Contos Eros
Autor : Lorran
Tipo : Ficção
Titulo : Swing por acaso
Tudo aconteceu quando eu e Lídia , minha esposa, nos escrevemos para um desses encontros de casais organizados pela irmandade de uma denominação, que prefiro não citar o nome.
O evento foi programado ali em Poços de Caldas, num belo hotel, quartos com banheiras, um show pra fugir da rotina. Chegamos todos de ônibus, que já fazia partes do programa para gerar uma integração melhor dos 20 casais envolvidos.
Havia casais que se davam bem, outros passando por problemas conjugais e alguns que estavam juntos apenas por conveniência.
Durante o período de palestras, excelentes por sinal, os homens se separaram das mulheres para termos um papo mais direcionado para homens e logo depois juntaram as duas turmas. Após muita palestra sobre relacionamentos, chegamos à parte do sexo, onde todos se soltaram e falavam abertamente de suas fantasias, desejos e taras. Houve uma grande descontração no ambiente, a essa altura todos sem inibições relatavam abertamente ao seu cônjuge e ao outros casais ouvintes promovendo um grande frisson intercalados por grandes gargalhadas.
Terminado as palestras fomos pro restaurante onde dividimos a mesa com um casal ( Beto e Lara) distintos e sérios pois não davam nem sinais de afeto um com o outro. Eu e Lídia reparamos que eram um casal bonito, ele com 40 anos e ela com 38, saudáveis e bem cuidados, e puxamos conversa sobre como chegaram àquele local, e se estavam gostando do passeio.
Disseram que vieram apenas para agradarem os filhos e que os dois já estavam separados a mais de 2 anos e morando na mesma casa. Ficamos incomodados com aquilo e fomos aconselhando o casal a fim de que restaurasse seu casamento, e que proporcionasse um presente aos filhos , já que queriam agradá-los.
Eu e Lídia ficamos com aquele casal o restante do dia, ia na sauna, piscina, no bilhar, sentávamos juntos durante as palestras criamos um bom vínculo com eles. Por fim o Beto já tocava nos ombros de Lara, abraçando-a . Lara correspondia naturalmente, pareciam um casal de namorados que se tocam pela primeira vez.
Percebi que Beto ficava excitado, como que querendo dar uns amassos em Lara. Dentro da piscina de água quente, senti rolar um clima diferente. Lídia me abraçava pelo pescoço, ficava de costas esfregando sua bunda no meu pau e Beto de olho naquela dança erótica de Lídia. Lara entrando no clima, abraça Beto por trás e passa as mãos de leve em seu pau e fala baixinho que estava morrendo de saudades dele e de seus beijos. Ao ouvir aquele sussurro, Beto puxa Lara para sua frente e lasca-lhe um beijo ardente e cinematográfico, e ficam assim agarrados sendo assistidos por Lara e eu.
Quando olhei a alegria de Beto e Lara, vi o quanto é importante darmos uma segunda chance para um casamento , e que o tempo de qualidade é indispensável para um casal. Penso que uma doze de romantismo é essencial para quebrar todas dificuldades de um relacionamento.
Ficamos os quatro ali de molho na piscina e o tesão foi subindo, dava vontade de fica nú e transar ali mesmo em público. Beto e eu deixamos as esposas por um tempo e começamos a nadar para baixar a pressão do cacete na sunga toda melada.
Beto me confidenciou que não dava uma a mais de 4 meses, vivia na punheta vendo sites eróticos na internet. Disse-me que tinha muitas fantasias mas não teve coragem de confessá-las lá na palestra sobre intimidades e que tava taradão na Lara , aquela que era sua ex-esposa. Falou que não percebia mais o tesão de mulher que ela era. Chegou a me perguntar se eu havia gostado de ver a bunda redonda que ela tinha, disse que sim e que era um mulherão, boasuda igual a Lídia, valorizei minha gata o qual também concordou.
Saímos da piscina e fomos cada um pro seu quarto para tomarmos um banho e nos vestirmos para uma noite de gala. Adverti o Beto para não fazer nada no quarto que a transa ia ser após o jantar.
