Que experiência maravilhosa

Ola amigos, sou Karen e volto aqui para relatar mais uma experiência excitante. Sempre que passava em frente ao jóquei clube de São Paulo, para quem vem do túnel sentido a Av. Waldemar Ferreira / Cidade Universitária, caminho que utilizo para desviar do trânsito, notava um grande número de carros devagar e outros até parados conversando com os travestis ou mesmo combinando o programa, passei a notar sempre que passava nas bonecas, algumas muito feias, outras não dava para acreditar que era homem. Um dia que sai mais tarde do serviço, e sem pressa de chegar em casa, pois meu marido estava viajando a serviço, resolvi dar uma volta para ver de perto as bonecas. Como meu carro tem os vidros filmados, não teria perigo de me expor e para não ter problema de outros motoristas perceberem que sou mulher, prendi o cabelo e coloquei um boné, que uso quando faço minhas caminhadas. Sou uma mulher muito paquerada pelos homens, tenho 1.70m, olhos verdes e corpo bem definido para quem está a caminho dos 40. Meu marido diz que tenho uma bunda maravilhosa e como adoro as secadas que os homens me dão na rua, costumo a usar calcinhas bem pequenas, isso deixa aquela marquinha na saia, que os homens adoram. Bom, voltando ao assunto, sai do serviço por volta das 21:00h, estava muito curiosa e excitada com a situação. Quando cheguei na avenida, percebi que havia um grande numero de bonecas naquela noite, muitas somente de calcinhas muito pequenas, coisa que me fez viajar, me bateu na cabeça de como seria estar em plena avenida, semi-nua, com todos aqueles carros passando e outro parando. Minha calcinha começou a ficar encharcada, e continuei bem devagar observando os carros parando e as bonecas se mostrando para os motoristas. Dei uma volta e retornei, para olhar do outro lado da avenida, procurei seguir um carro que parava para conversar com elas e podia ver que os homens pediam para ver as bundas delas e algumas até tiravam o pau para fora. Percebi que alguns motoristas saiam da avenida e entravam numa praça onde algumas bonecas estavam mais extravagantes, numa dessas paradas percebi que a boneca conversou com o motorista e depois foi para o lado dele, por fora do carro, apesar de estar um pouco escuro onde eles estavam, pude perceber que a boneca tirou o pau para fora e começou a punhetá-lo, não era muito grande, mas o que me espantou, foi que assim que estava bem duro, ela encostou o corpo na janela do carro e ficava olhando por cima do teto do carro, dentro o motorista fazia o maior boquete na boneca, como estava parada a uns 15m para trás do carro dele, fui a loucura, como não havia movimento, somente as bonecas do outro lado da praça, levantei um pouco a saia e afastei a calcinha para o lado e comecei uma masturbação bem gostosa, a boneca mexia o corpo e as vezes quase enfiava o quadril dentro do carro, essa sacanagem durou pouco, percebi uma boneca vindo na direção do carro, me recompus rapidamente e sai, passando bem devagar ao lado da boneca, que acabava, provavelmente de gozar e estava limpando o pau com um lenço de papel. Estava extremamente excitada com tudo aquilo, o pior era ter que chegar em casa e não ter meu marido, para saciar meus desejos, retornei a avenida e resolvi dar mais uma volta, para ver se via mais alguma sacanagem, um pouco a frente percebi uma boneca muito bonita, alta com uma tanguinha branquinha muito sexy e com uma camisa branca transparente sem nada por baixo, passei devagar e ela me pediu para parar, resolvi seguir em frente mas após alguns metros parei, estava curiosa, queria conversar com uma boneca para ver como era o papo, ela por sua vez veio caminhando até meu carro e abri o vidro do passageiro para conversar, ela chegou e perguntou se queria fazer um programa, quando respondi ela percebeu que não era homem e falou meio espantada, o que a gatinha estava procurando. Perguntei seu nome e ela respondeu que se chamava Pámela, então falei que queria apenas ver como elas ficavam na avenida e o que elas