Existem momentos de estresse e tensão que não tem jeito: ou você dá uma (ou umas) muito bem dada, ou simplesmente a maldição-da-mulher-mal-comida começa a interferir em todas as áreas da sua vida. E era praticamente nesse estágio que eu estava chegando quando resolvi que faria um passeio para relaxar. Meu nome é Júlia, tenho 34 anos e sou do tipo brasileira típica: 1,60 de altura, 57 kg, coxas grossas e bem torneadas, seios médios durinhos, cintura fina e, claro, nossa marca registrada, uma bunda grande e empinadinha, a qual me rende todos aqueles famosos adjetivos que a macharada adora nos dirigir no dia-a-dia. Gosto de manter meus cabelos lisos e escuros sempre soltos, caindo nos ombros, combinando com minha pele jambo, revelando um perfil exótico de índia, razão pela qual talvez eu atraia muita atenção à minha pessoa. Não me considero em hipótese alguma dona de grande beleza, mas se é pra tomar a avaliação masculina por referência, diria que agrado significativamente o sexo oposto.
Várias situações vinham deixando a mim irritada com o mundo: excesso de trabalho, problemas familiares e, como não podia deixar de ser, as típicas crises afetivas das mulheres. Tendo encerrado um relacionamento de longa data, estava fechada à aproximação de qualquer marmanjo, ainda mais se quisesse só me comer. E foi no intuito de descansar um pouco a cabeça e aliviar a tensão das confusões que aceitei o convite de um amigo para integrar um grupo de turismo em Ilha Grande, no Rio de Janeiro. Toni, meu amigo, era dono de um barco que levava turistas às belas praias da ilha, e havia reservado um lugar para mim em sua casa e no barco. Perfeito! Uns dias de férias longe de tudo, e ainda por cima sem pagar praticamente nada!
Chegando à Ilha, quase me arrependi por ter ido. Toni estava sendo super bacana comigo mas devido ao trabalho não podia me dar atenção. No primeiro dia, antes de começar os passeios, perambulei pela vila dos moradores, morrendo de tédio ao circular pelas duas ruas principais e o pouco comércio ativo ali. Quando fico assim, confesso que nem as cantadas mais criativas conseguem melhorar meu humor. Mas graças ao mau tempo que se formou, a maré mudou para mim. Uma chuva de verão repentina começou a cair, obrigando todos os transeuntes a buscarem abrigo. Corri então para a agência de turismo de Toni, inutilmente, porém, uma vez que cheguei completamente molhada. Outras pessoas também buscaram abrigo na agência. Dentre eles, um me chamou atenção por olhar insistente e profundamente pra mim enquanto eu tentava secar meus braços e cabelos com as mãos. Era um homem de cerca de 40 anos, cabelos escuros, com uma pele clara que denunciava ser de algum outro lugar que não o Rio de Janeiro, visto que geralmente somos abençoados pelo bronze que o sol nos dá essa época do ano. Era do tipo forte, mas não sarado, não daquele tipo musculoso narcisista que pensa agradar as mulheres. Ele era um homem com H maiúsculo, daqueles que não precisa fazer grande esforço pra deixar uma mulher com tesão, louca pra ser comida por ele. Geralmente não me engano em minhas avaliações e, por isso, ainda que de forma reservada, retribui os olhares que ele me dava, sentindo que o estranho literalmente me comia com os olhos, passando em revista cada pedacinho do meu corpo, um tanto quanto exposto devido ao short e blusinha de malha que eu usava, que, além de não cobrirem muita coisa estavam colados ao corpo por conta da chuva. De repente uma mulher aproximou-se do estranho mostrando-lhe um folder da agência do meu amigo. Pareciam íntimos, o que me desanimou. Tão logo a chuva diminuiu, me despedi de Toni que ainda ficaria na agência e fui para casa, pensando em descansar para o passeio de barco do próximo dia.
Na manhã seguinte Toni foi cedo organizar o tour enquanto eu, descuidando da hora, quase perco o barco. Cheguei correndo ao ancoradouro, notando que todo o grupo já estava aguardando a partida. Me desculpei envergonhada, principalmente por ter interpretado os olhares insistentes em minha direção como reprovação devido ao atraso. Em seguida notei que naquele barco cheio de turistas estrangeiros eu estava chamando a atenção, sim, mas pelo meu biquíni branco pequenino, contrastando com a pele morena e corpo encoberto apenas parcialmente pela canga amarrada à cintura. Toni, brincalhão, chegou junto a mim e soltou no meu ouvido um Nooossaa... esse passeio era mesmo pra liberar o estresse ou o tesão, hein?
