Como já relatei no meu conto anterior A Lua por testemunha, tenho 42 anos e sou professos universitário. Na juventude minhas amigas me colocaram o apelido de Superman por me acharem forte e avantajado.
Bem há alguns anos fui passar o carnaval na cidade de Diamantina com alguns amigos. Na verdade éramos uma turma de rapazes e moças e gostavamos muito de uma farra e de curtir a vida. Todos os anos alugávamos uma casa bem no centro de Diamantina e fazíamos um alvoroço.
Esse carnaval em questão me marcou muito por um fato que aconteceu. Como já disse fazíamos uma farra danada, nossa casa tornava-se praticamente aberta ao público. Durante o dia fazíamos da casa uma boite gratuita, a galera entrava pra curtir e à noite caíamos na folia no Bartucada.
Dava pra fazer amizade facilmente com as pessoas e foi assim que conheci o Cássio, um cara do Rio de Janeiro que estava com uma turma da faculdade dele. Eles apareceram na nossa casa e trocamos uma idéia e ficamos amigos. Ele me contou que a turma dele tinha 16 pessoas, entre homens e mulheres e que a noiva dele também estava lá. Combinamos de encontrar nossas turmas à noite.
Lá pelas 11 da noite nos encontramos no mio do bartucada, ele com a noiva de nome Nívea. Era uma lourinha linda e muito gostosa. Corri o olho disfarçadamente e fiquei na minha, só admirando aquele monumento. Como eu já havia me formado a 2 anos em Administração e eles estavam no meio do curso, a garota começou a me fazer uma série de perguntas.
A medida que íamos conversando, percebi que ela me olhava fixamente bem nos olhos, então resolvi olhar pra ela também. A cada troca de olhares percebia que ela tava afim, mas pensei como dar em cima na cara do cidadão?
Pensei bem e resolvi me mandar pra sair da situação incômoda. Já tínhamos tomado muita cerveja e o Cássio tava meio tonto. Falei pra eles que ia dar um pulo na casa, só pra me mandar. Ela virou pro Cássio e sugeriu que fossem junto comigo pra ela conhecer a casa e ele topou. Descemos a ladeira e entramos na casa.
Ela quis conhecer tudo, olhou tudo, inclusive o quintal onde espalhamos um colchões pra cochilar à tarde. Estávamos os 3 na cozinha e o cara já tava mamado. Ela perguntou se ele podia se deitar um pouco pra melhorar a bebedeira e eu disse que sim. Ele se deitou em um dos quartos da frente e apagou quase que instantaneamente.
Voltamos pra cozinha e continuamos a beber. Ela começou a perguntar coisas da minha vida, até perguntar se eu tinha namorada e eu disse que não. Mas como um gato gostoso como você ainda fica sozinho? Perguntou ela. Eu me fiz de bobo e disse pra ela, poxa, ninguém olha pra mim. Ela falou que se não fosse noiva eu tava no papo. Aí eu caí matando, falei que o Cássio tava dormindo e não ia ver nada. Ela falou que não podia, que ia ficar de consciência pesada. Eu falei que não tinha nada a ver, depois do carnaval nunca mais nos veríamos. Ela disse que tinha medo de aparecer alguém e eu disse que dava um jeitinho. Fui até a porta e pedi ao vigia que contratávamos todo ano pra tomar conta da casa á noite, pra assoviar se aparecesse alguém.
Voltei e falei que tava tudo bem, ela disse que ficaríamos só nos beijinhos e que fosse no quintal. Fomos lá pra trás e começamos um sarro gostoso, pouco depois ela tentou sair, disse que tava com receio. Eu falei que tava tudo bem, que podia ficar tranqüila. Ela já tava louca de tesão quando tirei o pau pra fora e mostrei pra ela. Seus olhos quase saltaram pra fora e me disse: Se o Cássio visse uma coisa dessas ia morre de inveja. Eu perguntei porque e ela me disse que o pau dele era pouco mais da metade do meu e que ele tinha um certo trauma por isso.
