A FALTA DE SEXO NOS LEVA A FAZER
CAPÍTULO - I
Anteriormente ao relato de meu conto devo informar-lhes que poderá conter mais de um capítulo, pois não consigo escrever poucas linhas e serei bem detalhista.
Sempre repudiei injustiças, sobretudo, traição. Sou totalmente avesso a essas condutas humanas.
Infelizmente descobri que nunca podemos dizer que isso ou aquilo não faremos, que nunca nos acontecerá determinado fato etc. Como dizia Sócrates: só sei que nada sei.
Essa frase é a pura realidade quando tratamos de nosso futuro, nunca saberemos ao certo o que poderá acontecer, imaginamos, mas afirmar é equivocado demais.
No universo masculino e feminino existem duas atmosferas diferentes, ou seja, uma sempre será diferente da outro: pensamentos, prioridades, conceitos, tolerância etc.
Vulgarmente algumas mulheres dizem que o homem pensa com as duas cabeças, quando se trata de sexo a segunda é que predomina. Elas estão corretas!
Esse instinto que o homem possui que talvez o sexo inverso nunca compreenderá, assim como nós não entendemos algumas fases do sexo feminino.
O exposto acima justifica aquilo que disse anteriormente quanto às diferenças de ambos os sexos, enfim, tal discussão atravessa séculos e não serei eu quem dirá quem está correto, pois para tanto deveria a priori saber o que é certo, o que é a verdade, não discutirei o mérito da questão.
Tenho 31 anos de idade, sou loiro, 1,72m, olhos verdes, 74 Kg, casado há 08 anos, tenho um filho de 1,3 anos de idade, que é a coisa mais linda do mundo e mais importante em minha vida. Costumo dizer que é o homem de minha vida.
Sobre minha aparência já ouvi de tudo, desde feio até lindo. Particularmente não me acho um galã da novela das 08h, como também, não sou nenhum largado, bicho grilo. Me cuido bastante.
Com o nascimento de meu filho, minha vida sexual despencou literalmente, ficando mais demeses sem sexo.
Algumas mulheres não fazem tanta questão de sexo, ao contrário do homem, conforme já discutido aqui. Este necessita dessa prática, quando há período elástico como o explanado aqui, causa-nos alguns distúrbios, tais como: insônia, mal humor, falta de apetite, sem contar as dores nos testículos, parece que incham, não sei ao certo.
Sempre procurei ser diferente da grande maioria, ou seja, qualquer outro homem em minha situação teria procurado outra mulher e resolvido seu problema, mas não sou assim, não consigo sê-lo.
Sei que a mulher passa por grandes modificações em seu estado psíquico e físico quando mãe, cuja causa pode ser exatamente a baixa em seu libido (apetite sexual).
Procurei alguns especialistas para entender um pouco essa questão, os quais me disseram que apenas 10% de toda população feminina quando tornam-se mães sentem desejos sexuais. Isso explica o alarmante índice de separações e divórcios com a vinda do(s) filho(s).
Confesso que pensei em me separar e tentar uma nova vida, procurar alguém que me fizesse feliz, que me desse aquilo que tanto quero etc.
Pensamentos que vem e vão e sempre nos deixam um ponto de interrogação: o que fazer?
Eu reluto ao máximo, mas tudo nessa vida tem exceção, limites.
Sou defensor do diálogo. Acredito que antes de qualquer coisa tem que havê-lo, com ele podemos evitar muitas perdas, sofrimentos. Eu estou farto de tanto dialogar!
Diante de todo exposto, vivo sob grande tensão. Corro perigo de me envolver com a primeira mulher que me provocar. Se isso acontecer, não carregarei culpa.
Estudo pela manhã. Curso o 4° ano de Direito numa faculdade aqui de São Paulo/Capital, cuja locomoção dar-se por meio de transporte coletivo, devido alguns projetos, vendi meu automóvel.
Sempre no horário que dirijo-me à faculdade o coletivo está lotado, salvo poucas exceções.
Tem uma garota que sempre admirei, mas nunca mais que isso, a qual sempre está no mesmo ônibus e desce exatamente no ponto onde desço.
Ela tem uma pele bem clara e lisa, com bochechas rosadas, cabelos longos até o meio das costas com reflexos (luzes), uma coisinha, como costumo dizer. Aparenta não mais que 20 (vinte) anos de idade, com um corpo ideal, nem muito nem pouco, perfeito!
Como estou no 4° ano, presto assistência jurídica gratuita na própria faculdade.
Por esse motivo tenho que trajar terno, como acho horrível aqueles estagiários que usam mochila, utilizo uma pasta social, a qual deu início a odisséia que relatarei a seguir.
Percebam que não mencionei nomes, o fiz propositadamente.
O QUE A FALTA DE SEXO NOS LEVA A FAZER
CAPÍTULO II
Como disse no final do capítulo anterior, minha pasta social que deu início a minha odisséia.
Com a lotação dos ônibus é difícil evitar contato com outras pessoas, tornando algumas encoxadas inevitáveis.
Certo dia, o coletivo de costume atrasou alguns minutos devido às fortes chuvas da noite anterior. Quando parou no ponto para o embarque de várias pessoas, inclusive eu, percebi que estava mais lotado que de costume, pensei: logo hoje que tenho prova e estou com esses livros pesados?!.
Com muito esforço consegui adentrar aquela lata de sardinhas. O empurra-empurra era generalizado, uma cena deprimente e revoltante, mas fazer o quê?
Quando passei a catraca e olhei em sentido ao fundo do ônibus (parte traseira), avistei a gatinha que relatei anteriormente sendo encoxada por um sujeito mal arrumado com cara de pedreiro, nada contra.