Como todo passeio, havia grupos que animavam, dançavam, falavam alto, embalados pela bebida. Como o barco não era grande, logo todos já tínhamos nos identificado visualmente e, confesso, ninguém havia me despertado interesse ali. Enquanto eu chegava a essa conclusão, tomei um susto ao ver subir do camarote inferior do barco o homem da noite anterior. Ele me encarou de novo com a mesma expressão de comedor, mas dessa vez esboçando um sorriso sutilíssimo no canto da boca. Cheguei a tremer de tesão, literalmente coçando a xoxota só de pensar no cara ali. A viagem mudou totalmente o sentido pra mim. Primeiro comecei a procurar onde estava aquela mulher que o acompanhava na noite anterior. Descobri perambulando pelo barco que ela estava passando mal, nauseada, e havia ficado deitada no camarote junto a um garoto seu filho. Descobri também, pra minha alegria, que ela era irmã do meu tesudo. Como não havia notado antes? Eram absolutamente parecidos! Toni havia me passado algumas informações, dizendo que eram turistas do sul e que estavam pela 1ª. vez em Ilha Grande.
Comecei então a ousar mais em direção ao cara. Queria que ele chegasse junto mas mesmo morrendo de tesão eu estava um pouco desabituada na arte de seduzir. Restringia-me a olhar e ter o olhar correspondido do modo mais gostoso que já fui olhada. Começamos a parar nas praias para os mergulhos o que deixou tudo mais interessante: o sol, a água do mar, corpos molhados, esse cenário ia mexendo comigo e creio que com o cara também, porque sempre via que ele tocava o membro por cima da sunga quando olhava pra mim. No barco, o grupo mais animado resolveu dançar forró, algo que absolutamente eu não domino mas consigo quebrar o galho. Meu amigo, mesmo trabalhando, tinha por objetivo entreter os turistas e me chamou pra dançar com ele. Toni dançava bem, o que me ajudou a me soltar. Enquanto dançávamos junto com outras pessoas, notei que o tal cara não desgrudou os olhos de mim, principalmente da minha bunda. Também, dançar forró, me esfregando no corpo do meu amigo, com o corpo bronzeado e molhado, era uma forma de provocação difícil de resistir. Eu mesma estava sentindo os lábios da minha xana totalmente inchados e melados, por causa daquela paquera sensual e silenciosa.
Embalada pelo meu próprio tesão, resolvi aumentar a provocação. Afinal de contas, o cara não tava chegando junto mas era evidente que tava a fim. Fui deixando meu lado safadinha tomar conta de mim e resolvi me bronzear, de costas, com a bunda empinada pra cima, bem próximo onde ele estava sentado, na proa do barco. Isso sem contar que pra chegar até o local, passei por ele roçando ingenuamente os quadris em suas coxas. Sorri pedindo desculpas, estendi a canga no chão e fiquei ali, tentando passar a loção bronzeadora no corpo. Levantei os olhos em sua direção liberando a senha pra que chegasse junto, o que foi imediatamente entendido. Carlos se apresentou a mim, perguntou se podia sentar do meu lado pra ver se o sol se inspirava na minha cor pra lhe dar um pouco de bronzeado na pele branca. Começamos a conversar mas não consigo sequer lembrar o que falamos. A boca dizia algumas coisas, mas a mente e o corpo só pensavam no tesão e nas sacanagens que aquela situação ali sugeria. Enquanto falávamos eu sentei sobre a canga e ficava passando a mão de leve nos seios, nas coxas, na barriguinha, como que espalhando o creme. Carlos parecia hipnotizado, seguindo o caminho das minhas mãos. Não agüentando ele sugeriu:
- Não quer bronzear de costas? Vira que passo loção em você...