faziam. Pámela, pediu para tirar o boné, e quando tirei ela me elogiou dizendo que era muito bonita, perguntou se eu tinha namorado, disse a ela que era casada e que meu marido estava viajando, por isso estava matando a curiosidade. Ela me disse que não costuma sair com mulheres, se eu pagasse seu programa, que era de R$ 50,00, podíamos ir a um drive-in e conversamos um pouco, para matar minha curiosidade, pois nos hotéis que elas freqüentavam não seria uma boa idéia eu acompanhá-la. Fiquei com medo da situação, Pámela por sua vez me disse que poderia me mostrar tudo o que ela faz com os homens que a procuram e ainda me mostrar o que eles gostam mais. Minha buceta estava piscando e babando, não tinha como não aceitar, abri a porta e aquela boneca entrou no carro, com um perfume maravilhoso, me deu um beijo no rosto e disse para seguir em frente, me indicou o caminho e chegamos ao drive-in, entramos, procuramos um Box vazio, pois o drive estava cheio, quando desliguei o carro, Pámela me disse para aguardar, em seguida veio um rapaz perguntar se necessitávamos de alguma coisa e saiu, fechando a lona atrás do carro. Começamos a conversar e perguntei o que mais os homens gostam, ela me disse que a maior parte gosta mesmo é de chupar o pau dela, outros gostam de ser chupados e que na maioria das vezes gostam de ficar sentido o pau dela esfregando na bunda, disse também que a maioria são homens casados, quem procuram algo diferente, para ter mais prazer. Perguntei se tinha passado por algum apuro, ela disse que não, mas já teve que dar para um cara que parecia um jegue, seu cu, ficou dolorido uns três dias, mas agüentou firme. Durante nossa conversa ela se aproximou de mim e começou a alisar minhas pernas, eu já estava subindo nas paredes, quando ela chegou com a mão em minha boceta, quase apaguei, começou a me masturbar e logo estava com o dedo dentro de minha buceta, puxou minha calcinha mais para o lado e disse que queria me chupar um pouco, reclinei os bancos e deixei ela botar a boca na minha boceta, Pámela me elogiou, disse que eu tinha uma boceta bonita e cheirosa, acendi a luz interna do carro, queria que ela me visse toda, ela deu uma gostosa lambida em minha boceta e depois me enfiou a língua inteira, eu fui a loucura, ela fazia movimentos circulares com a língua, com a outra mão, começou a desabotoar a minha blusa e liberou meu sutiã e apertou eles com força, comecei a gozar sem parar, quando percebeu que acabei, subiu e me lascou um beijo de língua, que coisa gostosa, ficamos nos beijando e agarrando durante um tempo e em seguida senti sua mão alisando minha bunda, Pámela pediu para ver minha bunda melhor, mandou eu tirar a blusa e a saia e descer do carro só de calcinha, obedeci e descemos do carro, fomos para a parte da frente, Pámela me abraçou e me beijou novamente, alisando minha bunda, disse que ia me mostrar o que costuma fazer com os homens, encostou-se com a bunda no capo do carro e sacou seu pau para fora e falou chupa gostosa, perguntei se ela tinha saído com alguém aquela noite, ela me disse que não e estava limpinha, abaixei, peguei aquele pau na mão meio mole e cheirei, estava cheiroso e limpinho, não tive dúvidas e cai de boca, ele começou a crescer na minha boca, não era grande não, devia ter uns 12 ou 13 cm, com a cabeça pequena e o reto bem grosso, cabia inteiro na boca, chupei bem gostoso, ela me chamava de putinha enrustida, que meu marido devia ver sua cadelinha só de calcinha chupando um traveco, realmente estava descontrolada, mas tudo aquilo me dava um tesão enorme, Pámela segurava minha cabeça e metia todo seu pinto em minha boca, quase engasgava as vezes, chegava varias vezes em minha garganta. Pámela, me puxou para cima e me beijou na boca novamente, perguntou se queria saber o que ela fazia com os viadinhos, disse novamente que poderia o que quisesse, ela me virou de frente para o capo do carro, tirou sua calcinha e se ajeitou atrás de mim e começou a esfregar o pau em minha bunda por cima da calcinha, disse em meu ouvido, que eles