O sujeito estava animado em sua empreitada, chegando até simular algumas penetrações, isto é, forçava seu corpo contra o dela como numa relação sexual.
Não sei se ela estava gostando ou estava com medo, mas não manifestava nenhuma reação, permanecia imóvel. Tive um misto de raiva e inveja daquele camarada!
Não conseguia desviar meu olhar daquela cena. Olhava para o rosto de minha bonequinha e via apenas suas bochechas mais rosadas do que o habitual e um leve jogar de cabelo para o lado, talvez nervosismo, vai saber!
Sei que fiquei com aquilo na cabeça por todo o dia, inclusive, à noite quando dormia.
Cheguei a conclusão que no dia seguinte investiria naquela gata e então desvendaria todas dúvidas que outrora tive, quais sejam, ela gostava de ser encoxada ou não?
Acordei mais cedo, me barbeei, coloquei meu melhor terno, usei meu Pólo (perfume) que só uso para sair, passei gel nos cabelos e parti para minha aventura.
Passados uns 5 (cinco) minutos no ponto veio o ônibus, como de costume, lotado!
Outra vez foi um martírio conseguir adentar, mas deixando a civilidade e a boa educação de lado, consegui.
Já iniciei a procura por minha gatinha, quando a avisto, trajando uma calça social preta, uma camisa branca, cabelos amarrados, logo após a catraca, de costas para às portas de desembarque.
Aqui em São Paulo alguns ônibus têm portas no meio do veículo, um péssimo projeto, pois todos estacionam ali para facilitar o desembarque causando um verdadeiro tumulto.
Fui me esquivando da população a fim de alcançar meu objetivo.
Quando me aproximei, percebi que haviam pessoas obstando o contato de meu corpo naquela gata, pensei: tem que ser hoje!
Nesse instante tive uma idéia! Por que não encostar minha mão naquela bunda deliciosa?
Como estava com a pasta nas mãos, qualquer escândalo digo que foi por causa da pasta, pensei.
Encostei de leve as costas da mão direita no meio de sua bunda. Meu coração acelerou quando senti a maciez. Fiquei excitadíssimo!
Ela não manifestou nenhuma reação, continuava imóvel. Minha mão continuava tocando-a; ora de leve, ora com mais audácia.
Era impossível não perceber o que estava acontecendo atrás dela, o que me causou mais tesão ainda, pois deveria gostar daquilo, caso contrário se esquivaria ou coisa parecida.
A toquei por aproximadamente 25 (vinte e cinco) minutos, quando iniciou uma discreta desaglomeração, causada pelo desembarque de algumas pessoas.
Nesse instante, quando dei passagem às pessoas para descerem, me estacionei atrás de minha gata, iniciando uma deliciosa encoxada.
Estava tão doido que a encoxava descaradamente, ou seja, forçava meu pau em sua bunda com vigor.
Infelizmente, essa situação durou poucos minutos devido a aproximação de nosso ponto.
Mas, o mais excitante estava por vir. O sujeito que estava sentado próximo a ela segurava seus objetos (bolsa, livros etc), quando ela os apanhou e agradeceu o rapaz, virou-se de forma que ficou de frente às portas para desembarcar.
Quando percebi que iria descer sai de trás dela para ninguém perceber o que estava acontecendo, porém fiquei com a mão estendida de forma que tocava sua perna esquerda.
No momento em que ela virou o corpo, meu dedo polegar percorreu toda extensão de sua coxa esquerda e parou entre suas pernas, cheguei a tocar em seu sexo. Levando-a a se afastar um pouco.
Estávamos de frente. Ela parecia um morango de tão vermelha que estava. Procurei seu sexo novamente com meu dedo, mas ela se afastou novamente não permitindo contato.
Descemos no mesmo ponto. Ela ficou parada, pelo que percebi, esperava outro ônibus. Fui em sentindo à faculdade.
Quando me preparava para atravessar a rua, ela me olhava de longe.
O QUE A FALTA DE SEXO NOS CAUSA -
PARTE III
Confesso que quando cheguei na faculdade corri para o banheiro e bati uma bela e demorada punheta, pensando naquela branquinha maravilhosa!
Gozei demais, que minha pernas ficaram bambas. Meus olhos denunciavam meu estado emocional.
Quase fui mal na prova por causa de meus pensamentos.
Passei o dia inteiro meio nas nuvens, mas faltava algo. Não sabia ao certo o que era, mas sentia uma sensação de obrigação, ou seja, fazer algo que deixei de fazer.
Passei mais uma noite conturbada, pela falta de sono. Pensei muitas coisas, fantasiei outras, enfim, não tirava aquela garota da cabeça. Sentia uma vontade enorme de possui-la, mordê-la, lambuzá-la dos pés à cabeça, sugar seu sexo, pegá-la de quatro, puxar seu cabelo, penetrá-la com força, fazê-la gozar em meu pau como nunca gozara.
Contava as horas para o dia amanhecer e tentar vê-la novamente. Nem imaginava qual seria minha reação se a visse novamente. Sinceramente? Eu estava com vergonha do que havia feito, me sentia um crápula!
Se por um lado sentia remorso, por outro não conseguia esquecer os momentos de prazer que aquela menina com cara de ingênua havia me proporcionado.
Quando percebi já eram 06h10. Pulei da cama, tomei um banho rápido, me vesti, 35 (trinta e cinco) minutos depois, já estava no ponto de ônibus, com os olhos inchados encobertos por óculos escuros.
Quando o ônibus chegou não estava muito cheio, mas não havia assentos vagos.
Após 15 (quinze) ou 20 (vinte) minutos de trajeto, o ônibus já estava bem cheio, não chegava estar lotado, mas havia um número considerável de passageiros.
