Olá a todos, sou a Dri, já escrevi outro conto (Empregada Morena aconteceu comigo), de algumas transas que aconteceram entre mim e meu patrão na época. Ele me mandou a carta relatando exatamente o que aconteceu, para que eu nunca me esquecesse dos momentos maravilhosos que passamos. Por isso o texto foi enviado para vocês exatamente como está na carta, escrita por ele. Isso aconteceu ano passado (agosto/06), e depois da última transa, nunca mais falei com ele. Até que aconteceu o que vou narrar. Também cópia da carta que ele me escreveu e recebi há poucos dias atrás.
Depois da última transa com aquela empregadinha morena gostosa, que aconteceu em agosto de 2006, quando fui à trabalho na cidade onde ela mora, no interior de Minas Gerais, nunca mais falei com ela. Perdi totalmente o contato. Mas as fodas que nós demos não me saíam da cabeça, ela sabe realmente como rebolar em um pau, e isso eu sei que deixa qualquer homem maluco. Até quando transo com minha esposa, ás vezes penso que estou comendo aquela delícia. Até que um dia, agora em janeiro de 2007, a empresa me manda para Belo Horizonte resolver algumas pendências, fui na 5ª feira, e voltaria na 6ª feira à noite. Sabia que tinha muito trabalho para fazer, que não teria tempo para nada, mas aquela ansiedade de poder reencontrar a Dri me deixava alucinado. Nem pensava no trabalho direito. Mas da última vez, foi muito arriscado, afinal ela mora numa cidade muito pequena, onde todos se conhecem, e poderíamos ter sido visto juntos. Ia dar a maior confusão com o namorado dela. Tentava não pensar nisso, mas não conseguia.
Cheguei na quinta, e trabalhei dia e noite, e quando me dei conta, já eram quase uma da manhã. Sem chances, muito exausto, fui dormir. Sexta feira mesma rotina, a Dri não me saia da cabeça, eu ali, há poucos minutos dela, mas não teria como. Terminei tudo, fui para o aeroporto, e como havia chovido muito naqueles dias, aquela confusão, vôo atrasado, filas de espera enormes. Quase três horas de atraso, já eram 19:00 hrs., cansado, voltei para meu hotel, e liguei para a Cia, só conseguiria viajar no sábado de manhã. Daí meu tesão foi a mil. Aluguei um carro, e pé na estrada. Que loucura. Não pensava em mais nada, mas sim, em dar uma boa trepada com a Dri. Quando estava chegando na entrada da cidade, liguei para o celular dela, que até se assustou: Você, como está, tudo bem? Respondi que sim, e que tinha uma outra surpresa para ela. Ela disse: Da última vez que você esteve aqui, quase fomos pegos, além do que, tive que dar desculpa para meu namorado por 3 dias, pois fiquei toda esfolada e doída. E ele querendo sexo, mas eu não conseguia. Perguntei se ela tinha pensado em mim, ela disse que sim, que ficou todo esse tempo tentando esquecer o que aconteceu, que agora tinha casado e nada mais entre a gente poderia acontecer.
Perguntei pelo marido dela, ela disse que tinha viajado para São Paulo, para repor mercadoria do mercadinho, e que voltaria na segunda. Perguntei se estava no mercado, ela disse que não, que estava em casa, não poderia sair por causa da reforma, e como tinha muito material de construção no quintal, e a casa está sem o muro, não poderia sair de jeito nenhum, senão poderiam roubar todo o material. Ela tinha que ficar lá cuidando. Falei, ótimo, então abre o portão que acabei de chegar. Ela não acreditou. Olhou da janela e viu um carro parado em frente à casa.
Ela saiu com o guarda-chuva (chovia muito, forte, sem parar), veio até o carro e falou: Você é louco. Vai embora que vão ver seu carro parado aqui na frente da casa e vão desconfiar. Falei: Entra. Ela disse: Não, vá embora, seu louco. Saia daqui agora. Dei partida no carro, e saí com tudo, cantando os pneus, virei a esquina e parei no meio da quadra.