Eu obedeci sem dar uma palavra, com o coração agitado naquela situação sensual. De bruços, mais safadinha do que costumo ser, bunda pra cima e biquíni enterrado até o rego, não pude controlar o corpo que se retesou e arrepiou todo quando Carlos derramou nas minhas costas umas gotas de loção branquinha como se fosse porra, e começou a espalhar devagar. Espalhar, não! O filho da mãe começou a me massagear as costas, descendo pela lombar, trabalhando com os dedos na minha coluna, na minha cinturinha... Se o barco tivesse paredes eu certamente iria subir por elas! Nunca tinha sentido tanto tesão assim apenas com o toque das mãos de um homem. ele era bastante calado e sabia usar as mãos e o olhar como ninguém. Ele sabia exatamente que eu estava entregue aquelas carícias, tarada como uma cadelinha no cio. Carlos então puxou o lacinho lateral da minha tanguinha fingindo ajeita-la, dizendo:
- Deixa eu colocar na marquinha.... Aliás, que marquinha linda você tem....
Alheia a todas as pessoas que estavam até próximas ali, percebi que eu estava rebolando um pouco a bunda pra cima enquanto ele me provocava com a ponta dos dedos nos meus quadris e na minha bundinha. Sorte a minha que o biquíni já estava molhado da água do mar, porque eu estava completamente encharcada do meu líquido, que já exalava a sexo ali, certamente deixando Carlos louco. Mesmo deitada, olhei fundo pro olho do Carlos pra que ele entendesse o tesão que eu tava ali. E imediatamente olhei pro cacete dele sob a sunga. Estava deliciosamente duro, marcando o tecido azul da sunga, que revelava um ponto mais escuro, molhado do caldo que saia da cabeça do pau. Instintivamente mordi o lábio inferior e passei a mão no bico do meu seio, que tava quase furando a lycra do biquíni. Nesse momento o ajudante do barco anunciou que chegávamos a outra praia, liberando todos para pularem e nadarem por 40 minutos. Carlos sorriu dizendo que seria impossível sair dali naquele exato momento, por causa da sua excitação. Ainda assim combinamos de descer do barco. Me levantei primeiro e ele foi tão logo pôde, encontrando comigo já na água.
Minha cara de putinha no cio devia estar tão evidente que foram muitos os olhares que os outros machos dirigiram a mim ali naquela prainha. Eu já não queria saber de nada, senão saciar meu tesão em Carlos. Fiquei me banhando num trecho raso, onde eu conseguia manter o pé no chão. Carlos chegou por trás de mim roçando o membro na minha bunda e já me enlaçando por trás. Virei de frente pra ele e demos um beijo de perder o fôlego. O filho da puta beijava bem demaisEnfiávamos a língua na boca um do outro, lambíamos nossos lábios, mordiscávamos um ao outro com um tesão, praticamente reproduzindo uma trepada animal. E tinha muita gente por perto, o que não nos inibiu nem um pouco. A irmã dele e o garoto permaneciam no barco, o que nos deixava ainda mais à vontade. A pegação foi aumentando. Eu passava a língua pelo pescoço de Carlos, que enfiava a mão na minha xoxotinha puxando meu biquíni pro lado. Que delícia sentir os dedos dele deslizando no meu grelo.... Abafei um grito de tesão no pescoço de Carlos quando ele meteu um dedo vigorosamente na minha bucetinha inchada. Meteu um dedo, mexeu, atiçando todos os pontos internos da minha vagina. Daí meteu mais um, me fazendo rebolar e quase perder os sentidos. Vendo que eu tava entregue, olhou pra mim sorrindo com uma cara de puto, quando eu senti ele buscando meu cuzinho com o dedo da outra mão. Aquilo foi demais pra mim! Nós dois ai, agarrados, no maior sarro do mundo enquanto um bando de babacas pulava na água, tomando banho... e eu, quase gozando na mão daquele macho, igual uma cadela vadia.
Eu gemia baixinho, tentando manter algum controle. A essa altura eu já apertava o cacete do Carlos por dentro da sunga. Tomada de tesão enlacei meu homem com as pernas, ficando com a xoxota exposta biquíni pro lado roçando no pau dele, embaixo dágua. Cena típica de uma praia espanhola, a la Cicarelli, mas Carlos tava a fim de me deixar mais doida, segurando minha tara um pouco mais.
- Calma, gostosa, calmadisse ele mexendo os quadris, sem me penetrar ainda. Vai lá. Sobe pro barco e me espera no banheiro do andar de baixo, vai.