Não prestava muita atenção nas pessoas e/ou na paisagem, pois estava desde o momento do embarque, de olhos fechados, com um sono incontrolável. Por um instante havia esquecido minha gata.
Eis que em um ponto embarcam várias senhoras, pude perceber pela demora do motorista em avançar o veículo, cuja demora me causou um certo nervosismo (estava de mal humor).
Relaxei e esperei pacientemente o avanço do ônibus rumo ao seu destino.
Não sei quando ao certo ocorreu, mas quando olho para meu lado esquerdo, vejo minha gata. Mais linda que no dia anterior.
Havia em seu cabelo apetrechos em forma de borboleta, um em cada lado, estilo aquelas estudantes ninfetas, os quais davam-na um aspecto de mais menina.
Fiquei excitado na hora! Ela não me olhou, pelo menos não percebi que havia feito. Fiquei meio nervoso sem saber o que fazer.
De onde estava não havia possibilidades de ficar por trás dela, nem ao menos tocá-la.
Pensava, pensava e nada; tudo que eu poderia fazer seria alarmante, ou seja, qualquer pessoa perceberia minha intenção, não seria de forma discreta.
Olhava discretamente para sua bunda e ficava imaginando tocando-a de leve, passando minha mão de um lado ao outro percorrendo todo extensão, falando baixinho em seu ouvido todo prazer que me causava etc.
Nesse dia não houve uma aproximação de nossos corpos, porém, puxei assunto e fui retribuído.
Falamos de coisas banais, tais como: trânsito, algumas pessoas mal educadas, política etc.
Quando descemos dei um breve tchau e um olhar com um sorriso malicioso, ela retribui da mesma forma.
Depois me arrependi de não ter oferecido meu cartão; talvez não fosse a hora certa.
No dia seguinte no mesmo horário e no mesmo local já descritos eu a vejo sendo encoxada por um rapaz não mais que 20 (vinte) anos, fique puto!
Dei um sorriso cumprimentando-a, fui retribuído com um levantar de sobrancelhas.
Dessa vez não tive dúvidas que ela sabia de minhas intenções, pois por várias vezes que me olhava me via olhando para sua bunda.
O rapaz desceu rápido, ainda bem! Ocupei seu lugar imediatamente.
Puxei assunto dizendo-a como estava lotado aquele ônibus. Ela sorriu.
Fiquei encoxando aquela delícia, não nos falamos mais até nosso desembarque.
No desembarque, estava decidido, dei meu cartão para ela e pedi que me ligasse após o almoço.
Aproximadamente às 14h00 recebi sua ligação. Nesse momento descobri seu nome, o meu já havia descoberto pelo fato de constar no cartão.
Como não a conhecia pelo nome, não a reconheci de pronto, somente após dizer que era a garota do ônibus.
Meu coração disparou na hora, meu sexo nem se diz, fiquei super nervoso! Pedi um momento e respirei fundo.
Quando retomamos a conversa, estava melhor.
Ela foi logo dizendo que estava ligando atendendo meu pedido e que estava super curiosa.
Demos muitas risadas ao longo da conversa, até que cheguei aonde queria, isto é, me desculpei pelo ocorrido no ônibus (encoxada), ela sorriu e disse que eu era muito bobo.
Com essa resposta vi o caminho livre, não perdi tempo. Relatei toda minha intenção com ela, o que estava sentindo, os sonhos com ela, que era casado, o que estudava etc.
Ela me revelou que no dia em que a toquei com os dedos quando estávamos frontalmente, teve vontade de fazer um escândalo, mas não teve coragem e que no fundo sentiu um enorme tesão, chegando a molhar sua calcinha.
Disse-me que era louco em fazer aquilo, pois era muito arriscado. Expliquei o porquê.
Após uma hora e vinte de assunto, eu a convidei para tomarmos um suco, cerveja, refrigerante, o que ela preferisse, naquele mesmo dia.
Ela aceitou o convite. Saímos mais cedo de nossos serviços para nos encontrarmos no horário e local combinado.
Um amigo me emprestou seu carro, disse-lhe que precisava visitar um cliente.
Cheguei primeiro. Aguardei uns 15 minutos quando ela chegou penteada, perfumada e com batom recém passado, deu para notar, enfim, estava muito bonita e atraente.
A cumprimentei com dois beijinhos no rosto (em São Paulo é assim). Disse-lhe que estava muito bonita e cheirosa, cujo comentário fez com que suas bochechas rosassem imediatamente.
Iniciamos uma longa e agradável conversa. Falávamos de tudo possível, ela demonstrou ser muito esclarecida, dinâmica, comunicativa ao extremo, totalmente contrária do que aparentava. Chegou a falar por quase 30 minutos, sem se quer me conceder a palavra, apenas balançava a cabeça afirmativamente. Intimamente, pensava: Se não for nervosismo, estou frito! Essa menina fala demais.
A interrompi perguntando-a se poderíamos ir a um lugar mais reservado, onde somente nós pudéssemos ouvir nossas vozes, num local mais agradável e calmo.
Me perguntou sorrindo que local que eu estava falando (coisas de meninas).
Disse-lhe para ficar calma e confiar em mim, pois tudo que mais queria naquele momento era cuidar bem dela e lhe proporcionar a mais adorável tarde que já tivera até aquela data.
Ela sorriu e me perguntou se eu era sempre cavalheiro e romântico, ou estava querendo apenas enganá-la.
Peguei sua mão direita e lhe dei um suave beijo, respondendo-a em seguida que posteriormente ela mesma manifestasse sua opinião.
Nos levantamos e dirigi-me ao caixa para pagar a conta. Nos 45 minutos naquele local apenas consumimos água sem gás.
