FINAL DE SEMANA NA ILHA 2ªparte DE VOLTA À ILHA
Nossas histórias são contadas a dois. Um começa e o outro continua de onde o outro parou dando seu ponto de vista.
THETIS:
Novembro. O calor se mostrava nas ruas, nas casas, nos corpos. Fui ao meu computador para os afazeres do dia. Abri meu email e lá estava um vindo do Renato, marido de Ana.Convidavam a mim e ao Paulo para um fim de semana prolongado, aproveitando o feriado de 15 de novembro. Diziam que gostariam de repetir a dose do primeiro encontro que tivemos, mas com muito mais intensidade, tesão e novidades.
Imediatamente liguei para o Paulo que logo aceitou o convite. Ficou ele de ligar para Renato a fim de confirmar o encontro e combinar algumas coisinhas, que não quis revelar.
E lá estávamos nós naquele maravilhoso iate, seguindo rumo à ilha. Ana e eu vestíamos somente a parte de baixo de nossos biquínis. Ficávamos tomando sol enquanto Renato e Paulo conversavam e acertavam alguns detalhes. Ana e eu não sabíamos o que nos reservariam.
Chegando à ilha, ajeitamos as coisas na casa e fomos tomar banho. No box, com Paulo, tentei tirar-lhe alguma informação acerca do que nos esperava. Ele somente disse que após o banho iríamos jogar cartas.
Descemos para o salão de jogos. A mesa já estava arrumada, o baralho sobre ela, uma mesinha ao lado servia de apoio para alguns comes e bebes que o casal havia preparado enquanto tomávamos banho.
Tanto eu quanto Ana vestíamos calcinha, soutien, uma blusinha, saia e saltos. Estranhei um pouco a coincidência, mas vi que já estávamos dentro das combinações dos homens, afinal, Paulo quem escolheu o que eu deveria vestir. Acredito que Renato fez o mesmo com Ana. Renato e Paulo vestiam bermuda, camiseta, cueca, meias e tênis.
Sentamos e Renato começou a explicar o jogo e as regras. Jogaríamos strip-pôquer. O perdedor da rodada deveria tirar uma peça de roupa escolhida de comum acordo pelos outros. Caso alguém ficasse totalmente nu, o perdedor deveria pagar castigos, escolhido por alguém sorteado pelo grupo.
PAULO:
Era uma mesa de vidro onde sentávamos ao seu redor. Os casais, frente a frente. No jogo muitos já tinham perdido e estávamos praticamente nas últimas rodadas. Renato de bermuda e cueca e elas de calcinha e sutiã, que mal tapavam o corpo pela economia de tecido. Eu ainda tinha as meias de vantagem.
Na rodada seguinte, a Ana perdeu e teve que tirar o sutiã, sobre os aplausos de todos, como vínhamos fazendo. Mostrou logo a excitação pelos biquinhos duros e saltados. A Thetis para mexer com ela ainda passou a mão elogiando e mostrando que ela estava excitada e não adiantava esconder.
Corria o jogo e, numa bobeada do Renato, foi a vez de ele tirar uma peça do vestuário. Tirou a bermuda e mostrou sua excitação pelo volume que formava na cueca. Isto deixou as mulheres mais louquinhas ainda, pelas risadas e brincadeiras maliciosas que faziam.
Fui falar do Renato e sobrou para mim que tive de mostrar que também estava com o pau duro dentro da cueca.
Pela mesa de vidro, podíamos ver a excitação do Renato, a minha e as calcinhas molhadas da Thetis. Todos estávamos agora quase em igualdade.
Nunca se sabe qual poderia ser a primeira vítima. As horas boas estavam para chegar.
THETIS:
Pé frio que sou, fui a primeira vítima, já que após outras jogadas, estávamos deliciosamente nus os quatro. Então, deveria pagar o que chamavam de castigo. Renato escolheu o que eu deveria fazer: por debaixo da mesa deveria chupar e lamber a Ana. Eles ficariam observando pelo vidro da mesa.
Ah, a buceta da Ana: depiladinha, macia, carnuda, vermelha e escorrendo aquele mel que me deu água na boca. Primeiro lambi o que escorria e Ana parecia derreter na cadeira de tesão. Os homens seguravam e apertavam seus cacetes. Não valia se masturbar.
