enquanto o outro me fodia com força. Fiquei louca de tesão com isso. Aí o garoto gozou. O Marcão enfiou a camisinha e já me pegou de quatro. Seu cacete me abriu ainda mais. Ele metia com mais força e selvageria. Me chamava de cadela, de puta, dizia que me comeria a hora que ele quisesse, que eu era a puta dele e dava tapas fortes na minha bunda. Eu me sentia humilhada e isso me dava mais tesão ainda. Minhas pernas tremiam. Aí ele me pediu pra rebolar em cima do pau dele. Subi naquele cacetão e fiquei cavalgando. Ele me puxou e começou a me beijar enquanto metia forte. Fez um sinal pro garoto. Senti um dedo passando algo gelado no meu cuzinho. Falei: “Não, isso não, sinto muita dor”. Aí o Marcão me deu um tapa forte no rosto. “Cala a boca sua cadela, você vai fazer tudo o que eu mandar e nós dois vamos arregaçar esse rabo delicioso”. E me deu outro tapa ainda mais forte pra mostrar quem é que manda. Falou pro garoto “Passa bastante creme no rabo dessa vaca, enfia um dedo, depois dois, daí pode enfiar seu cacete bem devagar. Depois que entrar você pode meter com força”. Eu estava com medo e me sentia muito humilhada, não parava de tremer, mas ao mesmo tempo ficava cada vez mais louca de tesão. O Edinho foi fazendo exatamente como o Marcão falou. Senti muita dor e comecei a chorar. O Marcão não dava a mínima, quanto mais eu chorava de dor, mais ele metia forte, me xingava e dava tapas que chegavam a estalar no meu rosto. Comecei a perder os sentidos. Cheguei a sentir o cacete do Edinho rasgando meu cuzinho. Eu já nem sentia dor, estava fraca, achei que ia desmaiar. Os dois cacetes estavam atolados no meu cu e na minha xoxota. Eles bombavam forte. Estavam me esfolando toda. Foi aí que gozei. Fiquei gemendo toda bamba com aqueles cacetes enfiados em mim. O Edinho gozou de novo. Eu fiquei inerte. Não agüentava mais nada. Mas o Marcão queria mais e o filho da puta não gozava. Me disse: “Você acha que eu vou ficar sem te enrabar sua vagabunda?” Falei: “Eu não agüento mais nada Marcão, por favor, me deixa ir”. “Você não precisa fazer nada, é só deitar, o garoto já abriu seu rabo, vai entrar fácil”. Ele me colocou na posição de frango assado e mandou o Edinho segurar minhas pernas. O garoto sentou do meu lado e puxou minhas pernas, Fiquei toda aberta. Ele veio então, passou mais lubrificante e começo a enfiar no meu rabo. Eu sentia como se estivesse sendo partida ao meio, doía horrores, o pau dele era muito grosso. Quanto mais eu sofria mais ele gostava. Quando entrou tudo ele começou a bombar forte. A dor foi passando conforme ele aumentava o rítimo. Ele esrupava meu cu e eu sentia suas bolas batendo nas minhas nádegas. O canalha não gozava nunca. O garoto segurava minhas pernas e não me deixava reagir. Vi que seu pau ficou duro de novo. O Marcão também viu. “chupa o cacete do menino até ele esporrar na sua boca e engole tudoheim, igualzinho você fez comigo na sua casa”. Fiquei mamando naquele cacete enquanto o Marcão violentava meu rabo”. Logo o Edinho gozou e eu fiz como o Marcão mandou, engoli tudinho. Aí ele saiu do meu cuzinho tirou a camisinha e enfiou na minha boca. Ele estava em pé e eu deitada na mesa. Ele segurou minha cabeça com força e começou a bombar na minha boca. Minha boca é grande e carnuda. Ele metia como se estivesse fodendo minha xoxota ou meu rabo. Sentia o cacete dando pancadas na minha garganta. Doía muito mas eu estava louca de tesão. Então ele parou de bombar mas não tirou o cacete e continuou segurando minha cabeça. “Kenia, sua vadia, você sempre vem aqui pra quadra com esses vestidinhos e fica mostrando esse rabo delicioso, eu já bati milhares de punhetas pra você imaginando fazer tudo o que estou fazendo agora. Sempre percebi que você era uma putona muito safada, estou realizando um sonho e ainda tenho uma surpresinha pra você”. O canalha me olhou maldosamente, pegou minha cabeça e empurrou o cacete todo pra dentro da minha boca. Me segurava pelos cabelos, aí o filho da puta se concentrou, prendeu a respiração e soltou. Minha garganta foi recebendo aquele líquido quente. No início achei que era porra, mas não parava de jorrar. Aí percebi que aquele canalha estava mijando na minha boca. Eu não tinha escolha e tinha que engolir toda a urina dele. E o pior é que eu acabei ficando excitada com aquilo e sorvi todo aquele líquido quente. Quando acabou ele deu uma risada. “Tomei três cervejas antes só pra fazer isso”. Depois ele ficou batendo punheta na minha cara. Ele batia no meu rosto com aquele cacetão, batia forte sem dó. Cuspiu no meu rosto e ficou espalhando com o cacete o cuspe na minha cara. Finalmente gozou. Encheu minha cara de porra. E era muita porra, caiu até no meu olho.