Quando voltei do caixa para pegá-la ela estava me observando. Na verdade me media de cima a abaixo, pensei: será que estou mal arrumado? Zíper aberto? rsrsrsr.
Fiz que não percebi e fomos ao estacionamento. Já no carro, não resisti. Cheguei bem próximo a ela e disse-lhe que não agüentava mais o desejo de beijá-la, que seu perfume era maravilhoso, que sua pele era como veludo, que sua boca era maravilhosa, enfim, quando me assustei estávamos travados num beijo alucinante.
Ela gemia muito gostoso e me beijava como se nunca beijasse alguém.
Passava a mão pela minha barriga, peito, braços, até apertar meu sexo com força.
Dizia olhando para meu pau: Esse que me encoxa no ônibus? Quero vê-lo agora!.
Abri o zíper e ela caiu de boca, alucinada! Iniciou um chupada que vi estrelas, mas não havia esquecido onde estávamos e a interrompi dizendo-a para ir com calma, pois o local não era apropriado.
Nos dirigimos para um motel ali próximo. Rústico, mas naquela altura do campeonato?
Quando entramos no quarto a garota partiu para cima de mim arrancando minha calça e dizendo que iria terminar o que havia iniciado. Disse-lhe que ficasse a vontade.
Ela era(é) uma boqueteira de primeira, profissional! Engolia todo até embaixo e subia forçando a boca até à cabeça. Tirava da boca, colocava a língua para fora e passava meu pau por toda extensão, me olhando o tempo todo com uma cara de putinha que desconhecia, perguntando: Você gosta? Quer que continue? Tá gostoso?. Quase gozava quando perguntava com aquela voz de gatinha manhosa.
Como não sou de ferro a avisei que iria gozar e ele pedia: esporra na minha cara, vai! (palavras dela), assim foi, gozei em seu rosto melando-o todo, ela espalhava e lambia seus dedos.
Cai na cama exausto de tanto que gozei. Tomamos banho e deitamos. Comentei que ela era muito gostosa e gulosa, disse-me que estava há muito tempo queria sentir meu pau dentro dela, pois havia me achado muito safado e gostoso, desde aquele dia que a toquei com o dedo.
Confessou que após aquele dia havia se masturbado várias vezes pensando em mim, pensava loucuras a meu respeito, posições etc.
Então a sugeri que fizéssemos uma brincadeira, simulação da vida real, ela topou na hora e adorou a idéia.
Nos vestimos e nos levantamos, fazia conforme ela indicava, ela ficou na minha frente e pediu que eu a encoxasse como se estivéssemos em um ônibus.
Quando a encoxava, ela rebolava bem devagar no meu pau, descia de leve e subia vagarosamente, tudo discretamente.
Ela simulava que segurava o ferro de apoio que se encontra no teto dos coletivos, ou seja, permanecia de mãos para o alto. Essa visão me alucina! Os cabelos jogados para trás no meio das costas! Olhava para baixo via aquela cintura linda e meu pau encoxando aquele pedaço de carne macia! Hummmmmm!
De repente ela me disse que iria iniciar um tumulto, mas não era para eu me assustar, apenas ficasse calado.
Começou a dizer bem baixinho somente para eu ouvir: Seu tarado, safado, dá para você afastar um pouco? Não vê que não estou gostando? Fica encostando esse pau imundo em mim, não se enxerga?.
Atendendo seu pedido fiquei imóvel, não respondia nada. Nesse instante ela me pediu que eu dissesse em seu ouvido, segurando em sua cintura com força: Está gostando sim sua putinha! Está gostando tanto que até rebola em meu pau. Duvido se não esta louca para chupar meu cacetão!.
Nesse momento ela estava de olhos fechados e me pedia que continuasse a falar palavras obscenas em seu ouvido.
Ela estava entregue naquele momento. Sai da ficção e tornava meu sonho realidade.
Além de fazer o que ela me pedia, apalpava seus seios bem de leve. Enchia às mãos, apertava um pouco. Descia minhas mãos até sua cintura e a segurava com força trazendo para mim.
Não agüentamos mais, tiramos nossas roupas e iniciamos uma deliciosa transa em pé, como se estivéssemos em um coletivo.
Ela dizia: Não é isso que queria? Então fode com força! Fode até eu não agüentar mais , vai! Com força! Vai seu tarado! Aproveitador! Gostoso! Fode até eu gozar! Seu pau é gostoso demais!.
Quando ia gozar eu tirava meu pau e mordia seu pescoço na altura da nuca, ela delirava e se arrepiava toda.
Disse em seu ouvido: Vou comer seu cu, sua gostosa do caralho!.
Joguei-a na cama, trouxe-a até a beirada deixando-a com a bunda arrebitada para o céu.
Dei uma chupada naquele cuzinho e penetrei sem dó. Estava alucinado de prazer a ponto de ser gentil ou algo parecido, coisas do sexo animal! Ela urrou de prazer e pedia para comê-la, para estourar seu cu, pois ela era minha puta para sempre, pediu para cavalgar em meu pau.
Sentei na beirada da cama, sem tirar de dentro, e ela cavalgava lindo e não parava de dizer palavrões, tais como: Adoro dar o cu! Sou puta mesmo! Me come seu puto safado!.
Gozamos alucinadamente! Aquela garota com rostinho de boneca na verdade era uma putinha disfarçada de menina. Sabia e gostava do que fazia.
Até hoje nos encontramos. Lógico que sempre não é possível, mas quase toda vez ela que me procura (combinamos assim), cada encontro é a mesma loucura.
Nos coletivos, quando nos encontramos, fazemos de conta que somos amigos normais, preservando a discrição. As encoxadas continuam, com certeza!
