Os fatos que vou relatar aqui não aconteceram de repente. Foram anos (pouco mais de 20 para ser mais exato) para que acontecessem e da forma mais inusitada e deliciosa que jamais imaginei. Não posso, de forma alguma, expor nomes. Quero apenas partilhar com vocês toda essa loucura que venho vivenciando.
Desde minha adolescência sinto atração por mulheres mais velhas. Tudo começou, acredito eu, sentindo atração sexual por minha tia (irmã de meu pai), com a qual sempre convivi desde que nasci. Vou chamá-la aqui de tia Clara. Meus primos possuem quase a mesma idade que a minha e nossas famílias sempre estavam juntas, seja em viagens, nas férias, ou nos finais de semana. Estávamos, os primos, sempre dormindo um na casa do outro.
Pois bem. Em uma das férias escolares, com 12 ou 13 anos, após um domingo no sítio, retornei junto com tia Clara para que ela não viesse sozinha. Meu tio, meu irmão e meus primos viriam mais tarde e eu não sei porque. Eu iria dormir na casa da titia e passar alguns dias.
Nessa época tia Clara devia ter cerca de 32 anos ou pouco mais. Era uma mulher muito bonita e charmosa, com cerca de 1,65 de altura e uns 55 kg, bumbum bem redondinho e seios normais. Sei lá, algo assim. Mas eu nunca tinha pensado nela como símbolo sexual, longe disso. Eu já me masturbava, mas fazia isso apenas para sentir aquela coisa gostosa, não pensando em sexo propriamente dito.
Bem, chegando em sua casa, já à noite, ela pegou algumas roupas do meu primo e me mandou tomar um banho. Ela também foi. Tomei meu banho, fui para a sala e fiquei esperando ela terminar (ela estava em outro banheiro). Quando ela voltou, vi a cena mais erótica que jamais havia visto em minha vida: tia Clara de camisola cor de rosa, sem sutiã e de calcinha branca. Não sei se era transparente, mas eu podia ver o escurinho e o formato de seus pelos pubianos. Também podia ver os biquinhos de seus seios. Aquela cena me deixou excitado e, acredito que pela primeira vez, com vontade de deslizar as mãos no corpo de uma mulher. De verdade, fiquei com o membro duro.
Fiquei olhando para titia alguns segundos. Não sei que cara eu fazia, mas ela deve ter notado (ou ela deve ter se tocado), pois foi para o quarto e colocou uma saída de banho. Voltou e ligou a televisão para que assistíssemos até que todos chegassem e fossemos jantar.
Estava passando o seriado Super Máquina, o que eu adorava. Mas eu não conseguia deixar de pensar naquela cena da camisola transparente. Ela sentou-se do meu lado, colocou as pernas sobre um puff (sei lá se chama-se assim) e ficou fazendo tricô. Eu assistia à TV e ficava olhando para suas pernas de rabo de olho. Que pernas maravilhosas... e eu sabia que, debaixo daquela saída de banho, estava aquela camisola transparente, aquela xaninha escurinha... meu Deus, eu estava com muito tesão. Só pensava em poder passar a mão em suas pernas, em seu corpo.
Então, pedi licença para ir ao banheiro e fui no qual ela havia tomado banho. Eu ia me masturbar (pela primeira vez pensando numa mulher). Nesse momento, me veio à cabeça a idéia da calcinha da titia. Procurei no armário de roupas sujas e achei.... minha nossa, a calcinha que tia Clara havia acabado de tirar. Uma calcinha normal, branca e até meio grandona. Meu instinto fazia com que eu ficasse cheirando sua calcinha, colocando na boca, mordendo, lambendo... e eu me masturbava feito um louco. Gozei uma vez e continuei pensando nela, mordendo sua calcinha. E gozei mais uma vez, até que ela bateu na porta perguntando se estava tudo bem. Saí de lá e continuamos assistindo TV, agora com meus pensamentos já normalizados. Nada aconteceu nesse dia, obviamente. Eu nem sonhava com isso. Ou melhor, comecei a sonhar nesse dia.
