Cunhado deflorado

Um conto erótico de Lorran
Categoria: Homossexual
Contém 1482 palavras
Data: 11/01/2007 15:29:22
Assuntos: Gay, Homossexual

Conto Eros

Autor: Lorran

Tipo: Ficção

Título: Comi meu cunhado

Primeiramente, tenho que confessar que não curto tranza com homens, sou bem casado a 20 anos com uma mulher linda e gostosa, tenho um corpo atlético, 45 anos, 70 kg, 1,75 de altura, e um cacete de 17 cm que faço bom uso por sinal.

De uns tempos pra cá, vinha tendo umas fantasias eróticas e sempre as realizava com minha parceira, e cada dia meu tesão ia aumentando e todo dia metia o cacete com vontade na minha bela esposa, comia ela de todo jeito, boquete, anal, e outras. Porém, durante as férias, os filhos viajaram e junto com eles a minha amante amada. Nos primeiro 3 dias o tesão fora acumulando e o pau já não ficava mais seguro nas cuecas, andava de pau duro o tempo todo. Como nunca havia saído com outras mulheres, já estava enferrujado e não quis me aventurar na conquista de uma gata na rua, sou muito caseiro.

Durante a semana, já era tarde quase encerrando o expediente, estava no escritório sozinho e meu cunhado chega e começa a bater um papo. Ele, um cara alto, bem formado com uma barriguinha de cerveja, pouco grisalho, com a mesma idade minha, mais fortinho pra não dizer gordinho, peito liso e costa sem pelos, bem diferente de mim, até então nunca havia sentido nada, ele sempre me pareceu sério mas nunca tinha visto ele com nenhuma mulher, sabia que ele batia umas punhetas vendo revistas e às vezes me espiando quando metia a vara na irmã dele, minha esposa.

Conversa vai, converça vem; comecei a perguntar se ele não sentia vontade de dar umas trepadas de vez em quando, disse-me que não tinha dinheiro nem carro para ir ao motel e que as mulheres só dão a xama se pagasse. Senti que poderia dar uma ajudinha apesar de estar um pouco destreinado na conquista, perguntei se ele queria sair comigo naquele instante para dar uma volta, derepente a gente encontrava na rua uma gata e a levaríamos pro motel e dava uma tranzada , ele concordou mas ficou desconfiado pois eu nunca havia proposto tal coisa pra ele. E saímos!

Depois de meia hora rodando de carro nas ruas, com um baita tesão, só de pensar em comer uma gata diferente, vi que meu cunhado também já estava de pau duro. A gente tava numa grande expectativa, foi quando propus a ele irmos pra um motel e de lá nós telefonaríamos para uma dessas meninas acompanhantes, e sem pensar ele concordou.

Lá vamos nós, dois machos pra um motel de pau duro, doido pra dar uma trepada e sem nenhuma mulher do lado, foi um tanto constrangedor mas o tesão falou mais alto naquele momento, e entramos. Já na entrada do motel, ainda no corredor, procurando a suíte, passei a mão nas coxas do Pedro e falei que ele iria se dar bem hoje, vai tirar o atrasado, heim?

Entramos com o carro na suíte, descemos , e quando cruzamos no corredor estreito entre o carro e a parede, demos uma relada de leve, dando para sentir o volume do cacete um do outro e cheiro de macho que exalava no ar. Subimos um pouco sem jeito pois era algo meio estranho para que queria umas mulheres para fuder. Entramos e pegamos um catálogo de acompanhantes; pediu uma linha e ligou, tava ocupado; ligou de novo para outra, também. Vimos que não seria o nosso dia, e resolvi tomar um banho, o motel teria que ser pago do mesmo jeito, então aproveitei. Meu cunhado pediu pra tomar uma cerveja, concenti; logo ele ligou a TV no canal de sacanagem, tirou a roupa enquanto eu estava no banho, e começou a se masturbar . A esta altura eu também comecei a bater uma no banheiro, estava meio com vergonha de aparecer de pau duro, foi quando sai do banho e vi o Pedro na cama com o caralho ereto e já melando igual ao meu. Sai tranqüilo e mandei ele ir tomar um banho enquanto eu assistia a TV.

Ele tomou o restinho da segunda lata de cerveja e foi, e eu de camarote vendo aquele macho meio barrigudo de pau duro e bundinha torneada e sem pelos. Devo reconhecer que gostei de ver aquela cena, pela primeira vez tava sentindo tesão por um homem, senti um desejo de pegar no pau dele, chupá-lo, e meter meu pau no cú dele e fazê-lo gemer no meu cacete e gozar. Senti o desejo de chupar aquela rola e beber sua porra que por sinal é muito nutritiva e não devemos jogar fora o que é bom, não é?.