Saí correndo debaixo da chuva, com a blusa me protegendo, ela já havia entrado, eu entrei na área da casa e bati na porta. Ela abriu, e eu falei: Pronto, não tem mais carro nenhum aí na frente. Abracei-a pela cintura, dei um beijo demorado em sua boca doce, e sentia sua respiração ofegante de tanto tesão. Ela falou: Seu louco, se alguém te vê aqui. Agora estou casada. Falei: Você falou que seu marido está viajando, e com essa chuva toda não tem ninguém na rua. Não gostou? Não está com saudades? Dirigi até aqui só por você. Ela disse: Claro que gostei, mas você não pode ser visto aqui. Minha sobrinha acabou de ir embora. Ela mora aqui na casa de trás, e pode voltar a qualquer momento. Minha cunhada mandou ela ficar comigo enquanto estou sozinha. Eu estava no banho e nem vi ela indo embora. Já pensou se ela te pega aqui? Vou trancar a porta e vamos conversar no quartinho que tem lá nos fundos. Está com o material da reforma, uma bagunça, mas lá ninguém nos ouve. Daí você vai embora o mais rápido possível. Ela trancou a porta, fechou as janelas, e foi na frente, rebolando gostoso aquela bundinha, e aí eu pude perceber o quanto realmente aquela morena de cabelos compridos era gostosa. Estava de saia bem curtinha, cabelos ainda molhados do banho, cheirosa, e com uma blusinha de algodão bem leve, sem sutiã por baixo. Aqueles peitos maravilhosos, livres. Nos pés, uma sandália rasteirinha. E meu pau mais duro do que nunca. Mais de três dias sem transar, tesão acumulado, e aquela gostosa rebolando na minha frente. Quando ela abriu a porta do quartinho, eu bem colado atrás dela, antes mesmo dela acender as luzes, eu já agarrei-a por trás, pressionei meu pau em sua bundinha, ela encostou a cabeça em meu ombro, e já fui enfiando a mão por baixo de sua blusinha, pegando em seus peitos, com os biquinhos muito duros. Ela disse: Ei, você só pensa nisso, está muito apressado, eu não te falei que estou casada e que não vai acontecer nada? Tira essa mão daí. Nem escutei, fui logo apertando com força, pois sei que ela adora umas dorzinhas, e beijei seu pescoço, ela arrepiou-se na hora. Abaixei minha bermuda, meu pau já pulou para fora, ela tentava se virar, eu abaixei sua saia com calcinha e tudo, apalpei sua bunda, meu pau já na portinha da sua bocetinha, toda encharcada, e fui logo metendo para dentro. Ela cedeu à minha força, apoiou os braços sobre os sacos de cimentos que haviam ali no quartinho, e foi se entregando, rebolando em meu pau, e gemendo, falando que aquilo não estava certo, que ela deveria parar, e eu chupando seu pescoço, enfiava a língua na sua orelha, ela toda arrepiada, e apertando seus peitos ainda por debaixo da blusa, pois nem isso ainda tinha tirado. E meu pau naquele gostoso entra e sai. Ela começou a gemer e eu fechei a porta atrás de mim. Só via a claridade da janela. O quartinho era pequeno, e com todo aquele material ali dentro, o cheiro, o perigo, o tesão, daí ela disse: Nossa, parece que você quer me dividir ao meio, seu pau parece maior ainda... Que delícia, seu tarado. Eu só gemia e dizia: Rebola, rebola sua vagabunda, quem manda saber fazer isso, me deixa louco com essa rebolada. Você faz assim também para seu maridinho? Ela falou: Ele quase não me come por trás, só no papai e mamãe. E gemia. E sentia cada estocada que eu, como um touro, dava naquela bocetinha apertada. Quando estava quase para gozar, tirei meu pau de dentro, todo lambuzado, ela reclamou: O que foi? Falei, vou gozar, e daí meu pau murcha e demora para endurecer. Quero aproveitar mais. Espere só um pouco e volto a te foder. Virei ela de frente, comecei a chupar os peitos dela, uma delícia, cada biquinho duro, chupei sua barriguinha, e fui descendo até encontrar sua bocetinha, toda melada, e comecei a chupar, enfiar a língua, chupar o grelinho, e alisando sua bundinha, e com meu dedo, procurando seu cuzinho. Foi quando ela abriu um pouco mais as pernas, gemendo sem parar. Levantei uma das pernas e passei pelo meu ombro, ela ficou mais aberta ainda, enfiei um dedinho no cuzinho e ela deu um gemido mais alto, suas pernas estremeceram, e ela gozou gostoso. E eu chupava cada gota daquele gozo doce. Ela quase sem respiração, eu ainda de pau duro, levantei e dei um delicioso beijo em sua boca, com aquele sabor ainda do gozo dela. De repente, a gente escuta um barulho dentro do quartinho, nossos corações começaram a disparar, ela fazia sinal com a mão para não fazer barulho. Parecia que meu coração ia sair pela boca. Meu pau, lógico, com o susto, murchou na hora, e como não dava para ver muita coisa lá dentro, pensei: Agora fodeu. Ela acendeu a luz, e no canto do quartinho, sobre a cama de baixo do beliche, estava para nossa surpresa, sua sobrinha, toda pelada, com as mãos tampando o rosto, e na cama, uma revista de sexo.