Me lavei e fui embora antes que o pessoal da pelada chegasse. Liguei pro meu marido e disse que não estava passando bem. Fui pra casa toda dolorida. Não conseguia nem andar direito.

O Marcão continuou me chantageando e transei com ele várias outras vezes. Ele sempre levava mais alguém. Transei com mais cinco caras da pelada e outros amigos dele. Certa vez ele me levou prum apartamento de um amigo e tinha mais quatro machos lá. Me arregaçaram toda e o Marcão sempre me humilhando bastante. Eu me sentia mau, mas ao mesmo tempo gostava. Teve uma época que achei que poderia estar apaixonada por ele. Lhe disse isso e ele falou que apesar de tudo, tinha amizade pelo meu marido e não queria ser pivô de separação. Ele acabou se afastando.

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Comentários

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Isso e surreal e insano,nao fas sentido algum!

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Isso e surreal e insano,nao faz sentido algum!

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Nao tem nem comentario uma maldades dessas

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Me dá nojo quando encontro uma pessoa covarde e que vomita no prato que come... vocês lembram do FLAVINHO SANTANA??? aquele babaca que cronometrou a foda dos "peladistas" e depois levou uma descompostura minha... Pois é... ele mudou de CODINOME. Agora ele é o tal de Jotaef. Trocou o apelido mas continua babaca do mesmo jeito. Incompetente, invejoso, rampeiro e, claro, CORNO & VIADO!

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Menina!! adorei seu conto, fiquei toda molhada!! conte o que aconteceu quando foi pro apto com os 4 caras...

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parabéns pelo conto nota mil ficou bom mesmo

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Olha...eu concordo que o conto eh um tanto quanto inverssímil...mas cumpre seu objetivo que é dar tesão...trata-se de um conto, não de um relato verídico...é plenamente válido..so acho que as pessoas podiam fazer um esforcinho pra acertar na lingua portuguesa...mas ta ótimo...adorei

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É realmente este Flavinho Santana é um idiota.

Parabéns pelo conto.

Nota 8

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HUmmmmm acabei de ler o seu relato e adivinha como estou? se vc estivesse aqui, certamente iria se agachar, e sem colocar as mãos nele, cairia de boca, preparando-o para alojar em seus buracos.A boa notícia é que vc pode sim fazer tudo isso e mais comigo...ao vivo....rs

carlosliberal@ig.com.br

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... relatos mais eróticos ou, então, mudar o tema. Escreva sobre culinária, esporte, turismo, decoração etc... você leva jeito. Desculpe qualquer coisa, ta?

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Kenia, muitas vezes um escritorzinho de meia tigela como é o caso desse Flavinho Santana se sente com o direito de avacalhar outros autores para se sentir valorizado. Infelizmente temos que conviver com esse tipo de gente. Faz parte como dirá aquele camarada do bigbrother. Eu também tive a impressão de já ter lido este relato em algum outro lugar mas isso não impede um “REMAKE” que até a poderosa TV GLOBO faz com o seu “Vale a pena ver de novo” e mesmo os filmes de Hollywood que são feitos e refeitos diversas vezes. A única coisa que você não precisa quando está trepando é de um cronometrista. O Flavinho Santana deve estar acostumado a dar o cu em regime de “fazer programas” e aí me aparece aqui no site cronometrando fodas alheias e amadoras. Flavinho, “minha santa” você escreve legalzinho mas não está com essa bola toda não. O conto da Kênia passa muito mais tesão que todos os que você já escreveu juntos até agora. Acho melhor você descer deste tamanco e começar a escrever relatos mais eróticos ou, então, m

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quero te conhecer meu msn e thiago_722@hotmail.com

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