Depois que lambi aquele néctar delicioso, abri com minhas mãos aquela deliciosa xana e passei a chupar, sugar e meter a língua lá dentro. Que buceta a de Ana! Eu pagava aquele castigo com todo o prazer do mundo e sentia que escorria pelas minhas pernas o tesão que eu sentia.
Paulo, quase a começar uma punheta, mandou que eu parasse. Eu parei. Havia muito mais o que fazer.
Próximo perdedor: Paulo. Ana daria o castigo a ele. Ela iria sentar nele, recebendo o pau dele na buceta melada e com o meu gosto e ele não poderia emitir som algum de tesão, nem feição nenhuma, deveria ficar inerte.
De frente pra ele, foi sentando vagarosamente enquanto o cacete ia entrando. Paulo, com as mãos sobre a mesa, segurava-se o máximo que conseguia. A Ana começou a rebolar os quadris no cacete do meu Paulo e ele nada fazia, quer dizer, transferia todo o tesão para as suas mãos, o que era percebido pela forma como ele apertava a mesa.
Renato e eu estávamos adorando aquilo. Trocávamos olhares e soltávamos piadinhas maldosas.
De um salto, Ana desatrelou-se dele.
Porra, que foda ter que segurar. Uma puta mulher gostosa rebolando uma bucetona gostosa em mim e eu não podendo fazer nada. Já estava pra gozar. Vocês são todos uns filhos da puta.
PAULO:
A Thetis esqueceu de dizer que, enquanto eu saboreava aquela buceta sem poder me mexer, enfiava o dedão do pé na buceta dela, que revirava os olhos.
O coitado do Renato estava como eu, a ver navios: excitados e sem gozar.Acho que só mesmo a Ana tinha gozado com a chupada que levou da Thetis.
A Ana puxou a Thetis pela mão e afastaram-se da mesa, deitando no tapete. Fez com que ela deitasse, abriu-lhe as pernas e colocando novamente a buceta na sua boca, abocanhou-a formando um belo 69. Gritavam e gemiam conforme as chupadas e lambidas aumentavam. Estavam de lado e o Renato aproveitou a posição da Thetis e colocou o pau na sua buceta. Para não ficar de fora fiz o mesmo na Ana.
A Ana lambia e apertava a buceta no meu pau. A Thetis revirava os olhos de tesão. Formávamos um belo quadro. Eu de lado enfiando na Ana e o Renato do outro lado comendo a buceta da Theits. Os gritos e gemidos eram gerais acompanhando nossos movimentos de vai e vem.
Renato estava agarrado à cintura da Thetis, puxando-a para enfiar o máximo que podia . De vez em quando eu sentia uma língua no meus saco, e ouvi quando Renato pediu para a Thetis que passasse a língua no saco dele.Eles deviam estar acostumados a fazer isto. Parecia combinação...
THETIS:
Os movimentos foram aumentando e os gemidos e gritos de prazer também. Gozávamos numa sintonia deliciosa, nossos corpos se contraindo e nossos líquidos sendo misturados.
Exauridos e lambuzados, nos deixamos ficar no tapete. Gozamos tanto que precisávamos de um tempo para recuperar nossas energias. Mas as mãos não paravam, elas ficavam alisando os corpos. Dava pra saber quando eram mãos masculinas e quando era a mão de Ana, pelo tamanho e pressão do toque.
Acho que ficamos por meia hora no tapete. Ana foi a primeira a se levantar, dizendo que iria preparar um suco de laranja bem geladinho pra nós. Seu marido levantou-se também e foi ajudá-la. Ficamos Paulo e eu ali, no tapete. Aproveitamos para nos abraçarmos e nos beijarmos. Rimos quando percebemos o quanto estávamos melecados.
Ouvíamos sussurros na cozinha. Eles não estavam só preparando o suco.Algo viria por aí.
Até que eles apareceram. A Ana estava com um plug anal que possuía fios que lembravam o rabo de um cavalo e era trazida de quatro por Renato que nos entregou a bandeja com o suco.
Enquanto bebíamos, Ana ficou no tapete de quatro e bunda virada pra nós.