Meu cunhado terminou o banho, enchugou-se, e deitou-se do meu lado, pegou outra cerveja e tomávamos uma cerva juntos, cada um com uma lata, quando, já meio tonto, derramei acidentalmente, um pouco de cerveja gelada no lombo do meu cunhado que estava de costas pra mim com aquela bunda deliciosa e de pau duro, Ele arrepiou-se e pediu-me pra enxugá-lo, como não havia pano comecei a lambê-lo, o qual não ofereceu resistência, acho que gostou pois pediu para derramar mais e continuar aquela delícia. Ele logo ajeitou a bundinha de costas, onde eu ia derramando a cerveja e chupando-a em seu corpo lisinho, derramei cerveja na sua nuca e fui descendo e ele gemendo de tesão sem falar nada, apenas aceitando tudo e esperando para ver o que iria acontecer naquele furor de tesão.

Quando cheguei na sua bundinha , ele até a empinou pra eu botar a minha língua , lambi aquele cuzinho com vontade, pegava sua bolas entre as pernas e chupava elas pegando no seu cacete duro todo melado, promovendo grandes gemidos de prazer em Pedro, subia lambendo seu corpo e roçava a cabeça do meu pau na portinha do seu cu todo untado pela seiva do meu caralho e ele se deliciava pela experiência nova . Virei o Pedro e abocanhei seu cacete, um pouco menor que o meu, e ele urrava de prazer até que jorrou aquele jato de porra morna e gostosa na minha boca, bebi aquela vitamina sem perder uma gota, minha tara cresceu; então Pedro veio como se fosse para pagar o que ganhara , pegou na minha rola e abocanhou aquele mastro, começou um pouco tímido mas logo engolia a rola com maestria, como um profissional, engolia até o talo, uma delícia, nem minha mulher havia feito daquele jeito, quase fui ao delírio com aquela chupada, Pedro estava tarado de vontade de me fazer gozar.

Tirei a verga de sua boca, e mandei ele ficar de quatro que ele agora ia ser minha menininha; ele me olhou espantado e disse que nunca tinha dado seu furico e que poderia doer muito e atrapalhar a nossa tranza. Disse que eu não poderia desperdiçar aquela bundinha virgem e que o comeria de qualquer jeito, peguei-o por traz , pus ele de quatro e disse que não iria sentir dor e que gozaria de uma forma nunca sentida por ele, e comecei a beijá-lo na nuca passando a língua em toda sua costa, que o deixou novamente de pau duro, mordisquei sua bunda lambi seu cuzinho , peguei um gel anal passei em volta do anel mágico, a essa altura ele já pedia para fodê-lo ; (Enfia essa pica grande e deliciosa no meu rabo, quero ser sua menininha agora, enfia logo, que ta me dando comichão no rabo de vontade); erão as única palavras de tesão que ouvia, botei um camizinha e fui passando a tora na portinha do seu anus , isso o levava às nuvens; (Fode, fode logo sua menininha, tira logo minha virgindade, você é o meu homem, sou sua putinha) dizia Pedro numa grande frenesi ; como não estava agüentando mais sem gozar, meti a cabeçona da rola naquele cuzinho virgem, peguei no seu pau para punhetá-lo e meu cunhado gemeu de êxtase, fui tirando o seu cabacinho bem devagar como havia prometido , sem muita dor, mas com muito prazer, dei uns tapas naquela bunda, chamei-o de putinha, menininha, mulherzinha tarada, e quanto mais eu metia a vara mais ele urrava de prazer , e esporrava como um louco na minha mão, dava uma estocadas gostosas naquele cu , o pau entrava até o talo e num vai e vem maravilhoso dei a primeira esporrada num cuzinho de um macho, que por certo estava todo arrombado pelo meu caralho; tirei a rola daquela bunda carnuda, puxei a camizinha com a porra, e meu cunhado abocanhou o e lambeu todo o meladinho que ficou .

Depois de duas horas de rala debrucei na cama em êxtase e completamente satisfeito, sexualmente falando, após aquele jejum de sexo.

Tomamos outro banho e saímos do motel.

Agora, meu cunhado vive esperando outras oportunidades, como foi em uma pescaria só com homens onde ficamos em uma barraca só prasó que isso é uma outra aventura.

By, Lorran

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