Obedeci. Cheia de tesão, com os lábios inchados de tanto beijar e os bicos dos seios denunciando meu estado de excitação. Ainda tínhamos uns 20 ou 15 minutos naquela praia, talvez. O povo se divertia lá embaixo e eu queria me divertir no cacete de Carlos. Cheguei ao banheiro e enquanto esperava por ele comecei a me masturbar, olhando meu rosto no espelho. Era um banheiro apertadinho, mas jeitoso. Tinha uma bancada, o vaso sanitário e um espelho. Só. Mas eu fiquei por alguns minutos enfiando o dedo indicador na buceta que tava quente e molhada, além de inchada, louca pra ser comida. Carlos deu um toque na porta me chamando baixinho: Ju... Eu abri já dando um beijo na boca dele, esfregando meu corpo naquele corpo gostoso, molhado do mar. O cacete dele que tinha se acalmado pra que ele saísse da água mas endureceu em pouquíssimo tempo, parecendo que ia estourar a sunga. Fui me abaixando, louca pra ver e abocanhar aquela tora. Adorei aquele pau! Era perfeito, em tamanho, cor, cheiro e gosto. Já estava pingando o liquido viscoso que fiz questão de aparar com a ponta da língua, olhando bem pra cara dele com meu jeitinho de vagabunda tarada. Circulei a cabeça devagar, fui sugando mais e mais forte, de baixo pra cima, engolindo inteiro de súbito, gemendo por saborear aquela rola. Carlos gemia e apoiava as costas na porta do banheiro. Parecia que ele ia desfalecer. Eu lambia as bolas, chupava o pau, fazia aquilo com um prazer imenso! Adoro chupar um cacete, e aquele ali era absolutamente o meu sonho de consumo.
Quando percebeu que estava prestes a gozar, Carlos tirou seu pau da minha boca e me colocou sentada no balcão da pia, numa altura ótima pra me retribuir a chupada. Desamarrou apenas um dos lados da calcinha do biquíni, lambendo a parte interna da minha coxa, subindo pela virilha até tocar a pontinha do meu grelo intumescido. Parecia um pequeno pau de tão tesudo. Carlos fez então uma coisa incrível! Ele começou a mamar meu grelinho com delicadeza, enquanto enfiava um dedo na minha buceta. Eu tava encharcando a boca e o dedo dele. Gemia como uma puta, arqueava o corpo em cima da pia, empurrava a xoxota mais e mais em direção a ele. Nessa loucura, liberei espaço pra que ele enfiasse o dedo no meu cuzinho, algo que ele fez sem que eu precisasse nem pedir. Língua no grelo, dedada na buceta e no cu... não tem sensação melhor... Ahhhh..... eu tava louca pra gozar, gozar tudo.... gritar ali.... eu gemia, falava coisas tipo isso.... caralho..... faz tua putinha gozar..... aaahhhhhhenfia esse dedo no meu cuuuuuuuuuuu..... Carlos aumentava o ritmo e ficava doido também, me encorajando.
- Goza gostoso, vagabunda..... isso..... come meu dedo com teu cuzinho apertado.... rebola..... derrama teu suco em mim, safada...... gostosa..... tesuda.....
Não agüentando mais, comecei a me contorcer naquele banheiro apertado, gozando e falando alto. Pro cacete se alguém tava escutando ou não! Eu apertava meus seios já livres do biquíni. Carlos parando de me fuder com os dedos, começou a chupar meus peitos, mamando com maestria, me deixando cheio de marcas. Com a buceta ainda tremendo, louca pra gozar de novo, segurei os cabelos dele com força enquanto ele lambia os bicos dos meus seios e falei bem sem vergonha:
- Enfia esse cacete gostoso em mim, meu tesão.... Me vira do avesso.... derrama tua porra em mim... me faz gozar no teu pau.....
Ouvindo isso, Carlos me desceu imediatamente do balcão e me virou de costas. Eu empinei a bunda pra ele, que completamente tarado não conseguia parar de falar que bunda.... puta que pariu.... vou meter muito nessa buceta e nesse cu... safada.... olha como ela escorre de tesão..... Carlos falava isso e passava uma das mãos no próprio cacete, enquanto a outra me deixava mais tesuda espalhando meu caldo na minha bucetinha depilada. De repente ele encostou a rola na entradinha da xoxota e ficou pincelando, me matando de tesão. Eu rebolava como uma cadela, querendo abocanhar o pau de Carlos com a buceta. Carlos enfim meteu tudo de uma vez, soltando um suspiro e iniciando o vai-e-vem mais tesudo que eu já tinha sentido. Passava uma das mãos nos meus peitos e com a outra apertava minha cintura. Como aquele homem tava com tesão, e perceber isso me deixava mais louca ainda. Gozei sentindo as bolas dele baterem por fora da minha xana. Eu mordia os lábios e falava alto, totalmente sem controle de mim.