A Dri deu um grito com ela: O que você está fazendo aqui, assim, desse jeito? Ela, uma garota de 16 anos, também morena, mais morena de pele do que a Dri, cabelos também lisos e compridos, com cara de descendentes de índios, não sabia o que dizer. Falei: Calma Dri, não fique brava com ela. Ela Falou: Ta vendo, ela viu você aqui, a gente transando, e agora, o que vai ser? Eu perguntei: Quem é ela? É a minha sobrinha que eu pensei que tinha ido embora, mas encontro com ela aqui, assim, nessa situação. Eu transando com você, e ela pelada. O que você está fazendo aí, pelada? E com uma revista de sacanagem? Fui me aproximando da garota, e vi que a revista era de duas mulheres transando, se beijando, se chupando, fazendo um 69, etc... E comecei a reparar como ela, apesar de novinha, já tinha os peitinhos bem desenvolvidos, tinha umas pernas roliças e pele bem morena, um tesão. E vi também sua xaninha, com pouquinhos pelos, bem lisinha, aquilo meu pau começou a subir na hora, ela não tirava os olhos dele, a Dri veio perto da gente, sentou na cama e falou: Faz tempo que você está aí? Ela respondeu: Eu saí de fininho da sua casa, enquanto você estava no banho, e vim para cá. Trouxe essa revista que achei nas coisas do tio, me deu uma coceirinha na xaninha e eu comecei a bater uma siririca. Vocês chegaram e eu só tive tempo de apagar a luz e me esconder. Me desculpa, tia. A Dri falou para ela se vestir e ir para dentro, que ia ter uma conversa muito séria com ela. Mas ela não conseguia sair porque o quarto estava apertado, e eu teria que sair da frente, primeiro. Mas meu pau duro, eu ali perto das duas, a Dri sentada na cama, com a cabeça na altura do meu pau, eu falei: Antes de você sair, já que você está vendo revista de sacanagem, agora você vai acabar de fazer o que estava fazendo, e vai ver tudo ao vivo, bem de pertinho. A Dri respondeu: Você ta louco? O que que é isso? Ela vai contar tudo para minha cunhada. Falei: Se ela vai contar, melhor que ela veja o que aconteceu, então. Antes que ela respondesse, peguei sua cabeça, trouxe de encontro ao meu pau, o que ela tentou relutar, mas segurei com força e enfiei meu pau em sua boca, de uma vez. Ela começou esbravejar, falava coisas que não entendia, mas fui enfiando à força, e ela foi cedendo, começou a chupar e eu falei para a Índia: Veja bem, preste atenção para você aprender direitinho. Veja como sua tia faz, para você também fazer igual, quando crescer. E a menina ficou ainda mais atenta à tudo aquilo, meu pau na boca da tia, que a essa altura, chupava gostoso, e ela ali, de pertinho, vendo tudo, sem piscar.
