Sempre me senti culpada pela tara que sinto no meu cunhado, Junior. Fantasio estar com ele mesmo quando vivo momentos de prazer verdadeiro ao lado do meu namorado Ricardo. Junior sempre devolve olhares pecaminosos em resposta ao meu sutil interesse por ele isso eleva meu tesão, que já é grande, às alturas. Nos rendemos algumas vezes a essa onda de sedução que nos acomete quase todas, ou todas, as ocasiões em que nos encontramos. A ultima foi nesse reveillon.
Resolvemos romper o ano na casa de primos deles. Ambiente praiano, pessoas jovens, um clima absolutamente propício para loucuras e deslizes de amor. Ricardo sempre foi de beber muito uma das poucas coisas que não aprovo em seu comportamento mas quando estamos em ambiente familiar isso até que não incomoda tanto. Principalmente se Junior estiver por perto.
Pois bem, pouco depois da meia-noite, alguns dos convidados já de pileque, subiam aos quartos para abrir o ano com chave de ouro, como eles mesmos disseram. Ricardo, que já havia tomado todas, dormiu no sofá da sala de música. Dormia como um bebê. Já o irmão, que estava com uma namoradinha, também havia subido ao quarto para romper o ano ou romper o ânus dela, como preferirem. Apesar dos olhares gulosos de uma noite inteira, tinha me conformado: por causa da piranha a tira colo, ia dormir sem fuder com Junior. Fiquei algum tempo esperando o cd que estava tocando acabar, depois subiria para dormir.
Quando estava desligando o som, quem aparece? Junior, claro. Com aquela característica cara de homem safado.
- Eu também já botei o meu bebê para dormir. disse ele.
Quando Junior fala, eu me derreto toda. Ele tem uma voz de macho, de tom grave e um pouco agressivo. Apesar da frase meiga, sua entonação foi totalmente sarcástica. Dei apenas um risinho de canto de boca, recolhi dois copos que estavam na mesa de centro e fui em direção à cozinha. Junior me seguiu, claro, não sem antes ajeitar o pé do irmão em cima do sofá, confortavelmente.
Ele chegou como gosta: por trás. Agarrou meu cabelo na parte da nuca e puxou, fortemente, passando a língua no meu ouvido preferência que já conhece bem.
- Pensou que eu ia te deixar sem uma foda de feliz ano novo?
Eu estava com um tradicional vestido branco acima do joelho. Junior começou a pressionar seu pau na minha bunda e ficamos um instantinho naquele sarro gostoso de adolescente. Depois, suas mãos já perseguiam, no meu corpo, uma busca faminta que eu já sabia onde ia chegar. E chegou: na minha buceta. Quando isso aconteceu, é claro que eu já estava molhadinha. Afastou com os dedos um lado da minha calcinha e começou a bulinar. Estávamos fervendo já, mas tive medo que alguém chegasse e nos desse uma bela surpresa. Então, fomos para a dispensa e fechamos a porta, tudo bem silenciosamente.
Chegando lá, ele não agüentou permanecer nas brincadeirinhas, começamos o jogo pra valer. Eu me apoiei inclinada sobre uma das prateleiras da estante, Junior levantou meu vestido o quanto pôde e então arrebitei a bunda o tanto quanto achei necessário. Ele se abaixou até a altura da minha buceta e começou a me lamber. Cada lambida mais gostosa que a outra eu delirava, porque Junior tem uma língua enorme e sapeca. Aliás, tudo nele é grande demais. Junior me puxou pelo cabelo novamente e quando virei lá estava ele: o pau maravilhoso do meu cunhadinho. Agarrei-o no máximo da minha gula, passei a ponta do meu dedinho no buraco daquele pauzão cabeçudo e já meladinho. Resolvi melá-lo mais ainda com minha saliva. A cabeça daquele pau tem o tamanho exato para minha boca. De vez em quando acho que nossas formas se encaixam perfeita e divinamente.
Comecei aquela sessão boquete que levou Junior ao delírio. Cada vez mais ele puxava minha cabeça, fazendo movimentos de vai-e-vem para que eu engolisse todo o pau dele e ia me xingando de puta safada, vagabunda, fudedeira de primeira. Sem querer gozar logo, Junior me levantou pelo braço adoro o jeito dele me machucar, porque os movimentos dele machucam mesmo e me atirou contra a parede. Dessa vez ele baixou meu vestido tomara-que-caia, completamente, assim como minha calcinha. Desceu rapidamente para lamber a entrada do meu cuzinho. Eu disse um não, baixinho, que ele considerou como um sim. Na verdade era sim mesmo. Quando pensava em Junior comendo meu cu sentia uma dor antecipada que logo-logo se vertia em um delicioso prazer.
Fui gemendo até que seu pau entrasse completamente. Ele não tinha muita paciência para fazer devagarzinho e isso aconteceu em pouquíssimos segundos. Foi só um suspiro de dor e pronto. Uma vez lá dentro, Junior deitava e rolava no meu cu. E puxava minha cintura, bombeando com força e mais força dentro dele. Eu rebolava freneticamente sentindo a grossura do pau dele dilatando minhas entranhas e todo o meu cu se contraindo naquele sofrer delicioso.
A vocação de Junior foi, desde sempre, maltratar. E com qual frieza ele tirava o pau inteiro do meu cuzinho pra depois enfiá-lo novamente, e cada vez que entrava era com mais força, sem um pingo de piedade. Junior queria mais era que eu me arregaçasse toda, que eu perdesse as pregas do cu através das estocadas que dava. E fazia questão de me dizer isso.
- Agora é a vez de arraganhar essa bucetona carnuda. provocava, enquanto tirava o pau do meu cu e rapidamente enfiava na minha bucetinha que há muito tempo já estava latejado, pedindo rola.
Ao lado de Junior havia uma sexta de frutas e verduras, dessas que se tem em toda casa. Foi uma surpresa pra mim quando Junior resolveu inovar, não poderia pensar que aquilo fosse acontecer ali. Pois bem, ele pegou um pepino que estava dentro da sexta e enfiou no meu cu enquanto comia ferozmente minha buceta. Confesso que cheguei no céu naquele momento. A pica dura de Junior na buceta e o pepino dentro do meu cu não seguiam movimentos sincronizados, o que me deixou mais doida ainda. Comecei a gemer mais alto do que deveria, mas não havia mesmo forma de me controlar. Gozei em pouco tempo com aqueles dois membros dentro de mim, chegando a fantasiar que havia dois homens ali comigo mesmo.
Quando Junior deu a ultima estocada dentro da buceta e do meu rabo eu já havia desfalecido de gozo há algum tempo. Me recompus, ele também. Junior me beijou daquele jeito descarado de sempre: longamente e com uma mordidinha no final.
- Adorei essa virada. Se depender de mim ainda viraremos muito juntos. Nós três. foi tudo o que Junior me disse, antes de sair, com um risinho leve.
Eu ainda fiquei ali, procurando uma sacola para colocar o pepino antes de jogá-lo no lixo. Acordei Ricardo, fomos para o quarto e dormimos feito anjo. Depois dessa experiência fico pensando muito em como seria fuder com dois homens. Imagino sensações maravilhosas. Se um pepino conseguiu despertar tanta coisa em mim, o que não farão duas picas duras me saindo e me entrando? No outro dia acordei um pouco dolorida, mas feliz por também abrir o ânus com uma foda de ouro. A sensação de culpa, aos poucos, vai cedendo. Feliz 2007 para todos!