Estava em minha mesa do trabalho num sábado de manhã, terminando uns relatórios quando a janelinha de meu Messenger abriu inocentemente. Era Tininha chamando, dando um alô. Ela numa foto com o namorado. Eu numa foto com minha namorada. Respondi e logo começamos um papo que deveria ser rápido, por que meus relatórios eram pra ser entregues logo na segunda, bem cedinho. Então começamos trocando algumas perguntas, comentando algumas coisas passadas, coisas do tipo. Até começar a esquentar por abertura dela, pelo que percebi, para um lado um tanto mais erótico. E não me fiz de rogado, até por que tínhamos já uma certa intimidade para essas coisas. O lance é que eu nunca sabia ao certo se ela estava receptiva ou não, pois detesto dar mancada, levar naba e ficar com a boca cheia de dentes. Mas como dessa vez deu brecha, então... Perguntou o que eu achava dos peitos dela agora. Bom, os peitos de Tininha sempre foram bonitos. Bem redondos, firmes, com os biquinhos duros, bons para dar uma boa mamada e umas mordidinhas. São perfeitos na pegada, ainda mais por trás. A primeira vez que mamei os peitinhos de Tininha, ela reclamou um pouco por que estavam doloridos. Deviam ser pela fase pré-menstrual. Mas são uma delícia. São gostosos de pegar e de mamar. Só imagino ela dormindo com os seios nus, deitada na praia, o Sol deixando a pele dela bronzeada.
Eu perguntei sobre o encontro que havíamos pré-combinado antes de ela ir embora para um mestrado de dois anos, se podíamos aproveitar o momento, a chance, o tempo que ela tinha disponível antes do pai dela apanhá-la em seu escritório. Tinha que rolar alguma coisa logo, por que eu não sabia mais quando podia vê-la. E quer saber... Desde que essa garota encostou os peitinhos dela em mim, nas minhas costas, na casa dela, numa visita minha ao escritório do pai dela, ela com dezesseis aninhos, voz de menina, toda doce, gamei nela. É! E acho que é só por causa dessa aura de não saber o que ela quer. Ou pelo menos quando ela quer. E sobre a minha chance daquele momento: perguntei se topava naquela hora. De início disse que não podia, pois estava esperando o pai para levá-la a uma cidade balneária perto daqui, aonde ela iria também com o namorado. Fiquei meio puto, mas a vida é assim, foda mesmo. Já que eu ia ficar na mão, ela quis compensar com um sexo online. Topei. E perguntou o que eu tinha feito na semana passada em termos de sexo. Não fiz nada, apenas tinha ficado nuns beijos gostosos com uma antiga e freqüente paquera num lugar público, mas bem discreto. E que por isso, e por minha namorada estar brigada comigo me deixando de molho, estava meio doidão, um pouco mais tarado que o normal. Foi quando ela perguntou se eu comia a bunda de minha gata. Ah, mas que safada! Foi perguntando logo uma coisa dessas. Bom, fazia um tempo que eu não podia dar um grau firme por que minha gata estava com dores musculares nas pernas e que sexo anal estava fora do contexto no momento, que a pegada tinha que ser leve, com carinho. Só que eu inverti a pergunta pra ela, se ela tinha dado a bundinha pro boy dela. Pelo que entendi, tentaram, mas ela não relaxou, e aí não deu. Também falou que tinha tentado com um gaúcho, que também não deu pra rolar. Lembrei que já tinha tentado comer o rabinho dela uma vez e que noutra tinha lambido a bunda e enfiado meu dedo no cuzinho dela. Uma delícia de bunda. Olha, a bunda dessa menina é uma delícia que dá vontade de usar como travesseiro toda noite. Claro que depois de uma bela enrabada. E o cuzinho dela? Cacete, bem marronzinho em volta das pregas e todo rosadinho na abertura do cu. Enfiava o dedo todo no cu dela, com gosto, e ela adorava. Só que nessa vez também não rolou. Como ela perguntava muito sobre esse detalhe no nosso papo, já estava sacando: a putinha estava era a fim de dar o cu. Não sei se o namorado já insistiu, mas pra mim, comer uma mulher, tem que começar com um belo boquete, chupada da buceta, dedo no cuzinho pra preparar a entrada, rola na buceta, lambida em volta do cu e língua lá dentro depois, deixando a putinha lânguida, antes de uma boa enrabada e do ato final: a esporrada na boca.