Falei: Pode continuar o que estava fazendo, que sexo é muito bom e só faz bem. Ela foi se encostando devagar no travesseiro que estava no canto da cama, abriu as pernas, e começou a passar a mão na xaninha novamente. Aquilo meu pau só inchava dentro da boa da Dri. Que cena. Levantei a Dri, coloquei ela de quarto, com as mãos e os joelhos na cama, xaninha apontada para mim, e a sobrinha só na siririca. Segurei em sua bunda, abrindo para ver bem sua xaninha, e falei para a Índia: Olhe aqui de pertinho, veja como é um pau entrando na xana. Você já fez isso? Ela respondeu: Não. Perguntei: Já viu assim? Ela disse: De pertinho, não. Falei: Então vem cá, do meu lado, que você vai ver que maravilha. A Dri falou: Pára com isso, fica ensinando essas coisas para a menina. Mete logo, to com a xaninha piscando. Falei para a Índia, que já estava bem pertinho de mim: Pega no meu pau e dê uma pincelada na xaninha da sua tia. Ela pegou, meio constrangida, meio sem jeito, e começou a esfregar na xota da Dri. A Dri só rebolava. Eu falei: Não é bom? Ela respondeu que sim com a cabeça. Falei: Ta vendo como sua tia vagabunda rebola? Isso deixa os homens loucos. Você tem que fazer assim também. E a Índia com meu pau na mão, para cima e para baixo. Até que dei um passo a frente, e meu pau foi entrando, bem devagar, e a xaninha da Dri ia se abrindo. Falei para a Índia: Veja bem, é muito gostoso olhar. Melhor ainda é meter, né Dri? A Dri só gemia e rebolava. E eu naquele vai e vem bem devagar, o cheiro de sexo já dominava o ar, a Índia segurando agora meu saco, pois meu pau estava todo dentro da bocetinha da Dri. Fui abrindo sua bundinha, e falei para a Índia, passar um dedinho no cuzinho da Dri, que ela gostava. A Índia me olhou, e olhou para a Dri, como que pedindo autorização, a Dri fez um sinal com a cabeça, e ela delicadamente começou a esfregar o dedinho no cuzinho da Dri. Enquanto eu metia na boceta, falei: Pode enfiar, ta vendo que o cuzinho ta piscando? Isso é tesão, ela quer o dedo todo lá dentro. Mas antes tem que lubrificar o dedo.
Ela enfiou o dedo na boca, lambuzou de saliva, e começou a enfiar no cuzinho da Dri, que rebolava ainda mais. Falei: Enfia mais um. A Índia disse: Dois não dá, ta apertado. Falei: Passa os dois dedos aqui na xana tirei o pau, ela atolou os dois dedos na xana muito lambuzada. Nisso, falei: Chupa, que você vai gostar. Índia meio sem jeito deu um beijo na ponta do meu pau, depois aos poucos foi abrindo a boca, e começou a chupar. Perguntei: É bom, não? Ela fez que sim com a cabeça, enquanto continuava com os dois dedos atolados na bocetinha da Dri. Eu voltei a meter meu pau na xaninha e ela colocou os dois dedos já lubrificados, no cuzinho da Dri. Nessa hora, Dri deu um grito que ia gozar, aumentou sua respiração ofegante, rebolou ainda mais, e gozou, gozou que quase perdeu os sentidos. A Índia disse: Nossa, até eu quase gozei também. Falei: Quer ver ela gozar mais ainda? Pega meu pau e mira no cuzinho. Índia pegou meu pau, tirou da xana, mirou no cuzinho e eu fui forçando, já estava lubrificado com os dedos da Índia, e Dri, voltando do gozo, disse que não, que ia doer, que da outra vez ela ficou 3 dias sem conseguir sentar direito. Eu segurei firme em sua cintura, fui empurrando, enquanto Índia ainda segurava meu pau, a cabeça entrou, Dri deu um grito de dor, Índia ficou assustada, e eu falei: Calma, já já ela vai estar gostando. E vai pedir mais. Fui enfiando cada centímetro, ela gritando de dor, Índia me pediu para parar, mas com a mão no meu pau. Eu enfiando, a Dri gritando, e a Índia assustada. Dei um tapa na bunda da Dri, gritei para ela rebolar, ela gemeu, começou a rebolar, e meu pau escorregava cada vez mais para dentro. Dri começou a gemer, pedia mais. falei para Índia: Ta