adoram isso e chegam a abaixar a cueca para sentir melhor o pau dela, na hora nem pensei, abaixei minha calcinha, virei para ela chupei novamente seu pau, que parecia uma pedra de tão duro, deixei bem molhado e voltei para a posição que estava, de frente para o capo, com as mãos apoiadas sobre ele, inclinando meu corpo para frente, sentindo meus seios encostarem no capo, que estava ainda quentinho, Pámela se ajeitou novamente atrás de mim e começou chupar meu cuzinho e as vezes minha boceta, me deixando toda molhada, depois se levantou, pincelou seu pau em minha buceta, que esta altura já estava inchada de tanto gozar, e começou a esfregar seu pau entre minhas nádegas, aquilo era muito bom, Pámela era muito experiente, eu já estava vendo estrelas, aquele vai e vem estava delicioso, tinha hora que ela parava, encostava a cabeça na entrada de meu cuzinho e forçava um pouquinho, eu estava entregue, ela estava me tirando da realidade, aquela pressão no meu anelzinho, era a coisa mais fantástica do mundo, logo em seguida voltava a esfregar seu pau no meio de minhas nádegas, eu perdi as contas de quantas vezes gozei, esta debruçada sobre o capo do carro, me deliciando com aquele traveco maravilhoso, sentia suas pernas duras encostadas nas minhas e aquele vigor em suas investidas, num dado momento, as esfregadas começaram a incomodar, pois a lubrificação começou a secar e Pámela começou a pincelar seu pau duríssimo em minha boceta, dizendo que precisava dar uma molhadinha no cacete, ela esfregava e enfiava a pontinha na entrada de minha boceta, não agüentei, empurrei minha bunda para trás e senti aquele pau entrar inteiro em minha boceta, Pámela gemeu e me chamou de putinha, ta com vontade de levar pau, então toma sua vagabunda, deu umas três bombadas e tirou, você é louca menina, estamos sem preservativo, só quero deixar molhadinho e voltou a esfregar na minha bunda, agora escorregava fácil e Pámela virou um touro, batia em minha bunda e falava, rebola sua piranha, eu obedecia e gozava sem parar, ela novamente colocou a cabeça na portinha de meu cuzinho e começou a fazer movimentos, pressionando a entrada de seu pau, eu estava adorando, deixei ela brincar a vontade, ela forçava e quando entrava a cabeça, ela tirava, enlouqueci, pedia a ela para meter tudo e ela só me sacaneava e dizia, que cu gostoso você tem, seu marido deve se acabar nele, e colocava a cabeça novamente, e apertava como podia o cuzinho no seu pau, ela gemia muito, o fato de estar fazendo uma coisa proibida é muito bom, Pámela, estava muito excitada também, eu estava de bruços no capo, sendo segurada pela cintura toda aberta, sem nenhum pudor, ela suava muito, sentia seus pingos em minhas costas, de repente algo inesperado, ela avançou com tudo, seu pau invadiu meu cuzinho, senti seus pelos na minha bunda e suas bolas tocarem minha buceta, começou a fazer movimentos rápidos dentro de mim e saiu de repente, ai senti seus jatos de porro em minha bunda e costas, era muita porra, que escorreu por meu rego e boceta, ela se afastou e eu passei a mão em minha bunda e coloquei um dedo em meu cuzinho, todo aberto, chegou a entrar porra dentro dele, pois estava muito aberto, daí bateu o arrependimento e o medo, estava com um traveco, que me comeu sem prevenção e ainda gozou muito em cima de mim. Pedi para irmos embora, ela se vestiu, eu peguei uns lenços de papel no porta luvas e me agachei, para fazer força, ver se saia a porra que entrou em meu cu. Pámela percebeu minha preocupação e me tranqüilizou, dizendo que tinha pego exames feitos na semana anterior e disse que estava tudo ok com ela, ela sempre se previne, só fez isso comigo porque sentiu muita confiança em mim. Fomos embora do drive, deixei ela na avenida e fui embora para casa, cheguei e fui direto para o banho, no chuveiro coloquei o dedo no cuzinho e senti que estava bem meladinho, sinal que ainda tinha porra daquela boneca deliciosa. Não sei se tenho coragem de repetir essa aventura, mas ficou gravada na minha mente aquela boneca deliciosa.