Recordações I Parte

Um conto erótico de Lucia
Categoria: Heterossexual
Contém 1629 palavras
Data: 14/01/2007 01:47:06
Assuntos: Heterossexual

Recordações Parte I

Antes de qualquer coisa, quero adiantar-lhes que quem pretende ler esse relato no intuito de ver narrativo de penetrações, sexo anal, DP, não vai encontrar, são apenas recordações da minha adolescência, com namoricos, pegações, etc.

Tudo começa no final da década de oitenta começo de noventa, eu em plena adolescência, moradora de uma pequena cidade do interior paulista, com seus costumes e tradições, vindo de uma família típica tradicional, simples, humildes, para ter uma noção, minha mãe, nunca falou, orientou nada comigo sobre sexo, nem mesmo menstruação, nem mesmo as escolas da época tinham o hábito de discutir o assunto, o que eu aprendi, na maioria das vezes foi através de amigas, minha mãe limitava a me dizer, que se um dia eu aparecesse grávida em casa, eu estaria na rua, mas não a julgo, na ocasião, assuntos relacionados a sexo não eram discutidos abertamente, nem mesmo a AIDS era divulgada com ênfase.

Na época eu estava com 16 anos, já tinha dados alguns beijinhos escondidos, na realidade nem eram beijinhos, é o que hoje dizem selinhos, foi quando conheci um menino chamado Rodrigo, com 19 anos, olhos verdes, lindo de morrer, foi paixão a primeira vista, meu primeiro amor, perdia o sentindo só de vê-lo, quando chegava perto minhas pernas ficavam trêmulas, com ajuda das amigas, marcamos um encontro, na hora da missa, eu sairia no meio iria conversar com ele, era a única maneira de poder conversar com ele sem ninguém por perto, conversamos rapidamente e marcamos um novo encontro, teria que voltar para dento da igreja, antes do término da missa, pois, meus pais lá estavam e não poderia sentir minha falta.

Após um novo encontro com Rodrigo, demos nosso primeiro beijo, eu estava nas nuvens, lembro-me perfeitamente que cheguei em casa e minha calcinha estava úmida, somente de beija-lo, assim nós fazíamos todos os domingos, durante a missa, ficávamos na praça central namorando, até que um dia, uma vizinha, daquelas que cuidam da vida de todo mundo contou para minha mãe, conseqüentemente meu pai ficou sabendo, me deu a maior bronca e disse que se quisesse ele teria que vir namorar em casa, que moça de família não fica nos bancos do jardim por aí, que ficaria difamada, etc. Por mim, eu achava ótimo, afinal era o homem dos meus sonhos, como toda adolescente, jurava que jamais amaria outra pessoa, que casaríamos, teríamos filhos, o problema era como contar para ele, morria de medo dele não aceitar, e eu perder o grande amor da minha vida.

Contei para o Rodrigo e ele aceitou numa boa, para mim era a maior demonstração do amor que ele sentia por mim, como de hábito e costumes, teve que pedir permissão para meu, etc. Nosso namoro inicialmente resumia em ficarmos na sala assistindo televisão e normalmente com meus irmãos juntos, somente na hora dele ir embora que eu o acompanhava até a varanda e dávamos uns beijinhos, quando íamos à uma lanchonete ou sorveteria, minha irmã mais nova nos acompanhava, com o passar das semanas fomos tendo mais liberdade, já ficávamos mais tempo a sós na sala, na varanda nossos beijos começava a ficar mais caliente, eu percebia nitidamente o volume sob sua calça me esfregando, lembro-me como se fosse hoje a primeira vez que ele tocou nos meus seios sobre a blusa, de inicio tentei tirar a mão dele, mas logo ele voltava e regado a beijinhos no pé da orelha, acabava cedendo, quando entrei para dentro eu estava vermelha, com calor imenso, minha calcinha molhada, e assim ia.... as vezes ele me abraçava por trás e ficava esfregando em mim, uma vez ele pegou minha mão e levou até a sua ferramenta sobre a calça, eu não sabia o que fazer direito, fiquei apalpando, enquanto ele massageava meus seios, depois desceu até minha bundinha e passou pela minha xerequinha, tive um orgasmo.

Nessa época meus pais já deixava irmos a lanchonete e sorveteria sozinhos, mas tínhamos horário para voltarmos, e esse horário era curto, na segunda vez que fomos a sós, na volta ele parou o carro numa rua meio escura, e começamos a nos beijar, ele pegando nos meus seios, na minha xerequinha e eu no peru dele, foi quando ele ergueu minha blusa, eu não deixei, ele dizia que nós nos amávamos, que era normal entre duas pessoas que se amavam, etc. Resultado acabei cedendo, mas foi maravilhoso, pela primeira vez na minha vida, tinha alguém chupando meus seios, eu gemia, se movia, dentro de meia hora tive dois orgasmos alucinantes, ele tirou o peru dele para fora e pediu que eu pegasse, era a primeira vez também que eu via pessoalmente um peru, até então tinha visto algumas poucas vezes em alguma revista de alguma menina na escola, comecei a movimentar, estava completamente duro, cheio de veias, mas logo tivemos que parar para voltarmos para meus pais não desconfiarem de nada.