vendo, no começo dói um pouco, mas depois ela acostuma. Eu já não agüentava mais, dei umas bombadas alucinadas, comecei a estremecer e logo veio meu gozo, primeira golfada lá dentro do cuzinho. Dri também estava gozando e gritando feito uma cadela. Quando senti que ia dar o segundo espasmo de contração do orgasmo, perguntei para Índia se queira chupar, e antes que ela respondesse, puxei sua cabeça para baixo, enfiei meu pau em sua boca, e lá se foi outra golfada de porra. A menina se assustou, eu falei: Engole tudo, e não tira da boca enquanto ele não amolecer. Ela ficou chupando meu pau, enquanto a Dri se refazia do orgasmo, quase perdera a consciência. Índia chupou tudo, nem uma gota ficou, e ainda meu pau ficou limpo. Vi aquele cuzinho da Dri para cima e comecei a chupar o cu e sua bocetinha, que delícia. Sentei na cama ao lado da Dri, Índia sentou do meu lado, enquanto todos nós nos recuperávamos. Índia começou a mexer no meu pau. Falei: Nem adianta, agora ele demora para ficar duro de novo. Ela perguntou: E eu, vou ficar só olhando? Dri perguntou: Você já transou? Ela respondeu: Claro que não, né tia, a sra. sabe muito bem. Nesse momento percebi que as duas trocavam seus segredos, e contavam suas experiências uma para a outra. Índia falou: Você gozou tão intenso, tia, que eu também queria experimentar. Eu falei: Vai ter que ficar para um outro dia, pois agora vai faltar um pau para você e eu tenho que ir embora, pois vocês duas precisam conversar muito. Dri Falou: Agora que você mostrou para a menina como faz, vai ter deixar ela experimentar também. E mandou que Índia chupasse meu pau. Eu falei: você sabe que eu não consigo dar a segunda assim, logo em seguida. Tem que esperar um tempão. Enquanto isso, Índia já com meu pau amolecido na boca, Dri se agacha ao lado dela, me manda deitar na cama, e começa a abrir minhas pernas, e a chupar minha virilha. Que delícia de sensação. Uma chupando meu pau, e a outra com a língua na minha virilha, me arrepiando inteiro. Dri foi descendo e começou a lamber meu saco, depois foi até chegar no meu cuzinho. E começou a lamber, enfiar a lingüinha lá dentro. Eu via estrelas. Começou a bolinar com um dedinho, e a Índia só de olho, chupando meu pau, que começou a inchar, a crescer, e Dri enfia um dedo no meu cuzinho de uma vez, dei um grito, falei: Filha da puta, tira esse dedo daí, sua vagabunda. Ela respondeu: Só quando seu pau ficar duro de novo. Daí enfiou mais um dedo, e meu pau já duro na boca da Índia. Puxei Índia para cima da cama, sem tirar a boca do meu pau, comecei a chupar sua bocetinha ainda quase sem pelos, que delícia, ela começou a gemer com meu pau na boca, e de repente, veio seu orgasmo, ela tremeu as pernas e saiu aquele líquido esbranquiçado de sua xaninha. E eu bebia tudo. E Dri com seus dois dedos no meu cuzinho. Meu pau já estava duro de novo. Continuei chupando a xaninha da Índia, que agora rebolava na minha cara. Comecei a esfregar meu dedinho no seu cuzinho, muito apertado, quase não entra, e ela gostando. Levantei e coloquei Índia de quatro, com a bundinha lisinha virada para mim e para cima, e novamente fui chupando sua xaninha, com meu dedo atolado no seu cuzinho. Dri veio e deitou-se por baixo, para ver o que eu fazia com a sobrinha dela. Ora eu beijava Dri na boca, ora eu chupava a bocetinha da índia. Era uma confusão de nossas línguas, que de repente, Dri também lambeu a xaninha da Índia, que gemia sem parar, e rebolava. Eu com o dedinho no cuzinho, dei meu dedo para Dri chupar e lambuzei ainda mais o cuzinho da Índia, e numa só estocada, enfiei mais um dedo, ela deu um grito, mas continuou rebolando, com Dri chupando sua xaninha. Me levantei, peguei dois dedos da mão da Dri e enfiei no lugar dos meus. Agora era Dri chupando a