A FALTA DE SEXO NOS LEVA A FAZER
CAPÍTULO - I
Anteriormente ao relato de meu conto devo informar-lhes que poderá conter mais de um capítulo, pois não consigo escrever poucas linhas e serei bem detalhista.
Sempre repudiei injustiças, sobretudo, traição. Sou totalmente avesso a essas condutas humanas.
Infelizmente descobri que nunca podemos dizer que isso ou aquilo não faremos, que nunca nos acontecerá determinado fato etc. Como dizia Sócrates: só sei que nada sei.
Essa frase é a pura realidade quando tratamos de nosso futuro, nunca saberemos ao certo o que poderá acontecer, imaginamos, mas afirmar é equivocado demais.
No universo masculino e feminino existem duas atmosferas diferentes, ou seja, uma sempre será diferente da outro: pensamentos, prioridades, conceitos, tolerância etc.
Vulgarmente algumas mulheres dizem que o homem pensa com as duas cabeças, quando se trata de sexo a segunda é que predomina. Elas estão corretas!
Esse instinto que o homem possui que talvez o sexo inverso nunca compreenderá, assim como nós não entendemos algumas fases do sexo feminino.
O exposto acima justifica aquilo que disse anteriormente quanto às diferenças de ambos os sexos, enfim, tal discussão atravessa séculos e não serei eu quem dirá quem está correto, pois para tanto deveria a priori saber o que é certo, o que é a verdade, não discutirei o mérito da questão.
Tenho 31 anos de idade, sou loiro, 1,72m, olhos verdes, 74 Kg, casado há 08 anos, tenho um filho de 1,3 anos de idade, que é a coisa mais linda do mundo e mais importante em minha vida. Costumo dizer que é o homem de minha vida.
Sobre minha aparência já ouvi de tudo, desde feio até lindo. Particularmente não me acho um galã da novela das 08h, como também, não sou nenhum largado, bicho grilo. Me cuido bastante.
Com o nascimento de meu filho, minha vida sexual despencou literalmente, ficando mais demeses sem sexo.
Algumas mulheres não fazem tanta questão de sexo, ao contrário do homem, conforme já discutido aqui. Este necessita dessa prática, quando há período elástico como o explanado aqui, causa-nos alguns distúrbios, tais como: insônia, mal humor, falta de apetite, sem contar as dores nos testículos, parece que incham, não sei ao certo.
Sempre procurei ser diferente da grande maioria, ou seja, qualquer outro homem em minha situação teria procurado outra mulher e resolvido seu problema, mas não sou assim, não consigo sê-lo.
Sei que a mulher passa por grandes modificações em seu estado psíquico e físico quando mãe, cuja causa pode ser exatamente a baixa em seu libido (apetite sexual).
Procurei alguns especialistas para entender um pouco essa questão, os quais me disseram que apenas 10% de toda população feminina quando tornam-se mães sentem desejos sexuais. Isso explica o alarmante índice de separações e divórcios com a vinda do(s) filho(s).
Confesso que pensei em me separar e tentar uma nova vida, procurar alguém que me fizesse feliz, que me desse aquilo que tanto quero etc.
Pensamentos que vem e vão e sempre nos deixam um ponto de interrogação: o que fazer?
Eu reluto ao máximo, mas tudo nessa vida tem exceção, limites.
Sou defensor do diálogo. Acredito que antes de qualquer coisa tem que havê-lo, com ele podemos evitar muitas perdas, sofrimentos. Eu estou farto de tanto dialogar!
Diante de todo exposto, vivo sob grande tensão. Corro perigo de me envolver com a primeira mulher que me provocar. Se isso acontecer, não carregarei culpa.
Estudo pela manhã. Curso o 4° ano de Direito numa faculdade aqui de São Paulo/Capital, cuja locomoção dar-se por meio de transporte coletivo, devido alguns projetos, vendi meu automóvel.
Sempre no horário que dirijo-me à faculdade o coletivo está lotado, salvo poucas exceções.
Tem uma garota que sempre admirei, mas nunca mais que isso, a qual sempre está no mesmo ônibus e desce exatamente no ponto onde desço.
Ela tem uma pele bem clara e lisa, com bochechas rosadas, cabelos longos até o meio das costas com reflexos (luzes), uma coisinha, como costumo dizer. Aparenta não mais que 20 (vinte) anos de idade, com um corpo ideal, nem muito nem pouco, perfeito!
Como estou no 4° ano, presto assistência jurídica gratuita na própria faculdade.
Por esse motivo tenho que trajar terno, como acho horrível aqueles estagiários que usam mochila, utilizo uma pasta social, a qual deu início a odisséia que relatarei a seguir.
Percebam que não mencionei nomes, o fiz propositadamente.
O QUE A FALTA DE SEXO NOS LEVA A FAZER
CAPÍTULO II
Como disse no final do capítulo anterior, minha pasta social que deu início a minha odisséia.
Com a lotação dos ônibus é difícil evitar contato com outras pessoas, tornando algumas encoxadas inevitáveis.
Certo dia, o coletivo de costume atrasou alguns minutos devido às fortes chuvas da noite anterior. Quando parou no ponto para o embarque de várias pessoas, inclusive eu, percebi que estava mais lotado que de costume, pensei: logo hoje que tenho prova e estou com esses livros pesados?!.
Com muito esforço consegui adentrar aquela lata de sardinhas. O empurra-empurra era generalizado, uma cena deprimente e revoltante, mas fazer o quê?
Quando passei a catraca e olhei em sentido ao fundo do ônibus (parte traseira), avistei a gatinha que relatei anteriormente sendo encoxada por um sujeito mal arrumado com cara de pedreiro, nada contra.
