Conheci Renata através de amigos comuns. Ela é loira, na faixa dos 40, cabelos longos, seios de tamanho médio e corpinho em dia graças à natação e ginástica. Chamou-me logo a atenção pelo fato de andar sempre muito elegante e perfumada, fazendo com que eu a chamasse de "Lady Renata". Eu tinha a fantasia de transar com uma mulher assim, pois diz o imaginário popular que mulher grã-fina é a única que trepa e não sua. Bom, Renata é casada com um indivíduo que é um verdadeiro ogro. Por várias vezes tratou aquela princesa com grosseria na frente dos amigos e, diziam as más-línguas, por não ser muito afeito ao trabalho, era sustentado pelo sogro. Pelo que pude ver, como ela é de família ultra-tradicional, separar-se do mané iria causar uma imensa tragédia no meio familiar.
Nas conversas banais que tinhamos, nunca consegui uma brecha para entrar em assuntos mais íntimos. O tempo foi passando, e passei a receber dela e-mails inocentes, do tipo fotos de paisagens, orações e coisas do gênero. Um dia, precisou de ajuda para fazer uma configuração em seu computador e por isso pegou meu MSN. Resolvido o problema, sempre que eu a via on-line, aproveitava para puxar conversa e elogia-la, mas sem dar bandeira das minhas verdadeiras intenções, pois qualquer deslize me colocaria em maus-lençois (ela é muito amiga de minha mulher).
Um dia estavamos teclando e ela finalmente se abriu um pouquinho. Falou que andava triste com as presepadas do marido, da pouca atenção que lhe dava e como estava se sentindo sozinha e precisando desabafar. Fui todo "ouvidos" nesse dia e a partir daí virei seu confidente.
Pouco tempo depois, fomos a uma festa e ela estava lá com o marido. Ele, para variar, ficou pouco e pelo jeito acabaram brigando, pois ela resolveu ficar com a irmã e voltar mais tarde. Ela, como de costume, estava divina. Um vestido com decote generoso que me permitia vislumbrar seus peitos maravilhosos e uma transparência meio recatada, mas que deixava ver o contorno de suas lindas pernas. Tudo isso aliado a um perfume que me deixava meio enebriado. A festa estava animada e ela tinha bebido um pouco além do que eu estava acostumado a ver. Dançava na roda de amigos e parecia estar alheia à ausência do dito cujo. Quando a música mudou para um forró, dancei um pouco com minha esposa e depois, criei coragem e educadamente perguntei se ela não estava a fim de dançar. Fiquei até espantado, pois ela aceitou com um sorriso nos lábios. Dançamos umas duas músicas e seu perfume estava me deixando louco. Fui chegando perto aos poucos até que pude sentir seu hálito. Às vezes roçava meu corpo em seus peitos ou me encaixava em suas coxas. Nada muito descarado, pois a chance de me dar mal era imensa. Além disso, a proximidade com ela estava fazendo com que volta e meia eu ficasse a "meio-pau".Para não dar na vista, voltei a dançar com minha esposa, uma ou outra amiga dela e sempre que dava jeito, com a minha Lady.
No dia seguinte no MSN ela elogiou meu jeito de dançar e disse que se pudesse, dançaria comigo a noite toda. Aproveitei a deixa para fazer mil elogios e aí resolvi ser um pouco mais ousado: disse que quase não resisti à vontade de beijá-la naquele dia. Ela "riu" e disse que nem sabia mais o que era isso, pois o maridão não era chegado a esse tipo de manifestação de carinho. Infelizmente a conversa parou aí, mas notei que aquilo era uma espécie de sinal verde e que com um pouco mais de insistência eu poderia chegar onde tanto sonhava.
Uns três dias depois ela me ligou e me perguntou se eu me incomodaria de lhe fazer uma visita para ajudá-la em um problema na configuração de seu e-mail, pois o marido tinha viajado a serviço e ela não estava conseguindo resolver o caso sozinha. Aceitei de imediato e logo estava batendo à porta do apartamento de minha deusa com o coração aos pulos.