xaninha da sobrinha com dois dedinhos no cuzinho muito apertado. Que cena maravilhosa. E Índia só rebolava e gemia cada vez mais. Fui até o banheiro do quartinho, peguei um gel para cabelo, lambuzei meu pau, e voltei para junto delas, com o pau duro, lambuzado, e com um pouco de gel na mão, Tirei os dedo de Dri do cuzinho da Índia, e melei tudo de gel, Dri de olho fechado, só gemia de tanto tesão, Índia quase se desfalecendo em outro gozo. Me aproximei, coloquei a ponta de meu pau na entrada do cuzinho, comecei a forçar, Índia perguntou o que estávamos fazendo, e antes que Dri abrisse os olhos, eu enfiei de uma vez para dentro do cu da Índia, que deu um grito muito alto de tanta dor, meu pau entrou e parece que rasgou a menina ao meio. Quando Dri viu, falou: Você e louco, seu tarado. Pára com isso. Tira seu pau daí. Vai machucar a menina. Ela nunca fez isso. O que eu vou falar para minha cunhada? Mas a cabeça já tinha entrado, então segurei Índia pela cintura, que tentava sair de mim, e já estava chorando, e Dri tentando me afastar com as mãos. Mas como sou mais forte que elas, e por causa do gel, meu pau deslizou todo para dentro daquele cuzinho, e meu pelos bateram na bundinha de |Índia, que chorava e pedia para tirar. Aquele cuzinho, de tão apertado, fazia meu pau pulsar mais ainda. Falei: Você não queria que ela experimentasse? Pois aí está. Meu pau ficou duro de novo e vai ter que amolecer. Rebola, índia, assim como você viu sua tia fazer. Ela disse: Mas está doendo muito.Tira, por favor. Mandei então Dri continuar chupando a bocetinha dela, que me atendeu de imediato. Índia foi se acostumando com a grossura de meu pau, e com as chupada de Dri, começou a rebolar bem devagar, e depois foi acelerando, aumentando o ritmo, e eu comecei meu vai e vem, meu pau inchando até que gritei que ia gozar de novo, Índia também já quase desfalecida, e Dri aumentou as chupadas, quando de repente, gozei feito louco, parecia que tinha mais porra dessa segunda vez que da primeira. Inundei aquele cuzinho apertado, Dri chupando a xaninha, quando Índia caiu para o lado. Meu pau foi amolecendo, foi saindo de dentro, Dri viu o rombo que ficou, saia esperma com um pouquinho de sangue, e Índia, meio cambaleando, correu até o banheiro e sentou no vaso, onde saiu muita merda. Ela quase faz no chão do quarto. Nossa, nós estávamos em êxtase, Dri toda suada, eu todo molhado de suor. Dri falou: Você não podia ter feito isso com a menina. Coitada, arrebentou o cuzinho dela. O que vou fazer agora? Falei: Agora vocês duas têm um segredo cada uma. Ninguém vai contar nada para ninguém. Nem sua cunha fica sabendo, nem seu marido. Pronto tudo resolvido. Daí escutamos Índia chorando no banheiro. Dri falou: Vai embora, deixa eu conversar com ela. Falei: Meu vôo é amanhã cedo. Difícil a gente se encontrar de novo. Ela falou: Vai, depois a gente se fala. Sai debaixo de chuva, com as pernas bambas, fui até o carro, e dirigi de volta para o hotel em BH, extasiado.
Dormi como nunca, acordei, tomei café e fui para o aeroporto, onde deixei o carro, e fui para check-in. Mas de novo, muita chuva, atrasos, vôos cancelados, aquela confusão. Meu vôo só sairia à noite. Já tinha dado baixa no hotel. E agora, para onde vou? Pensei em reparar meu erro da noite anterior, então aluguei novamente um carro, isso já era mais de meio-dia, e parti para a cidade da Dri. Passei numa farmácia, comprei uma pomada especial, para ela passar na Índia, e aproveitei e comprei um viagra, pensei, vai que rola alguma coisa com a Dri, pelo menos. Quase chegando na cidade, tomei o viagra, e parei novamente longe da casa da Dri, como fiz na noite anterior. Entrei sem bater, fui lá pelos fundos e vi que Dri ainda dormia, pois não tinha barulho nenhum, e tudo fechado.