Tem hora que gosto de mostrar a essa égua que eu sou o domador dela. Não fica linda com o plug? E fica quietinha fazendo tudo o que mando. Vai, cadela, dá um show pra nós. Rebola esse rabo.
E Ana começou a rebolar a bunda e gemia porque o plug provocava nela muito tesão. O Paulo percebeu que eu sentia a vontade de experimentar aquele acessório e segredou comigo.
Depois vejo se eles têm outro pra você. Se não tiverem, peço o da Ana emprestado.
Paulo, vai lá mexer na minha égua. Brinca um pouco com ela. Eu e a sua putinha vamos ficar olhando, quer dizer, não vou deixar a sua vadia passar tesão sozinha.
PAULO:
Tirei o plug do rabo da Ana e joguei para o Renato. Claro que ele ia usar na Thetis era só esperar para ver. Peguei a Ana e fomos para o banheiro. Tomamos um gostoso banho e fizemos muitas carícias e voltamos para a sala onde ela já estava como uma egüinha com o plug no cu e rebolando de quatro.
Ana e eu nos abraçamos em pé e com meus beijos percorrendo seu corpo, Ana foi amolecendo e acabamos deitados no chão, continuando com as carícias. Minha boca percorria seu corpo, beijava e chupava seus seios. Ela lambia meu peito e acariciava minhas pernas apertando. Isto mostrava que ela estava sentindo e gostando das mamadas que recebia.
Minha boca chegou à parte interna de suas coxas como a dela chegou nas minhas. Trocávamos as carícias recebidas. Minha boca passava pelos lábios da buceta sem tocar no grelinho. Ela passava a língua no meu saco e em volta do pau mas não tocava nele. Aquilo estava se tornando uma delícia indescritível.
Minha língua contornava toda a extensão da sua buceta depiladinha e lisinha sem penetrar aquele orifício que pedia um carinho. Por vezes chegava perto do cuzinho mas apenas o contornava deixando-o molhado e apetitoso.
Eu pincelava as laterais e prolongava passando pela união entre os dois e lambia suavemente aquele cuzinho pidão. O períneo parecia, agora, o caminho de ligação das delícias do tesão. Minha língua passava por ali, indo de um lado para o outro, sempre se detendo em mais carícias no local.
Por sua vez, Ana, agora, cheirava meu pau com uma vontade tão deliciosa que me parecia estar sentindo o perfume do amor. Passava suavemente o nariz cheirando de cima para baixo. Quando chegava na cabeça contornava e se deliciava com o cheiro sem, entretanto, colocá-lo na boca. A angústia esperando que ela o abocanhasse era torturante e o mesmo eu fazia sem colocar minha língua nos seus buraquinhos. Só passava por volta deles.
Tínhamos até esquecido os outros dois tão envolvidos estávamos com nossa brincadeira. Quando vi a Thetis estava...
THETIS:
com a bunda virada pra Paulo e chupando o cacete de Renato com muita fúria. Paulo pode até achar a Ana uma mulher deliciosa e é, mas sou eu, a sua Thetis é todo o seu tesão. Engatinhou até mim e, abrindo com a mão aquele meu espaço melado, meteu a língua com gula. Soltei um gemido, parecendo até um relinchar, o que combinava com o plug que ainda estava no meu cuzinho.
Não sei o que acontece, mas o Paulo e eu temos um tesão tão grande um pelo outro que as nossas maiores delícias acontecem entre nós, o que não invalida tudo o que fazemos. Pude sentir o Paulo puxando levemente o plug. Enquanto isso, Ana aproximou-se de nós, passou as pernas por Renato e foi acomodando seu cuzinho no pau dele.
Dei um espaço para que ela pudesse sentar. E assim, Renato sentado no sofá, Ana sentada nele e com o cacete metido no seu cu, eu no chão, de quatro, lambendo a buceta de Ana e o saco de Renato e Paulo, metendo fundo no meu cu, gemíamos, urrávamos feito animais.
E então, Renato soltou um urro forte e fincou Ana no seu pau, enchendo-a de porra. Em seguida, Paulo é que me encharcou de porra, ao estocar seu pau profundamente.
Éramos quatro pessoas, satisfeitas e livres, experimentando as delícias do sexo, os prazeres, indo ao máximo de tesão, sem nos preocuparmos com as horas, os outros, nada, ninguém.
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