O sujeito estava animado em sua empreitada, chegando até simular algumas penetrações, isto é, forçava seu corpo contra o dela como numa relação sexual.
Não sei se ela estava gostando ou estava com medo, mas não manifestava nenhuma reação, permanecia imóvel. Tive um misto de raiva e inveja daquele camarada!
Não conseguia desviar meu olhar daquela cena. Olhava para o rosto de minha bonequinha e via apenas suas bochechas mais rosadas do que o habitual e um leve jogar de cabelo para o lado, talvez nervosismo, vai saber!
Sei que fiquei com aquilo na cabeça por todo o dia, inclusive, à noite quando dormia.
Cheguei a conclusão que no dia seguinte investiria naquela gata e então desvendaria todas dúvidas que outrora tive, quais sejam, ela gostava de ser encoxada ou não?
Acordei mais cedo, me barbeei, coloquei meu melhor terno, usei meu Pólo (perfume) que só uso para sair, passei gel nos cabelos e parti para minha aventura.
Passados uns 5 (cinco) minutos no ponto veio o ônibus, como de costume, lotado!
Outra vez foi um martírio conseguir adentar, mas deixando a civilidade e a boa educação de lado, consegui.
Já iniciei a procura por minha gatinha, quando a avisto, trajando uma calça social preta, uma camisa branca, cabelos amarrados, logo após a catraca, de costas para às portas de desembarque.
Aqui em São Paulo alguns ônibus têm portas no meio do veículo, um péssimo projeto, pois todos estacionam ali para facilitar o desembarque causando um verdadeiro tumulto.
Fui me esquivando da população a fim de alcançar meu objetivo.
Quando me aproximei, percebi que haviam pessoas obstando o contato de meu corpo naquela gata, pensei: tem que ser hoje!
Nesse instante tive uma idéia! Por que não encostar minha mão naquela bunda deliciosa?
Como estava com a pasta nas mãos, qualquer escândalo digo que foi por causa da pasta, pensei.
Encostei de leve as costas da mão direita no meio de sua bunda. Meu coração acelerou quando senti a maciez. Fiquei excitadíssimo!
Ela não manifestou nenhuma reação, continuava imóvel. Minha mão continuava tocando-a; ora de leve, ora com mais audácia.
Era impossível não perceber o que estava acontecendo atrás dela, o que me causou mais tesão ainda, pois deveria gostar daquilo, caso contrário se esquivaria ou coisa parecida.
A toquei por aproximadamente 25 (vinte e cinco) minutos, quando iniciou uma discreta desaglomeração, causada pelo desembarque de algumas pessoas.
Nesse instante, quando dei passagem às pessoas para descerem, me estacionei atrás de minha gata, iniciando uma deliciosa encoxada.
Estava tão doido que a encoxava descaradamente, ou seja, forçava meu pau em sua bunda com vigor.
Infelizmente, essa situação durou poucos minutos devido a aproximação de nosso ponto.
Mas, o mais excitante estava por vir. O sujeito que estava sentado próximo a ela segurava seus objetos (bolsa, livros etc), quando ela os apanhou e agradeceu o rapaz, virou-se de forma que ficou de frente às portas para desembarcar.
Quando percebi que iria descer sai de trás dela para ninguém perceber o que estava acontecendo, porém fiquei com a mão estendida de forma que tocava sua perna esquerda.
No momento em que ela virou o corpo, meu dedo polegar percorreu toda extensão de sua coxa esquerda e parou entre suas pernas, cheguei a tocar em seu sexo. Levando-a a se afastar um pouco.
Estávamos de frente. Ela parecia um morango de tão vermelha que estava. Procurei seu sexo novamente com meu dedo, mas ela se afastou novamente não permitindo contato.
Descemos no mesmo ponto. Ela ficou parada, pelo que percebi, esperava outro ônibus. Fui em sentindo à faculdade.
Quando me preparava para atravessar a rua, ela me olhava de longe.
O QUE A FALTA DE SEXO NOS CAUSA -
PARTE III
Confesso que quando cheguei na faculdade corri para o banheiro e bati uma bela e demorada punheta, pensando naquela branquinha maravilhosa!
Gozei demais, que minha pernas ficaram bambas. Meus olhos denunciavam meu estado emocional.
Quase fui mal na prova por causa de meus pensamentos.
Passei o dia inteiro meio nas nuvens, mas faltava algo. Não sabia ao certo o que era, mas sentia uma sensação de obrigação, ou seja, fazer algo que deixei de fazer.
Passei mais uma noite conturbada, pela falta de sono. Pensei muitas coisas, fantasiei outras, enfim, não tirava aquela garota da cabeça. Sentia uma vontade enorme de possui-la, mordê-la, lambuzá-la dos pés à cabeça, sugar seu sexo, pegá-la de quatro, puxar seu cabelo, penetrá-la com força, fazê-la gozar em meu pau como nunca gozara.
Contava as horas para o dia amanhecer e tentar vê-la novamente. Nem imaginava qual seria minha reação se a visse novamente. Sinceramente? Eu estava com vergonha do que havia feito, me sentia um crápula!
Se por um lado sentia remorso, por outro não conseguia esquecer os momentos de prazer que aquela menina com cara de ingênua havia me proporcionado.
Quando percebi já eram 06h10. Pulei da cama, tomei um banho rápido, me vesti, 35 (trinta e cinco) minutos depois, já estava no ponto de ônibus, com os olhos inchados encobertos por óculos escuros.
Quando o ônibus chegou não estava muito cheio, mas não havia assentos vagos.
Após 15 (quinze) ou 20 (vinte) minutos de trajeto, o ônibus já estava bem cheio, não chegava estar lotado, mas havia um número considerável de passageiros.