Ela me recebeu de bermuda e uma blusa com um decote acentuado que acendeu meu desejo na mesma hora. Providenciei a configuração do e-mail e ficamos batendo papo na sala. Ela me ofereceu um pouco de vinho e bebemos umas duas taças. Devo confessar que sou fraco para bebida, e logo estava meio "alto". Toquei no assunto da dança e ela sorriu repetindo o quanto havia gostado. Resolvi ousar um pouco e perguntei se ela não tinha um disco para colocar no som para dançarmos mais um pouco. Ela não se fez de rogada colocou um CD e me chamou. À medida que dançavamos, o tesão foi falando mais alto que a razão e fui trazendo-a para mais junto de meu corpo. Meu pau já estava completamente duro e ela já devia ter percebido o volume que roçava em sua cintura, mas não procurava se afastar. Ao fim de uma música, segurei-a pela cintura, trazendo-a para bem perto para que sentisse a dureza de meu membro. Busquei sua boca e beijei-a com paixão. Ela não ofereceu resistência e correspondeu ao beijo com a mesma intensidade. À medida que eu sentia a respiração dela se acelerar, ia explorando seu corpo com minhas mãos. Sua cintura se movia de encontro ao meu membro e eu segurava sua bunda procurando tê-la mais junto de mim. Acariciei seus seios por cima da blusa e obtive um suspiro. Abri então sua blusa, puxei o sutiã e passei a mamar aqueles peitos deliciosos. Ela gemia baixinho, me puxava, voltava a me beijar. Mais um pouco e acabariamos transando ali no sofá da sala mesmo. Entre um beijo e outro ela pediu que eu parasse. Seus filhos estavam prestes a chegar da escola e era um risco grande continuarmos com aquilo. Fui obrigado a concordar. Dei-lhe um último beijo e me despedi dizendo que matariamos nosso desejo no dia seguinte. Pedi a ela que me ligasse quando estivesse saindo para a ginástica. Tive que esperar alguns minutos nas escadas até minha respiração voltar ao normal e a ereção passar. Mal dormi naquela noite e quando finalmente amanheceu o dia, deixei as crianças no colégio e fui para o trabalho. Lá fiquei olhando o celular a cada minuto. Finalmente ele tocou. Atendi correndo e ela me disse para esperá-la no estacionamento perto da academia. Dei uma desculpa qualquer e fui voando ao encontro dela. Encontrei-a com seu uniforme de ginástica, sensual como sempre. Ela entrou rapidamente no carro e saimos depressa para não dar bandeira. Mal nos falamos, mas fomos de mãos dadas como dois namorados. Quando relaxamos um pouco, falamos sobre a noite mal dormida que cada um teve e da fome que estávamos um do outro.
Procurei um motel mais afastado do local onde ela mora e trabalha. Estacionei o carro e ao descer, nos abraçamos e passamos a nos beijar com muito tesão. Faltou pouco para transaramos ali em pé na garagem. Entramos no quarto quase tropeçando e nos jogamos na cama. Tratei de despi-la, deixando-a apenas com uma linda calcinha preta de renda. Fiquei meio perdido entre beijar, chupar seus peitos, sua barriga lisinha e bolinar sua xana por dentro da calcinha. Ela gemia gostoso, o que aumentava ainda mais o meu tesão. Coloquei um dedo em sua xana completamente ensopada, fui baixando minha cabeça até chegar na sua cintura. Tirei delicadamente a calcinha e caí de boca naquela buceta linda e cheirosa. Senti que ela se aproximava do gozo, pois passou a praticamente gritar de tesão enquanto apertava minha cabeça contra suas pernas. Passei a chupar seu grelho como se fosse o bico de seu peito enquanto enfiava um dedo na xoxota. Ela gozou deliciosamente, quase me sufocando com a pressão que fez com suas pernas na minha cabeça. Parei, dei-lhe um beijo e terminei de tirar minha roupa. Meu cacete estava doendo de tão duro. Ela pegou-o com muito carinho e foi descendo até chegar com a língua na cabeça. Passou-a ali e logo depois iniciou uma gostosa mamada. Pus um travesseiro sobre a cabeça e passei a admirar aquela criatura linda que eu tanto cobiçava ali fazendo um delicioso boquete, os cabelos longos às vezes escorregando pelo seu pescoço e fazendo-me cócegas na barriga. Meu tesão estava a mil e por isso tive que pedir a ela que parasse o boquete pois não queria gozar ainda. Trouxe-a para cima de mim e disse que queria me sentir dentro dela. Ela veio sem pressa, Ficou de joelhos sobre minha cintura, colocou a cabeça na porta da bucetinha e começou a pincelar a entrada cada vez mais rápido. Como estava muito molhada, a cabeça logo entrou. Ela foi se abaixando aos poucos, gemendo a cada centímetro de vara que ia recebendo. Quando minhas bolas tocaram na sua bunda, abaixou-se e colou sua boca na minha em mais um delicioso beijo. Passei a estocá-la devagar e fui acelerando o ritmo aos poucos. Ela cavalgava no meu pau e não tardou a gozar outra vez. Senti sua xana apertando minha vara e quase não consegui conter meu gozo. Deixei ela se recompor e coloquei-a de quatro. O líquido dos seus gozos escorria pelas pernas o que me deixou mais tesudo ainda. Enfiei tudo até sentir a cabeça tocar seu útero e passei a bolinar seu grelho. Logo ela estava prestes a gozar de novo. Pedi que me avisasse a hora para gozarmos juntos. Com um grito ela anunciou o orgasmo. Aumentei o ritmo e gozei em abundância pela primeira vez naquela gruta apertada. Deitamos juntinhos, ela com a cabeça no meu ombro e ficamos ali trocando carícias e palavras carinhosas como dois namorados. Lembrei-me daquele ditado besta do suor da grã-fina e vi que ele estava completamente errado. Ela estava deliciosamente ensopada de suor.
A hora do fim da ginástica dela estava chegando e havia um compromisso que ela não podia adiar. Deixei-a perto do estacionamento e nos despedimos com um olhar, pois o lugar não permitia maiores intimidades. Passamos a nos encontrar com a freqüência que nos permite nossa agenda apertada. Acho que ela está recebendo a devida assistência que uma dama merece.