Ela me disse que só tinha visto um assim em filmes pornôs, disse que agora entendia o motivo do meu apelido e perguntou se podia pegar, e eu disse; Ta esperando o que?
Ela pegou com as 2 mãos e ficou admirando, tentei abaixa-la e ela disse que não, que tinha nojo, nunca chupou nem o do Cássio, mas que se eu quisesse podia colocar por cima da calcinha dela. Topei na hora. Ela tirou a bermuda e a minha, no carnaval não uso cueca até hoje, Comecei a passar o pau nela e ela numa fissura me relando todo e me beijando, eu tentando afastar a calcinha e ela puxando de volta, até que foi virando de costas e encostando aquela bunda lisinha no meu pau. Fiquei mais louco ainda. Ela perguntou se eu tinha camisinha, porra é claro, carnaval em Diamantina tem que ter muita camisinha no bolso. Coloquei a camisinha e ela veio, tirou a calcinha pro lado passou os dedos na buceta, lambuzou o rabinho e pegou meu pau e pôs na entrada. Virou a cabeça pra trás e falou é aqui que eu gosto, põe logo, mas devagar, seu pinto é muito grande e grosso.
Fui forçando devagar até entrar a cabeça, ela quietinha ia relaxando e contraindo o cuzinho pro pau entrar. Quando havia entrado uma boa parte ela começou a rebolar devagar e fazer um ruidozinho com a boca, como se estivesse tomando sopa quente. Isso me deixou doidão e comecei a forçar, ela pôs a mão pra trás e me deteve um pouco dizendo devagar senão dói, aí eu não agüento.
Ficamos ali não sei por quanto tempo, acho que não demorou muito, parecia um tempão. Tirei meu pau de uma vez, peguei ela no colo e sentei a de frente pra mim na bancadinha de mármore ao lado do tanque. Enfiei de novo no cuzinho dela, mas dessa vez podia beijar sua boca. Levantei sua camiseta, tirei o sutiã, eram peitinhos pequenos e durinhos, chupei com vontade.
Falei no ouvidinho dela, Nívea, deixa eu colocar só um pouquinha na sua bucetinha gostosa, na hora ela gemeu e falou, ta bem, mas só um poquinho. Tirei o pau e ela arrancou minha camisinha, pegou minha bermuda tirou outra, punhetou um pouco meu pau e colocou a outra. Sentou novamente na bancada, tirou a calcinha pro lado e falou, vem anda rápido antes que Cássio acorde, eu já tinha me esquecido do cara há muito tempo, e mandei ver.
Tentei carrega-lá de pé, mas ela não deixou, reclamou que tava entrando muito e machucando. Continuamos na meterola por um tempo até ela me dizer: quando estiver prestes a gozar me avisa, pois eu já gozei e quero gozar de novo. Assim eu fiz, avisei e ela tirou o pau deu um pulo virou de costas e enfiou meu pinto de novo no cuzinho, meti com vontade e comecei a gozar, ela rebolava feito uma louca e me disse: To gozando também meu tesão.
Acabamos, vestimos nossas roupas e voltamos pra cozinha. Nem 2 minutos depois o Cássio acordou e saímos. Confesso que fiquei meio sismado, pois enquanto transávamos eu pensei ter ouvido passos dentro da casa. Fiquei na duvida se o cara assistiu ou não. Ele morria de ciúmes dela, isso é que me encoraja a pensar que ele não viu. Ela também acha que não.
Acabou o carnaval, trocamos telefones e dois meses depois eles ligaram chamando uma parte da turma pra ir pra casa do pai dele em Cabo Frio, e nós fomos, só que essa em ouro momento eu conto.
Aí, só pra lembrar, pra galera do Brasil inteiro, vale a pena passar um Carnaval em Diamantina!