Não prestava muita atenção nas pessoas e/ou na paisagem, pois estava desde o momento do embarque, de olhos fechados, com um sono incontrolável. Por um instante havia esquecido minha gata.
Eis que em um ponto embarcam várias senhoras, pude perceber pela demora do motorista em avançar o veículo, cuja demora me causou um certo nervosismo (estava de mal humor).
Relaxei e esperei pacientemente o avanço do ônibus rumo ao seu destino.
Não sei quando ao certo ocorreu, mas quando olho para meu lado esquerdo, vejo minha gata. Mais linda que no dia anterior.
Havia em seu cabelo apetrechos em forma de borboleta, um em cada lado, estilo aquelas estudantes ninfetas, os quais davam-na um aspecto de mais menina.
Fiquei excitado na hora! Ela não me olhou, pelo menos não percebi que havia feito. Fiquei meio nervoso sem saber o que fazer.
De onde estava não havia possibilidades de ficar por trás dela, nem ao menos tocá-la.
Pensava, pensava e nada; tudo que eu poderia fazer seria alarmante, ou seja, qualquer pessoa perceberia minha intenção, não seria de forma discreta.
Olhava discretamente para sua bunda e ficava imaginando tocando-a de leve, passando minha mão de um lado ao outro percorrendo todo extensão, falando baixinho em seu ouvido todo prazer que me causava etc.
Nesse dia não houve uma aproximação de nossos corpos, porém, puxei assunto e fui retribuído.
Falamos de coisas banais, tais como: trânsito, algumas pessoas mal educadas, política etc.
Quando descemos dei um breve tchau e um olhar com um sorriso malicioso, ela retribui da mesma forma.
Depois me arrependi de não ter oferecido meu cartão; talvez não fosse a hora certa.
No dia seguinte no mesmo horário e no mesmo local já descritos eu a vejo sendo encoxada por um rapaz não mais que 20 (vinte) anos, fique puto!
Dei um sorriso cumprimentando-a, fui retribuído com um levantar de sobrancelhas.
Dessa vez não tive dúvidas que ela sabia de minhas intenções, pois por várias vezes que me olhava me via olhando para sua bunda.
O rapaz desceu rápido, ainda bem! Ocupei seu lugar imediatamente.
Puxei assunto dizendo-a como estava lotado aquele ônibus. Ela sorriu.
Fiquei encoxando aquela delícia, não nos falamos mais até nosso desembarque.
No desembarque, estava decidido, dei meu cartão para ela e pedi que me ligasse após o almoço.
Aproximadamente às 14h00 recebi sua ligação. Nesse momento descobri seu nome, o meu já havia descoberto pelo fato de constar no cartão.
Como não a conhecia pelo nome, não a reconheci de pronto, somente após dizer que era a garota do ônibus.
Meu coração disparou na hora, meu sexo nem se diz, fiquei super nervoso! Pedi um momento e respirei fundo.
Quando retomamos a conversa, estava melhor.
Ela foi logo dizendo que estava ligando atendendo meu pedido e que estava super curiosa.
Demos muitas risadas ao longo da conversa, até que cheguei aonde queria, isto é, me desculpei pelo ocorrido no ônibus (encoxada), ela sorriu e disse que eu era muito bobo.
Com essa resposta vi o caminho livre, não perdi tempo. Relatei toda minha intenção com ela, o que estava sentindo, os sonhos com ela, que era casado, o que estudava etc.
Ela me revelou que no dia em que a toquei com os dedos quando estávamos frontalmente, teve vontade de fazer um escândalo, mas não teve coragem e que no fundo sentiu um enorme tesão, chegando a molhar sua calcinha.
Disse-me que era louco em fazer aquilo, pois era muito arriscado. Expliquei o porquê.
Após uma hora e vinte de assunto, eu a convidei para tomarmos um suco, cerveja, refrigerante, o que ela preferisse, naquele mesmo dia.
Ela aceitou o convite. Saímos mais cedo de nossos serviços para nos encontrarmos no horário e local combinado.
Um amigo me emprestou seu carro, disse-lhe que precisava visitar um cliente.
Cheguei primeiro. Aguardei uns 15 minutos quando ela chegou penteada, perfumada e com batom recém passado, deu para notar, enfim, estava muito bonita e atraente.
A cumprimentei com dois beijinhos no rosto (em São Paulo é assim). Disse-lhe que estava muito bonita e cheirosa, cujo comentário fez com que suas bochechas rosassem imediatamente.
Iniciamos uma longa e agradável conversa. Falávamos de tudo possível, ela demonstrou ser muito esclarecida, dinâmica, comunicativa ao extremo, totalmente contrária do que aparentava. Chegou a falar por quase 30 minutos, sem se quer me conceder a palavra, apenas balançava a cabeça afirmativamente. Intimamente, pensava: Se não for nervosismo, estou frito! Essa menina fala demais.
A interrompi perguntando-a se poderíamos ir a um lugar mais reservado, onde somente nós pudéssemos ouvir nossas vozes, num local mais agradável e calmo.
Me perguntou sorrindo que local que eu estava falando (coisas de meninas).
Disse-lhe para ficar calma e confiar em mim, pois tudo que mais queria naquele momento era cuidar bem dela e lhe proporcionar a mais adorável tarde que já tivera até aquela data.
Ela sorriu e me perguntou se eu era sempre cavalheiro e romântico, ou estava querendo apenas enganá-la.
Peguei sua mão direita e lhe dei um suave beijo, respondendo-a em seguida que posteriormente ela mesma manifestasse sua opinião.
Nos levantamos e dirigi-me ao caixa para pagar a conta. Nos 45 minutos naquele local apenas consumimos água sem gás.