Não sei se vocês leitores, já participaram de uma reunião dessas, mas quero que compreendam que o propósito sempre é de renovar os casamentos e é por isso que o ápice do Encontro de Casais é de renovar as alianças e depois as núpsias é claro. Tem que ter o momento de deflorar a noiva de novo, com tudo que tem direito. Algumas mulheres fazem até cirurgia para ficarem virgens.(planejam com antecedência e deixam os maridos de jejum até o evento)
À noite, fomos encaminhados para um jantar à luz de velas, muito romântico, Beto e Lara em nossa mesa sentados juntos, muito bem vestidos. Não sei se a mesa era pequena mas sentia sempre as pernas de Lara roçando nas minhas. Beto me chamou e cochichou em meu ouvido que Lara havia gostado muito do meu jeito e que ficara excitada imaginando como Lídia e eu transava.
Respondi pro Beto que já tinha filmado nossas transas e se ela quisesse ver era só acessar nosso blog.
Lara ao saber o que eu havia dito chega pra Lídia, perguntando se era verdade. Lídia confirmando com um sorriso surpreende Lara, que fica curiosíssima pra saber como era, se não tinha vergonha, se mostrava tudo. Lídia afirmou tudo e ainda complementou que não tinha vergonha nem ao vivo. Lara sorriu desconfiada.
Por volta das onze o baile já estava rolando, e como tínhamos feito uma amizade, dançamos uns com os outros (os dois casais), pude sentir o corpo de Lara ofegante ao encostar o volume do meu pau no rumo de sua xana. Lídia também não fazia cerimônia, chegava junto. Beto também já estava taradão.
Sentados de volta pra mesa, Lídia comentou que era uma pena não termos um computador portátil para poder mostrar o site, pude ver a cara de decepção de Lara. Beto rapidamente disse que trouxera o notebook e que ele estava lá no quarto, e se quiséssemos navegar na internet seria fácil pois o hotel tinha internet sem fio, pra alegria de Lara e Lídia.
Saímos rumo à suíte, passamos no bar para compramos um bom vinho e encomendamos um tira-gosto pra acompanhar.
Entramos no quarto, Beto foi abrir o vinho e pegar os copos e eu fui pegar o computador que estava em sua mala. As mulheres falavam, e riam descontraídas, percebendo que nós , os homens, já estávamos de pau duro andando na suíte arrumando as coisas.
Ligamos o micro e começamos a beber o vinho. Beto e Lara ansiosos para ver o site, e encostavam em nós como querendo esfregar-se. Baixei o vídeo para podermos assisti-lo e dei inicio. Lara e Beto não acreditavam naquilo que viam. Pareciam querer entrarem no filme.. Lara pode deliciar-se vendo meu cacete duro entrando na buceta respadinha de Lídia, e fudendo aquele rabo empinadinho.
O ambiente foi se esquentando, e logo minha mão já estava acariciando os seios de Lídia, sentada à minha frente olhando o computador, ao lado de Lara. Dei sinal pro Beto e ele já tirava a alça do vestido de Lara, mostrando os peitinhos rígidos de tesão. Com esta iniciativa, levantamos e despimos nossas mulheres, e beijamos cada centímetro daqueles corpos nús . Cada um com a sua.
Tava excitante demais vendo o meu filme erótico na telinha do micro, e o casal do nosso lado.
Lídia puxa meu corpo contra o dela e num golpe, arrebenta todos os botões de minha camisa, rasgando-a , beija meus mamilos e vai descendo até abrir minha calça e baixá-la junto com a cueca. Lara fica reparando em Lídia e vai pelo mesmo caminho. Lídia abocanha minha rola e engole até a metade, fazendo movimentos de vai e vem me levando à loucura. Quase não consegui ficar em pé tamanho o prazer que sentia.
Lídia me empurra deitado na cama e sobe em cima direcionando o cacete pra sua xana apertadinha e enfia tudo, até o talo. Lara no mesmo ritmo, pra felicidade do Beto, cavalga gostoso gozando muito, matando toda sua saudade daquela rola grossa e melada de tesão.
Deixamos as mulheres decidirem naquele momento e curtimos a trepada, vendo-as a terem espasmos múltiplos subindo e descendo no cacete. Pedi um frango assado pra Lídia que me atendeu prontamente mostrando a buceta raspadinha pra mim e pro Beto ao meu lado lambendo os lábios. Lara Poe sua xeca de pelinhos loiros e ralos à mostra e me dá água na boca de vontade de lamber aquele grelinho rosa. Me contive e cai de boca na xana de Lídia que é muito saborosa, meu pau latejava de tesão de gozar naquela bucetinha.
