A neblina caia na estrada, era início de inverno, as crianças no banco de trás do carro faziam a maior festa. Chegamos à chácara Sonho Dourado por volta das 18h30min, era o começou de uma linda noite de Sexta-feira, teríamos o fim de semana inteiro pela frente, sem contar que na Segunda era feriado nacional. Nossos anfitriões, Edi e Vivi, juntamente com suas duas meninas nos esperavam na entrada, foi àquele festival de abraços e beijos. Primeiramente vamos as apresentações: Eu sou Carlos, 1,70m 90k moreno claro ombros largos e peito cabeludo e pica de 19x5cm Minha esposa; Bia 1,65m 61k morena clara seios fartos e xaninha raspadinha dos lados Nosso amigo: Edi 1,70m 70k moreno claro uns 33 anos Nossa amiga: Vivi 24 anos, loira, 1,70m 55K + ou -, corpo bonito... Voltemos à história: Descarregamos rapidamente o carro, e as mulheres foram pra cozinha preparar a janta, as crianças foram para o quarto jogar videogame. Eu e Edi começamos a beber um bom vinho que eu tinha trazido, jantamos e fomos para a sala de TV, onde permanecemos por algumas horas, e de acordo que cada um ia sendo vencido pelo sono, ia sendo encaminhado para os aposentos. A chácara possuía três grandes quartos. Minhas crianças, uma menina de 10 e um menino de 3 e as duas meninas deles, uma de 09 e outra de 2 anos, ficaram no quarto no fim do corredor, o casal proprietário, ficou com o quarto da frente, e eu e Bia ficamos com o do meio. Foi uma noite reparadora de sono, amanhecemos com todas as nossas energias, após um breve café da manhã, começamos a preparar um churrasco, as crianças brincavam no quintal, ora de corre-corre, ora no parquinho. O churrasco foi regado com muita cerveja, à noite as crianças se recolheram cedo, devido ao cansaço das brincadeiras. Ficamos na sala, eu, Bia, Vivi e Edi, abrimos algumas garrafas de vinho e ficamos ali por horas bebendo e conversando, foi jogado um colchão no chão e devido ao frio, pegamos dois ededrons e cada casal ficou ali aquecido. Alguém teve a feliz idéia de assistirmos um filminho, no estoque do Edi, só tinha filme pornô! E agora? Nada contra? Filme no DVD! Play! E na tela começou a rolar as mais loucas e quentes transas, o copo de vinho não ficava vazio, não sei se devido ao filme ou devido ao vinho, ou até mesmo o clima, o tesão começou a tomar conta do lugar. De repente, senti a mão de Bia, em baixo da coberta, procurando minha pica... Sua mão me punhetava devagarzinho... Nova rodada de vinho, novo filme... E o clima estava quentíssimo... A sala foi deixada na penumbra, somente à luz que vinha da TV clareava o ambiente. Bia aproveitou a escuridão, e mergulhou em baixo da coberta, e começou a me chupar e nossos vizinhos também faziam a mesma coisa. Quando eu ia aproximando do gozo, puxei Bia para fora, não iria desperdiçar uma gozada na boca dela, pois a noite ainda era uma criança, devagarzinho fui me colocando em baixo da coberta e entrei no meio de suas pernas, afastei com o dedo sua tanquinha, e comecei a chupar seu grelhinho, passava a língua na parte de cima e vinha descendo até em baixo. Mas a coberta começou a me sufocar, faltava ar lá em baixo, quando fiz a menção de me levantar e pegar Bia pra irmos pro nosso quarto, olhei para o lado, e tive uma linda visão, Vivi de pernas abertas, sentada no sofá, recebia a língua de Edi em sua xaninha, aquilo foi o sinal verde para mim, rapidamente nos livramos da coberta, que tanto me sufocava e comecei com todas as minhas forças a chupar a bucetinha de Bia. Deitei-me no colchão e Bia veio novamente me chupar, sua língua percorria cada centímetro da minha pica, e por onde ela passava ficava uma enxurrada de saliva, de repente, Edi e Vivi vieram se juntar a nos no colchão, só que em posições inversas, não sei se por acaso ou por ironia do destino, mas Vivi ficou a meu lado, recebendo a língua de Edi em sua xaninha, eu era chupado por Bia, e Vivi por Edi, nossos olhares se cruzaram, seu semblante demonstrava todo prazer que ela estava sentindo... Edi pediu pra ser chupado e lá foi ela para a sua prazerosa tarefa. Devido à posição que estávamos, sua bundinha ficou na altura de meu rosto, num momento ela ficou de quatro para continuar chupando ele, e sua xaninha ficou ali pertinho da minha mão. Como um poder magnetismo, aquela xaninha atraia a minha mão, cautelosamente fui acariciando de leve, pra testar ou ver sua reação, nada contra! Introduzi meu dedo indicador naquela xaninha, que estava pingando, fui penetrando devagarzinho, como estivesse desbravando um caminho desconhecido. A minha mão naquela xaninha e a boca de Bia me levando a loucura, não iria demorar pra eu gozar. Puxei Bia pra cima, e ela sentou sobre mim, minha pica entrou em sua bucetinha sem resistência alguma devido às secreções que ali estavam, ela começou a cavalgar com uma fúria nada comum, oque foi o bastante para em poucos minutos começarmos a gozar. Ao lado Vivi de quatro recebia a pica de Edi, e eles também em poucos minutos desfaleceram. Peguei Bia e me dirigi para o banheiro, lá dentro ela me confessou que enquanto a Vivi estava chupando o Edi, ele estava acariciando a bucetinha dela. Ufa! Nesse momento também confessei que eu também tinha feito o mesmo com a Vivi. Retornamos a sala para recolhermos nossas roupas e lá encontramos Vivi e Edi em uma nova batalha sexual, e fomos os únicos e privilegiados espectadores daquela cena, digna dos melhores filmes ou shows pornôs. Bastou alguns segundos pra novamente minha pica dar sinal de vida, e Bia que não é boba nem nada, se ajoelhou entre minhas pernas, e começou a me chupar. Gente! Nunca foi tão difícil segurar uma ejaculação, pois a língua e a boca de Bia me levavam a loucura e as cenas que se desenrolavam frente aos meus olhos me levava às nuvens. Novamente coloquei Bia no colchão, e comecei a sugar sua bucetinha, e Edi e Vivi também vieram para o colchão, às posições se repetiram, em certo momento, algo maravilhoso aconteceu, pois Bia me chupava, e Vivi chupava Edi, a xaninha de Vivi estava ali pertinho de mim, e a bucetinha de Bia pertinho de Edi, e acabamos montando uma espécie de 69 ao quadrado. Eu chupava a xaninha de Vivi, que chupava a pica de Edi, que chupava a bucetinha da Bia, que me chupava. E o inevitável aconteceu, eu enchi a boca de Bia de porra, ela gozou na boca do Edi, ele na boca da Vivi, e ela deu seu mel para mim. Extasiados nos recolhemos aos nossos quartos. No Domingo de manhã após o café, sentamos os quatro na varanda e ali começamos a conversar sobre o acontecido, nenhuma culpa, nenhum ciúme e todos felizes. A noite nova sessão de filme, e nova sessão de sexo. Nenhum dos quatro pensou e teve a vontade de fazer a troca de casal, apenas as caricias quentes, foi o suficiente pra mantermos os quatros aquecidos naquele fim de semana inesquecível. Se algum casal gostou de nossa narração ou teve alguma experiência parecida, entre em contato conosco.
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