Depois de sentir que o placar estava 2 X 0 pra mim, obviamente, Carlos tirou o cacete da minha buceta e encostou no meu cuzinho. Talvez ele imaginasse encontrar alguma resistência da minha parte, mas eu estava doida pra ter o cu arrombado por ele. Apesar de gostar muito de dar a bundinha, não é muito comum encontrar homens que saibam fazer isso de modo a dar prazer verdadeiro a uma mulher. Por pura intuição eu sentia que Carlos sabia o que deveria ser feito. Falei pra ele com a minha voz mais safada: quer comer meu cuzinho apertado? Mete gostoso.... vem.....
- É assim, putinha? Sabe o que você ta pedindo?
- Pedindo não.... mandando! - brinquei, já contraindo o cuzinho de tesão enquanto ele botava a cabecinha no meu buraco.
De tão melada que eu tava na buceta, Carlos passou a mão ali, molhando o meu cu, enfiando o pau na buceta pra deixar ele bem besuntado. Começou a meter gostoso... delícia..... hmmmmeu ia sentindo o cacete dele me abrindo, deslizando macio, se acomodando no meu rego, ouvindo ele gemer de tesão. Adoro ser enrabada.... ainda mais por um macho tesudo como Carlos, que sabia comer uma mulher como poucos. As vezes ele recuava um pouco, pra aumentar o tesão. Começamos a ouvir algumas pessoas a retornarem pro barco, mas parece que isso só deixou a gente com mais bala na agulha. O fato de que poderiam procurar o banheiro para usa-lo, e nós dois trepando feito bichos ali, o cacete do Carlos totalmente enfiado no meu cu e eu encharcando com meu caldo, só aumentava o clima daquela foda. Assim que as bolas dele encostaram no meu traseiro tostadinho de sol, empinei com força em direção ao mastro de Carlos, e começamos a mexer violentamente. A urgência em ser fudida no cu por aquele mastro me deixou alucinada. Carlos parecia um animal, transtornado de prazer. Apertava minha cintura, chegando a machucar com uma dor louca, gostosa. Eu queria ficar toda marcada da trepada com aquele homem. Queria que o mundo soubesse o quanto eu tava sendo bem comida ali, a puta que eu me transformava nas mãos certas. Carlos metia sem dó, me rasgando, me tocando as entranhas com toda força. A cada enfiada eu sentia as bolas batendo na minha bundinha, mas também sentia uma pressão gostosa na xoxota, me deixando em êxtase. Nunca tinha dado o cuzinho assim, de modo tão tesudo. Meu corpo todo parecia sentir o gozo que se anunciava. Comecei a rebolar feito louca, feito puta mesmo, gemendo alto, pra quem quisesse ouvir. Carlos endoidou me vendo descontrolada, e metia a vara com toda força no meu buraquinho, já alargado de tanto que ele metia. Não agüentando mais, gritou que ia gozar e eu pedia jorra tua porra em mim.... enche meu cuzinho com teu leiteeeeeeeeeeeeeeeahhhhhhhhhhhhhhh. E gozamos assim, engatados, como cachorros que trepam, ficando uns minutinhos nessa posição, ele me cobrindo, abraçando por trás enquanto a porra branquinha e viscosa dele escorria do meu cu aberto... Passei a mão na minha racha recolhendo o leite do meu homem e esfreguei nos seios, olhando pra ele com cara de safada. Achei o biquíni e vesti rapidamente.
- Não vai se lavar não, safada? perguntou Carlos sorrindo.
- Claro que não. Quero ficar com teu cheiro o resto do dia, pra nenhum outro macho chegar perto, e pra sentirem meu cheiro de fêmea realizada com a porra do meu macho.
Saímos do banheiro juntos mesmo, com a maior cara de pau e fomos pra área superior do barco. Passamos o resto do dia nos beijando, tocando de leve nossos corpos sutilmente com as pontas dos dedos, nos esbarrando mas deixando bem claro que o tesão resultante daquela química que se revelou perfeita ainda precisaria de muitos outros momentos de loucura pra ser consumido. Meu estresse? Totalmente liberado. Pela bucetinha e pelo cu. Melhor, impossível!