Contos eros 2
Autor: Lorran
Tipo : Ficção
Titulo : Tirei o cabacinho do cú de minha cunhada
Sou bem casado com Cristine, uma linda mulher, muito boa , só de falar meu pau endurece. Tenho uma cunhada, Suely, que é casada com o irmão de minha esposa, Fábio, e são visinhos nossos, moramos em uma cidade turística, e sempre estamos juntos em reuniões ou festas, ela não é tão gostosa como minha mulher mas uma coisa me chamou a atenção, ela havia dito pra minha mulher que nunca tinha dado seu cú pra homem nenhum, creio que era verdade pois havia casado virgem e nunca tinha dado um pulo fora, era muito recatada, religiosa e não dava brecha por meu cunhado enrabá-la (motivo pelo qual ele metia fora e fazia suas fantasias).
O fato é que aquele assunto ficou em minha mente e toda vez que a via sentia um tesão quase incontrolável, até que um dia ela percebeu o volume sempre constante pro lado dela; por um momento ficou sem graça e relevou a cena achando que era apenas um fato isolado.
Com o passar dos dias percebi que ela estava freqüentando mais minha casa, às vezes, me via saindo do banheiro de toalhas, e como tenho um pau avantajado, o volume nas toalhas era natural. De vez em quando ouvia minha esposa e ela conversando sobre orgasmos e coisa de mulher e que o irmão dela sempre tentando fudê-la mas sem sucesso, minha esposa falava que dava o cuzinho pra mim direto e que gostava do meu cacete em seu rabo e gozava muito quando era penetrada. Minha cunhada dizia que só de comentar já ficava excitada, molhadinha de vontade .
Não pude me conter, percebi o clima no ar e elogiei-a na frente de minha mulher, disse que estava bonita, atraente e que meu cunhado é um homem de sorte como eu, beijei minha esposa e passei as mãos em sua bunda carnuda e durinha. Ao sair ela se despediu de Cris na cozinha e fui acompanhando-a até a saída. Quando chegamos na porta, ela olhou pra baixo vendo o volume da rola dentro do short de naylon, veio pra dar um beijo de despedida e encostou a costa de sua mão direita no meu pau que quase deu um salto pra fora, deu pra sentir que ela queria pegá-lo e acaricia-lo, peguei em sua nuca para dar um beijinho e despedir-me e ela tremeu de cima a abaixo, e roçou de novo as mãos no meu saco com as mãos já abertas, fui ao delírio, foram frações de segundos extasiantes. Dei tchau e um tapinha de leve em sua bundinha falando em seu ouvido bem baixinho , que se ela quisesse comeria o rabinho dela, ela riu e saiu.
Uma semana depois, minha esposa estava menstruada a 5 dias, eu seco de vontade de trepar, minha cunhada aparece por volta das 15:00 hs, com um vestidinho vermelho daqueles gostosos de pegar que caem pelo corpo como água, pedindo para ir na casa dela para ajudá-la a desentupir o cifão da pia da cozinha, perguntei se a Cris queria ir comigo e ela dispensou, tava com cólicas e dores nas pernas. Fábio , meu cunhado, a essa altura já não estava em casa, só ia chegar após as 18:00 hs segundo aquilo que Suely havia dito, e precisava resolver o desentupimento com urgência para terminar de arrumar a casa.
Vesti uma camizeta e como já estava de short sem cueca disse que iria por uma calça, pois estava em casa. Suely disse que não precisava , seria rapidinho.
Então, saí com a Suely em direção à sua casa, entramos, ela me mostrou onde era pra arrumar, logo, agachei para ver como tirar o cifao e Suely também se abaixou do meu lado, quase de frente, e olhava no rumo de meu short, olhei discretamente e vi pra minha surpresa que meu pau tava quase todo à mostra, continuei a arrumar o defeito e abria mais as pernas para mostrar minha pica, que logo foi ficando maior porém flácido, tava me controlando apesar da situação. Por algum motivo, queria mostrar meu mastro pra ela, que já estava ofegante a este ponto, ela puxou conversa sobre minha esposa, e que não parava de pensar em tudo que eu fazia quando trepava comigo. Perguntei se ela queria sentir tudo que minha esposa sentia, ela prontamente disse que sim mas estava com medo de doer muito.
Falei. Sei que pica dura não é novidade pra mulher casada, mas essa que você ta olhando por entre as abas do meu short, ela ficou vermelha, por enquanto era só da Cris, mas tava louco pra dividi-la contigo.
Sem perder tempo ela enfiou a mão no meu saco e disse que queria ser fodida por mim, começou punhetar, a casa toda aberta, só o portão fechado, fiquei em pé e ela sentou-se na cadeira da cozinha me deu um boquete delicioso, chupava engolindo toda rola e pegando nas bolas, (foi de mais). Meu short estava até aos joelhos e a verga saltava de tesão, levantei a Sú , alizando todo seu corpo ofegante, levantei sua saia e meti a mão em sua xana, toda molhadinha, os dedos deslizavam sobre aqueles lábio úmidos e sedentos por pica, baixei sua calcinha sente-a novamente e meti a língua naquela buceta raspadinha do jeito que a minha mulher havia falado que eu gostava pra ela, chupei com gosto, levei-a ao gozo em poucos instantes , senti seu líquido fluir em minha boca assombrosamente delicioso.
Após aquele êxtase dei um tempinho pra ela recuperar subi meu short e terminei o serviço que estava fazendo , desentupindo o cifão. Meu pau duro feito uma rocha o tempo todo, até que a Sú chegou com uma camisinha e uma bisnaguina de gel anal que o Fábio havia comprado e nunca havia usado. Pedi para ela por o preservativo que eu iria arrombar seu cuzinho virgem naquele momento. Pra felicidade dela pois não agüentava mais de tesão para ser fodida.
Preparei o caralho e ela virou-se pra mim empinando a bundinha virgem, cai de boca naquele cuzinho, lambi bem sem ela querer pois pensava ser sujo, depois untei a portinha apertada pus o dedo e ela gemeu baixinho pedindo pra arregaça-la . Ajeitei a rola e fui pondo bem devagar até entrar cabeçona da pica, ela estremeceu mandando eu tirar, tirei e meti de novo em movimentos seqüenciais , só a cabeça, ela foi a loucura e gritou : Fode logo sua putinha aqui!. Ouvindo isso enterrei a manguara naquele cuzinho virgem fazendo a Suely sentir dor e grandes espasmos de gozo, prazer nunca obtido em sua carreira como esposa de Fábio que vivia querendo comer seu rabo. Vendo aquele frisom dei-lhe algumas estocadas com violência e enchi a camizinha de porra, dentro daquele cuzinho apertadinho, quente e gostoso.
Tirei aquele cabacinho em meia hora de serviço, tirei o preservativo e dei a rola para ela chupar o soro da sua ex-virgindade, e sem pwnsar muito ela lambeu e chupou tudo bem gostoso aquele leitinho morno. Vesti o short como se nada houvesse acontecido e voltei pra casa esperando a menstruação de minha esposa terminar. Não tive mais outro encontro com Sú, creio que seu marido a supriu depois dessa metida.
A partir desse dia pude ver a felicidade de meu cunhado com sua esposa Suely que agora curte dar o rabo pra ele.
By, Lorran