Mas ao entrar na cozinha, escutei uma conversa que vinha do quarto. Dri dizia: Calma, essa dor vai passar, vai durar uns três ou quatro dias, foi assim comigo quando ele me comeu no cuzinho da outra vez. Mas foi bom, não? Índia disse: Nossa. Gozei como nunca poderia imaginar. Até desfaleci. No começo doeu muito, mas teve uma hora que estava bom demais. Ainda mais com uma chupadinha na xaninha. Quando entrei, vi índia de bruços na cama, peladinha, com bumbum pra cima, e Dri, de camisola, pondo uma toalha quente bem no reguinho de Índia.
Nossa, aquela cena, que tesão. E eu já com o efeito do viagra. Que sensação mais louca, parece que o pau vai pegar fogo. Quem já tomou sabe o que estou falando. Entrei no quarto, as duas levaram um tremendo susto, e Dri veio falando muito brava comigo: O que você está fazendo aqui? Vai embora, seu tarado. Olha o que você fez na menina, quase estourou todinha ela. Não consegue nem levantar. Você não ia embora ontem? Por que está aqui? Vai embora agora. Fiquei esperando ela se acalmar, mostrei a pomada que havia comprado e falei: Ta, eu vou embora, mas passa isso aqui nela. E sai. Fingi que fui embora, mas fiquei atrás da parede só escutando. Índia falou: Nossa Tia, você falou com ele muito nervosa. Coitado. Dri respondeu: Coitado nada, não sei o que ele veio fazer aqui. Ele é muito irresponsável. Ele é louco, isso sim. Índia falou: o que ele trouxe aí. Dri respondeu: Estou lendo, calma. Quando Dri viu que era uma pomada para passar no ânus da sobrinha, falou: Toma, passa isso aqui que eu acho que vai melhorar. Índia falou: eu não consigo, passa para mim. E eu de pau mais que duro, já estourando a calça, escutando tudo, e entrei de novo no quarto, sem que elas me vissem. Índia foi ficando de quatro para Dri passar a pomada em seu cuzinho. Vi Dri colocar um pouco no dedo e começar a introduzir no cuzinho de Índia, que estava com a cabeça no travesseiro, e aquela bundinha empinada. Num determinado momento, vi que Dri passava o dedo até demais, e aquilo já parecia uma condição de bolinação, e não de quem está querendo curar alguém. Índia falou: Com essa massagem, minha xaninha já está toda molhada, fiquei excitada. Nossa, arranquei a roupa na hora, Dri estava com os joelhos na cama, cheguei por trás, levantei sua camisola e soquei meu pau na sua xaninha, ela nem teve tempo de falar nada, já fui metendo e socando, sua xaninha estava úmida, e joguei meu corpo sobre o dela, daí pude ver o dedinho dela bem lá dentro do cuzinho de Índia, que estava com a respiração já ofegante.
Comecei a bombar, Dri começou a me xingar, ao mesmo tempo que rebolava, e Índia com sua xaninha molhadinha. Deitei de costas, Dri veio me cavalgar e pedi para Índia sentar com sua xaninha na minha cara, que comecei a chupar desesperadamente. Índia de costas para Dri, que segurou seus peitos, e eu com a boca na xaninha dela, enquanto Dri subia e descia meu pau. Índia gozou, até esqueceu do cuzinho ardendo, a Dri apertando seus biquinhos dos seios, e Dri também gemendo, gozou, e gritava. Quando falei que ia gozar, Dri saiu de cima de mim, e mandou Índia me chupar, o que fez com vontade. Índia me chupava, Dri chupava meu saco e tentava enfiar um dedo no meu cuzinho. Gozei, gozei como nunca, tanta porra para todo lado, e Índia lambendo tudo, e Dri com o dedinho no meu cu, dizendo que era para descontar o que eu tinha feito com a sobrinha. Naquele sábado à tarde, eu cancelei meu vôo, e só fui embora no domingo á noite. Ficamos trancados os dois dias na casa dela. Dessa vez eu estava prevenido. E num próximo conto vocês vão ficar sabendo o que mais aconteceu.
Isso foi o que aconteceu recentemente. Ainda tem a parte final que vou contar em outra oportunidade. No meu conto anterior, muitos acharam que era ficção. Se acreditam ou não, tudo bem. O que sei é que foi uma experiência m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a. E quero repetir o quanto antes. Beijos a todos, Dri23.