Assim fazíamos sempre que saiamos, depois disso, descobrimos um local onde parar o carro melhor, era duas ruas antes de chegar em casa, era bem mais escuro do que onde parávamos antes, e brincávamos muito, tive vários orgasmos naquele local dentro do carro dele, ele já passeava os dedos na minha grutinha virgem, para mim aquilo era o paraíso, eu nunca poderia imaginar que era tão bom assim, eu não via a hora de imos para lá, muitas vezes fazíamos isso já na garagem de casa mesmo, quando assegurávamos que todos estavam dormindo, numa das vezes que estávamos dentro do carro ele tentou me convencer a deixar ele penetrar em mim, mas fui irredutível, na verdade eu morria de medo, vontade eu tinha e demais, mas tinha medo de engravidar, da dor mesmo que algumas meninas dizia doer muito na primeira vez, e apenas continuávamos a brincar, brincadeiras essas que cada da aumentava mais, passado uns 5 meses de namoro, e eu sempre recusando a deixa-lo a penetrar em mim, as mãos dele já percorria todo meu corpo, sugava meus seios e me levava ao delírio, eu batia punheta para ele, e ele tinha uma verdadeira tara em ejacular sobre meus seios, meados a muita excitação ele chupou minha xerequinha, quase quebrei os vidros do carro naquela noite, tanto que me debati, eu urrava, gemia de tesão, parecia que tinha um vulcão dentro de mim, era a minha primeira vez fazendo sexo oral, tive dois orgasmos com ele me chupando, estava mole, feliz, alegre, satisfeita, mas mesmo assim recusei a penetração, então ele veio com sua piroca na direção da minha boca, pedindo, dizendo que havia feito em mim, que seria uma demonstração do meu amor por ele, da mesma maneira que ele fez comigo, que estava limpo, etc. Eu disse que não sabia e ele foi me conduzindo, fui chupando aos poucos a piroca dele, meio desajeitada, as vezes batia os dentes, mas me esforçava para retribuir o êxtase que vivi a momento atrás, a expressão dele era de felicidade plena, aos poucos fui pegando jeito da coisa, até ele explodir jatos de esperma sobre meus seios, eu nunca tinha visto ele ejacular tanto assim, cada dia que se passava nós ficávamos nos esfregando cada vez mais, as vezes fazíamos tudo isso na sala da minha casa, com meus pais e minha irmã dormindo no quarto ao lado, eu ficava sentada no sofá, ele em pé, e eu chupava a piroca dele, ele chupava meus seios, eu já sabia que minha virginidade estava com os dias contados, era questão de dias...

Uma das vezes que estávamos no sofá nos divertindo, meu pai quase deu um flagrante em nós, ele levantou para tomar água e o Rodrigo estava brincando com os dedos no meu clitóris, eu com os olhos fechados e me segurando para não gemer alto, quando ouvimos o barulho da porta abrindo, nem deu tempo de arrumar minha calcinha, que estava nos joelhos, meu vestido quase não a cobria, quase morri de medo aquela noite...... num domingo a tarde eu estava no meu quarto dormindo, acordei com meu irmão Fernando tocando nas minhas coxas, ele é 2 anos mais velho do que eu, levei um susto do tamanho do mundo, puxei o lençol sobre mim e fiquei brava com ele, perguntando o que ele estava fazendo, ele com um volume sobre a calça, dizia que eu estava muito gostosa, que os amigos dele só viviam fazendo piadinhas sobre mim, que ele queria transar comigo, gritei pela minha mãe, ele disse: todos saíram, só estamos nós em casa, disse a ele que estava maluco, que éramos irmãos, que eu tinha namorado, que não faria nada com ele nunca...... ele olhou para mim e disse: se você não fizer eu conto para o pai que você fica fazendo com seu namoradinho no sofá, na garagem, no carro, pensa que eu nunca vi? Fiz de desentendida, dizendo que não sabia do que ele estava falando, ele afirmou gritando, eu já vi você chupando o pau dele muitas vezes, você sem blusa e ele chupando seus peitos, e agora quer dar uma de santa, comecei a chorar, ele falou que o silencio dele, custaria transar comigo, disse a ele que ainda era virgem, ele não acreditou, tive que insisti muito e contar nos mínimos detalhes, então ele falou, pelo chupe! Recusei, ele me ameaçou novamente, resultado, chupei o peru dele, e deixei ele tocar e chupar meus seios, não senti nada, ou melhor, senti nojo, ódio, ainda bem que ele ejaculou logo e no chão. Quando ele acabou, foi a minha vez, disse a ele que era a primeira e única vez que faríamos isso, se ele insistisse, eu diria o que ele me obrigou a fazer.

Depois eu acabo de relatar, esse já está super longo

Lucia

Lucia-casada@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

gostei, vou ler a parte dois amanhã...

0 0
Foto de perfil genérica

também acho que faltou algo. mas foi legal.

0 0
Foto de perfil genérica

só ficou faltando o desfecho até ai ta ótimo.

0 0