Tanto eu como Beto demos umas bombadas gostosas e gozamos, jogando muita porra dentro delas que ainda estavam sedentas de tesão pedindo mais rola.
Lara toda tarada pede pra Lídia emprestar seu marido e ficar com o dela.
Ouvindo isso eu e Beto não esperamos muito o consentimento de Lídia , tiramos o pau quase flácido das bucetas e caímos de boca chupando aquelas bucetinhas lindas e cheias de porra dentro. O tesão estava tão vibrante que não importamos em lamber a porra um do outro, o alvo era apagar o fogo das duas ninfas vorazes para receber pica.
Nós quatro nunca tivéramos tal experiência, tudo era só ficção, mas ali estava a oportunidade de extravasar nossos sentidos mais íntimos.
Lídia sempre pensava estar sendo duplamente penetrada e chegava ao êxtase só de pensar, e eu sabia disso. Quando vi que Lídia mudara de posição, cavalgando na rola de Beto, pedi pra Lara dar um tempo e pus uma das camisinhas que havia levado, e me posicionei pra fuder seu cusinho.
Lara ferveu de vontade de virar recheio de dois machos.
Lídia percebeu que sua fantasia iria se realizar, ajeitou a bundinha abrindo o anus, deixando Beto metendo a pica por baixo. Não pude resistir e meti a língua , lubrificando a entradinha apertada.
Lídia sempre reclamava do tamanho da minha pica quando a fodia no cusinho, dizendo que doía demais, que era muito grossa e grande. Isso me deixava mais viril e taradão nela. Metia sem dó no seu rabo.
Lídia pede pra meter a vara logo, que queria sentir-se toda arrombada e rasgada pela meu caralho.
Encaixei o pau na portinha do anus e meti a cabeça do pau, ouvindo um gemido de Lídia, tirei e recoloquei a pica com movimentos lentos até dilatar as pregas de seu cu. Beto bombava gostoso por baixo e logo senti meu saco encostando no dele quando enterrei todo o meu cacete naquele cu , arrebentando todas as pregas existentes naquele rabo delicioso. Lídia gozou com grande volúpia, gozo misturado com dor, tesão e urros com duas picas enterradas.
Lídia ficou desfalecida de prazer, aumentando as expectativas de Lara para ser deflorada em seu anelsinho apertado.
Beto agora pediu-me uma camisinha dizendo que esse cusinho era dele, e que fazia mais de 15 anos que sonhava com isso. Lara falou pro Beto comê-la do jeito que sempre sonhara e que ela sempre negava. Beto vestiu a camisinha e posicionou o quadril de Lara botando aquele rabo delicioso à mostra enquanto eu já estava por baixo chegando a pica dura em sua xana loira. Beto lubrificou a rola e foi enfiando bem devagar entrando tudo de uma só vez, levando Lara a urrar de dor, extraindo lágrimas daquele olhos castanhos e lindos. Lara não sabia se mandava tirar ou enterrar mais a rola do marido. Pude sentir o pau de Beto encostar-se ao meu dentro de Lara. Lara mandou-nos parar de mexer pois ela é que queria mexer. (Penso que estava segurando pra não doer muito.)
Um minuto depois, Lara virou uma leoa , falando pra fodê-la com violência e rasgá-la toda, dava uns gritinhos frenéticos, e pedia pro marido bombar no cusinho de sua mulherzinha tarada por pica.
Ficamos de pau dentro por uns quinze minuto num vai e vem até Lara gozar em nossos cacetes os quais também explodem com jatos volumosos de porra quente dentro de Lara. Beto e Lara disseram que sua vida conjugal nunca mais seria as mesma, e que estavam decididos a permanecerem juntos e desfrutarem o melhor que eles tinham, um ao outro.
Já eram quase 1:00 h quando , eu e Lídia , nos despedimos e fomos para o nosso quarto dormir.
Deitei com Lídia aos abraços dormimos, preparando para um novo dia de palestras para, quem sabe, uma nova noite de núpsias.
By, Lorran
