Havia desquitado de minha mulher a 6 meses e estava na casa de um tio meu em São Paulo onde procurava sorte melhor no trabalho e na vida.
Meu tio, negro como meu pai, era autoritário, ríspido, de igreja evangêlica, sua espôsa, Carmen, aparentava uns 35 anos e suas duas filhas, Adriana de 19 anos e Priscila de 13, fomos apresentados e percebi como aquelas duas moças eram bonitas, a cor de sua pele era um mesclado de negro de seu pai e de loira de sua mãe, uma cor achocolatada, linda, se vestiam como duas crentinhas, suas saias iam até os tornozelos e eram largas não deixando delinear o corpinho juvenil que tinham.
Priscila estava desabrochando para a adolescência, seus peitinhos eram minusculos quase que inexistentes, como pequenas jaboticabas, Adriana era mais desenvolvida, reparava-se que dentro de sua camisa de mangas longas existia uns seios duros e do tamanho de pêras.
Adriana já namorava, um irmão de fé da igreja, franzino, sempre com um sorriso estampado no rosto, escolhido a dedo na congregação, sentavam no sofá e ficavam na mira de meu tio que não os deixavam á vontade para algumas bolinagens de namorados, estavam juntos a 2 meses e se casariam no fim do ano.
Estava hospedado no quarto de Priscila que passou a repartir o outro quarto com sua irmã mais velha, meu pesadêlo ou sei lá como posso dizer começou quando ao terminar de tomar uma ducha percebo uma calcinha pendurada atrás da porta e sabe como é a curiosidade de homem, peguei-a e levei ao nariz, um pequeno odor de xixizinho fazendo meu pau endurecer e latejar de tesão pois já estava a mais de um m~es sem dar uma fôda, era tamanho "P", seria da Pricila ou da Adriana pois ambas eram majerrimas, me masturbei ali mesmo olhando para aquela minuscula vestimenta.
O dias foram passando e eu reparando como eram lindas minhas priminhas, até que em uma tarde quando retornava para casa, minha tia estava no portão saindo para ir ao Supermercado, Priscila estava na escola e Adriana fazia faxina na casa.
Ao adentrar percebi que ela não estava na sala e nem na cozinha, a luz de meu quarto estava acesa, a porta estava entreaberta, Adriana estava sentada na cama e olhava algumas fotos minha e de minha espôsa, quando me via assustou-se, seu rosto ficou como um "pimentão", não era para menos, eu e minha mulher apra apimentar nosso relacionamento tiramos algumas fotos mais picantes, vendo seu desconserto, fedchei a porta com a mão e fui severo com ela:
---Tá gostando de minhas fotos? esbravejei com ela pois detesto que mexam nas minhas coisas, mas por outro lado poderia tirar algum proveito daquela situação, ela gaguejando, quase chorando, implorou que a desculpasse e que não contasse nada a seu pai, sentei-me a seu lado e lhe disse que ficasse tranquila mas exigi que terminasse de ver as fotos ali do meu lado, ela mesmo com vergonha começou a olhar, Paula minha espôsa com a bôca enterrada no meu pau, minha lingua lambendo seu grelho, meu pau entrando em sua buceta e seu cú e sua cara toda esporrada.
Adriana terminou a última foto, seus olhos estavam brilhantes, com certeza nunca havia visto aquilo, levei a mão em seu queixo e forcei para que levantasse a cabeça e olhasse para mim, após cheguei perto de sua boca e mesmo não consentindo a beijei, seus lábios eram carnudos, seu hálito quente e gostoso, empurrei ela devagar deitando-a na cama, desabotoei sua camisa até sua barriga:
***Pare por favor!! O que você está fazendo??
---Fica quietinha Dri...te prometo não vou te machucar...você vai gostar!!!
Ela não impediu mais o manusear de minhas mãos, puxei seu sutiã para cima e coloquei seus seios para fôra, duros, com os biquinhos tesos, suguei, mamei e mordisquei, ouvia os "ais" baixinhos que saiam de sua garganta, gemidos de tesão.
Fui subindo e beijei seu pescoço e avancei até sua boca, desta vez correspondeu a meus beijos, desci minha mão e fui subundio o tecido da sua enorme saia de irmãzinha de fé, ela tentou levantar mas a impedi, deixei suas pernas desnudas e subi a mão por suas coxas chegando até sua calcinha, afastei o tecido e rocei meu dedo, sua buceta estava melada e muito cabeluda, enfiei minha lingua em sua orelha provocando delirios e aumentando seu tesão, fui descendo meu corpo até encostar meu rosto em sua calcinha, a tirei e abri suas pernas e seus pequenos lábios e comecei a sugar aquele liquido delicioso que destilava de sua cova, enquanto lambia seu clitoris tentava introduzir o dedo em sua buceta apertada chegando até seu himen, ela aumenatou a respiração e fechando as pernas gozou lambuzando meu rosto.
Continuei chupando e secando sua buceta, ela despertou do transe de seu tesão e voltou a realidade, levantou-se da cama, ajeitou seu sutiã e abotoou sua camisa até o pescoço, meu pau estava explodindo apertado dentro da calça:
---Olha o que você fez comigo!!! me dirigi a ela mostrando como ele estava duro.
Ela fixou os olhos, segurei em seus braços e a fiz sentar-se novamente na cama, desfivelei a cinta e abeixei o ziper descendo a calça até o joelho, meu pau saltou para fôra, negro, duro e grosso, por segundos ela ficou olhando como que hipnotizada, peguei sua mão e coloquei sobre ele e ensinei-a a punhetar, puxei sua mão para trás e para frente fazendo descobrir sua enorme cabeça, depois deixei-a fazer sozinha, pedi quase que implorando que ela fizesse como tinha visto na foto, ela abaixou a cabeça com vergonha e relutou, acariciei seus cabelos e fui levando meu pau perto de seu rosto:
---Abre a boca ...abre Adriana!!!
De tanto pedir, ela se entregou, abriu devagar a boca e levou com a mão meu pau de encontro a seus lábios, primeiro cheirou, descobriu a cabeça e engoliu-a, segurei em sua nuca e fui forçando seu rosto de encontro a meu pau fazendo ela engolir alguns centimetros e comecei a entrar e sair fudendo sua boquinha quentinha e molhada como uma bucetinha, não demorou e senti que a porra contia em meus testículos começavam a seguir caminho de encontro a cabeça de meu pau, saquei-o de sua boca e ordenei que fechasse os olhos, o primeiro jato explodiu em seu nariz, os outros dois mais fortes acertaram em cheio sua testa e olhos escorrendo e manchando sua camisa e sua saia, ela levantou-se assustada, pegou sua calcinha no chão, abriu a porta e correu até o banheiro, logo após ouvi o barulho do cheveiro.
Deitei em minha cama para me recuperar da maior gozada que havia dado em minha vida, depois de meia hora e ja refeito, me vesti e sai doquarto ouvindo a voz de minha Tia, logo encontro Adriana com os cabelos ainda molhados e um sorriso sacana em sua boca, agora de putinha.