Quando voltei do caixa para pegá-la ela estava me observando. Na verdade me media de cima a abaixo, pensei: será que estou mal arrumado? Zíper aberto? rsrsrsr.
Fiz que não percebi e fomos ao estacionamento. Já no carro, não resisti. Cheguei bem próximo a ela e disse-lhe que não agüentava mais o desejo de beijá-la, que seu perfume era maravilhoso, que sua pele era como veludo, que sua boca era maravilhosa, enfim, quando me assustei estávamos travados num beijo alucinante.
Ela gemia muito gostoso e me beijava como se nunca beijasse alguém.
Passava a mão pela minha barriga, peito, braços, até apertar meu sexo com força.
Dizia olhando para meu pau: Esse que me encoxa no ônibus? Quero vê-lo agora!.
Abri o zíper e ela caiu de boca, alucinada! Iniciou um chupada que vi estrelas, mas não havia esquecido onde estávamos e a interrompi dizendo-a para ir com calma, pois o local não era apropriado.
Nos dirigimos para um motel ali próximo. Rústico, mas naquela altura do campeonato?
Quando entramos no quarto a garota partiu para cima de mim arrancando minha calça e dizendo que iria terminar o que havia iniciado. Disse-lhe que ficasse a vontade.
Ela era(é) uma boqueteira de primeira, profissional! Engolia todo até embaixo e subia forçando a boca até à cabeça. Tirava da boca, colocava a língua para fora e passava meu pau por toda extensão, me olhando o tempo todo com uma cara de putinha que desconhecia, perguntando: Você gosta? Quer que continue? Tá gostoso?. Quase gozava quando perguntava com aquela voz de gatinha manhosa.
Como não sou de ferro a avisei que iria gozar e ele pedia: esporra na minha cara, vai! (palavras dela), assim foi, gozei em seu rosto melando-o todo, ela espalhava e lambia seus dedos.
Cai na cama exausto de tanto que gozei. Tomamos banho e deitamos. Comentei que ela era muito gostosa e gulosa, disse-me que estava há muito tempo queria sentir meu pau dentro dela, pois havia me achado muito safado e gostoso, desde aquele dia que a toquei com o dedo.
Confessou que após aquele dia havia se masturbado várias vezes pensando em mim, pensava loucuras a meu respeito, posições etc.
Então a sugeri que fizéssemos uma brincadeira, simulação da vida real, ela topou na hora e adorou a idéia.
Nos vestimos e nos levantamos, fazia conforme ela indicava, ela ficou na minha frente e pediu que eu a encoxasse como se estivéssemos em um ônibus.
Quando a encoxava, ela rebolava bem devagar no meu pau, descia de leve e subia vagarosamente, tudo discretamente.
Ela simulava que segurava o ferro de apoio que se encontra no teto dos coletivos, ou seja, permanecia de mãos para o alto. Essa visão me alucina! Os cabelos jogados para trás no meio das costas! Olhava para baixo via aquela cintura linda e meu pau encoxando aquele pedaço de carne macia! Hummmmmm!
De repente ela me disse que iria iniciar um tumulto, mas não era para eu me assustar, apenas ficasse calado.
Começou a dizer bem baixinho somente para eu ouvir: Seu tarado, safado, dá para você afastar um pouco? Não vê que não estou gostando? Fica encostando esse pau imundo em mim, não se enxerga?.
Atendendo seu pedido fiquei imóvel, não respondia nada. Nesse instante ela me pediu que eu dissesse em seu ouvido, segurando em sua cintura com força: Está gostando sim sua putinha! Está gostando tanto que até rebola em meu pau. Duvido se não esta louca para chupar meu cacetão!.
Nesse momento ela estava de olhos fechados e me pedia que continuasse a falar palavras obscenas em seu ouvido.
Ela estava entregue naquele momento. Sai da ficção e tornava meu sonho realidade.
Além de fazer o que ela me pedia, apalpava seus seios bem de leve. Enchia às mãos, apertava um pouco. Descia minhas mãos até sua cintura e a segurava com força trazendo para mim.
Não agüentamos mais, tiramos nossas roupas e iniciamos uma deliciosa transa em pé, como se estivéssemos em um coletivo.
Ela dizia: Não é isso que queria? Então fode com força! Fode até eu não agüentar mais , vai! Com força! Vai seu tarado! Aproveitador! Gostoso! Fode até eu gozar! Seu pau é gostoso demais!.
Quando ia gozar eu tirava meu pau e mordia seu pescoço na altura da nuca, ela delirava e se arrepiava toda.
Disse em seu ouvido: Vou comer seu cu, sua gostosa do caralho!.
Joguei-a na cama, trouxe-a até a beirada deixando-a com a bunda arrebitada para o céu.
Dei uma chupada naquele cuzinho e penetrei sem dó. Estava alucinado de prazer a ponto de ser gentil ou algo parecido, coisas do sexo animal! Ela urrou de prazer e pedia para comê-la, para estourar seu cu, pois ela era minha puta para sempre, pediu para cavalgar em meu pau.
Sentei na beirada da cama, sem tirar de dentro, e ela cavalgava lindo e não parava de dizer palavrões, tais como: Adoro dar o cu! Sou puta mesmo! Me come seu puto safado!.
Gozamos alucinadamente! Aquela garota com rostinho de boneca na verdade era uma putinha disfarçada de menina. Sabia e gostava do que fazia.
Até hoje nos encontramos. Lógico que sempre não é possível, mas quase toda vez ela que me procura (combinamos assim), cada encontro é a mesma loucura.
Nos coletivos, quando nos encontramos, fazemos de conta que somos amigos normais, preservando a discrição. As encoxadas continuam, com certeza!