Nunca imaginei que seria tão excitante e gostoso transar num lugar que não seria o adequado, logo com outro homem que não fosse meu marido.
Provavelmente vocês já leram meu 1º conto que aconteceu na semana passada. Ontem, sexta-feira, novamente se repetiu e foi melhor e mais emocionante ainda.
O Flavio ligou na loja e por coincidência, eu mesmo atendi. Como ele queria falar comigo mesmo, ele me falou que passaria na loja, mas seria novamente próximo do horário de fecha-la. Já imaginei o que o safado sem vergonha queria aprontar comigo. Faltando uns 20 minutos para o final do expediente, o safado chegou, dizendo que gostaria de provar mais umas roupas. A outra vendedora jamais desconfiaria o que eu e ele, tínhamos feito na semana anterior. Chegando a hora de fechar a loja, mais uma vez, dispensei as duas moças e fechei a porta, para que não entrasse mais nem um cliente.
O safado do Flavio já sacou que eu toparia fazer tudo de novo e parou de provar as roupas, me levando mais uma vez pra dentro da cabine.
Começamos a nos beijar, e ele a me pegar na minha bunda. Tirou meus seios pra fora da blusinha que eu estava usando, começou a chupa-los. Enquanto chupava meus seios, enfiou as mãos por debaixo da minha saia e apertava minha bunda, logo em seguida, deixando minha calcinha de um lado, começou a mexer com seus dedos na minha buceta e a enfiar os dedos dentro dela. Eu já estava ficando toda molhadinha de tando tesão que estava sentindo e os dedos dele, entravam bem facilmente na minha bucetinha já toda molhada.
Foi a minha vez de agir e comecei a tirar a bermuda dele, caindo de boca no seu cacete, que estava todo duro. Fiquei por uns 2 minutos, quando o Flavio me puxou para cima, me fazendo ficar de costas pra ele. O safado tinha levado junto duas camisinhas e um lubrificante.
Eu já estava me sentindo uma verdadeira cachorra e puta, quando me apoiei na parede e fiquei a disposição dele, esperando que ele me penetrasse. O Flavio nem se quer tirou minha saia, apenas levantando ela pra cima e tirou apenas a calcinha. Ele colocou a camisinha e foi enfiando na minha buceta, que já estava totalmente molhada. O sem vergonha do Flavio, me pegava com força e metia forte seu pau na minha buceta, até que resolveu pegar o lubrificante e passar no meu pequeninho buraquinho, enfiando dois dedos dentro dele para deixa-lo bem lubrificado. Eu senti uma pequena dorzinha, mas a lubrificação ajudou a entrada dos dedos dele. Quando eu já estava prestes a gozar, o safado tirou da minha buceta e começou a forçar a entrada do meu traseiro, fazendo entrar parte do seu cacete. Desta vez a dor foi um pouco maior, mas logo foi passando e fui recebendo até que entrou tudo dentro do meu cuzinho apertado.
Eu não era mais virgem atras, por isso logo me acostumei e fui rebolando e recebendo as investidas do Flavio no meu cuzinho, que estava entupido de carne e nervos.
Enquanto ele me comia a bunda, eu com uma mão dedilhava meu clitoris, fazendo me sentir melhor e por isso acabei gozando rapidinho. O Flavio não aguentou minhas reboladas e tambem gozou, enchendo a camisinha.
Tivemos tanta sorte, que logo em seguida, o telefone tocou e era meu marido dizendo que passaria na loja para me pegar. Tivemos que nos arrumar correndo e o Flavio nem levou nada, porque não daria tempo dele sair. Ainda bem que quando meu marido chegou, já fazia uns 8 minutos que o Flavio havia saido e eu estava recuperada do susto e tranquila.
Como é gostoso passar por situações deste tipo. A adrenalina vai a