Minha namorada ligou convidando pra almoçarmos num restaurante perto de onde ela estava e aceitei, já que não ia comer a putinha mesmo. Tininha disse que não podia mesmo, então, me organizei logo pra passar a tarde como minha namorada. Só que de tanto a gente teclar sacanagem, a safadinha foi ficando com a xoxota molhada, molhada. E meu pau tava durão só de doido, pensando em enrabar essa putinha. Porra, se eu pudesse lamber o caldinho da buceta dela naquela hora, ainda mais quando ela disse que tava peludinha... Puta-que-pariu! Eu adoro buceta peludinha. E eu também estava louco pra vê-la abocanhando meu pau, enrolando a língua dela na cabeça vermelha, sugando aquele líquido que sai antes da metida, lambendo meus culhões e sorrindo pra mim, com a boca cheia de meu pau, olhando pra mim. Porra, adoro isso. Gosto demais de ver a mulher chupar meu pau olhando pra mim e sorrindo, abrindo a boca e mordiscando a cabeça do pau. É a entrega total. Acho que só quem se entrega por completo no sexo faz isso.
Ela tava tão a fim que avisou que ia tentar desmarcar a saída com o pai dela. Se desse certo, me ligaria. Ela ia com o pai, mas voltava pra casa depois com o namorado. A noite, ia ficar sozinha com ele na casa dela. De tanto a buceta dela ficar molhada, já queria ir tocar siririca no banheiro. Mas aí lembrou de um lance nosso: quando a apanhei pra levá-la à sua casa numa visita. Foi coincidência. Estava em meu trabalho. Liguei avisando que já estava indo, mas ela ainda estava com a tia no dentista, pertinho de mim por sinal. Ela disse que naquela vez ela estava doidinha pra fuder, doida pra ter a buceta comida por meu pau, ao invés de ir pra casa. Na minha cabeça, eu também estava muito a fim de comer a Tininha nesse dia. Ela demorou quando cheguei. Fiquei pensando em desviar o caminho, em levar a safada prum motel, enfiar meu pau na boca da putinha, dar uns tapas na bunda dela, enfiar minha mão toda no cuzinho dela, fuder muito a xoxota dela até o grelo inchar, atolar meu pau com força no rabo da putinha até sentir o intestino dela. Eu só pensava em gozar muito esperma no rosto todo da Tininha, deixar a carinha dela toda lambuzada de gala quente pra ela lamber com uma colher e engolir tudo.
Quando ela veio, o olhar estava mais pra santinha que pra safadinha. Fiquei sem noção e como ela já havia me dito uma vez que estava sem tempo num convite que fiz, criei vergonha e não arrisquei nada. Fomos mesmo pra visita na casa dela. Nessa oportunidade, disse que a tia tinha entregado ela de bandeja pra mim, que eu vacilei. Mas não era bem assim. Mas eu devia mesmo ter arrastado a putinha pra fuder, nem que fosse no carro mesmo, ali no estacionamento, numa rapidinha, arreganhando a bunda dela e socando minha rola latejante na xoxota molhada, arfando tesão pela boca em beijos gulosos, ela rebolando o rabo e pedindo mais força na enrabada, urrando de gozo, pedindo pra ser comida melhor que puta. Eita! Uma foda assim é muito bom. Mas essa eu deixei passar. Bom, combinamos pra semana seguinte então, já que naquela tarde de sábado estava complicado. O pai dela acabara de chegar e ela já estava de saída. Toda molhadinha, calcinha ensopada, Já estava de saída com o papai. Só pediu pra eu atiçá-la antes de nos encontrarmos. Daí resolvi escrever esse conto real. Pra ela e pra vocês, babões.