Pois bem, esse fato acendeu um verdadeiro tesão por tia Clara, que me acompanha até hoje. Fez também com que eu passasse a sentir atração por sua irmã, tia Rosana, uma mulher dois anos mais velha que ela, mais magrinha, jeitosinha, com um bumbum mais arrebitado e seios maiores. Por muitos e muitos anos, eu fazia de tudo para poder ficar ao lado delas. Mas apesar do imenso tesão que eu sentia, elas estavam num pedestal intocável. Então eu apenas conseguia, muito discretamente e em situações diversas, encostar levemente a mão no bumbum de uma, ou no seio de outra. Apenas abraçava mais efusivamente uma, ou beijava mais demoradamente o rosto de outra. E é claro, quando estava na casa de uma delas, não perdia a oportunidade de ir ao banheiro, procurar uma calcinha usada e me masturbar como louco pensando nelas. Mas de qualquer forma, eram recatadas, respeitosas e jamais abriram a menor possibilidade sequer para brincadeiras.
O tempo passou, todos ficando mais velhos, mais maduros e eu confesso que fui perdendo um a atração pelas minhas tias. Apenas em um ou outro momento eu me lembrava de situações e acabava me masturbando, mas algo extremamente esporádico. Nossas famílias já não se reuniam muito como antigamente e eu não via minhas tias com frequência. Esse amadurecimento fez com que esse sentimento amenizasse, mas o fato é que nunca deixei de sentir tesão por mulheres mais velhas. Mas essa é outra estória.
Então, já com 34 anos de idade e casado, aconteceram fatos que, como mencionei, jamais imaginei um dia virarem realidade.
Desde os 6 anos de idade e até os 26, treinei natação e, após esse período parado, decidi entrar em uma academia para pelo menos não perder o jeito. Bom, o fato é que, depois de matricular-me e algumas aulas, descobri por acaso que tia Clara também fazia aulas em dias e horários diferentes dos meus. Não dei a menor atenção ao fato, até que, em uma aula que remarquei, acabamos fazendo juntos. Durante a aula, não dei a mínima para tia Clara. Apenas conversávamos normalmente e etc.
Eu sempre ia à academia depois do escritório, assim como ela. Mas ela ia de carona com meu tio, que depois ia buscá-la. Então, nesse dia, ela ligou para meu tio e disse que iria de carona comigo, claro. No caminho fomos conversando e eu notei que ela estava mais brincalhona. Talvez porque eu já não era mais aquele pentelho. Conversávamos como dois adultos normais. Antes de ela sair do carro fez até uma brincadeira: agora que estou renovada vou lá brincar com seu tio. Isso porque, no caminho, vínhamos falando dos benefícios da natação. Demos risada, beijinho no rosto, mas na hora apenas ri e nada mais.
Chegando em casa, fiquei pensando no que ela me dissera. Ela ia transar com meu tio e me contou isso, mesmo que em tom de brincadeira. Logo me veio na memória a imagem dela com a camisola transparente e a xaninha na penumbra... fiquei com muito tesão. Confesso que nesse dia eu transei loucamente com minha esposa, mas pensando em tia Clara.
Depois desse dia decidi que investiria um pouco sobre tia Clara para ver no que daria. Em uma festa, falando bobeiras, perguntei a ela em quais dias fazia natação. Então, como também não quer nada, mudei meus horários para fazer aulas juntos. Dessa forma, pelo menos três dias na semana eu a levaria para casa e passaríamos alguns minutos a sós.
Algumas aulas depois, cada vez que ela entrava no meu carro, minha vontade de beijá-la beirava o incontrolável. Ela já não tinha o mesmo corpo dos seus 30 anos, já estava com 53, mas ainda assim era uma mulher linda, charmosa e eu achava uma delícia. Nos dias de carona, quando chegava em casa, eu tentava imaginar as formas que ela transava, o que falava, como gemia, como gozava, etc. Uma verdadeira e deliciosa obsessão.
Estávamos praticamente íntimos, falando sobre vários assuntos pessoais. Mesmo quando nos encontrávamos em festas, conversávamos e brincávamos muito. Até que um dia, não sei de onde tirei coragem, mas perguntei a ela como andava o relacionamento com meu tio. Ela me disse que estava tudo muito bom, então perguntei: - E sexo?
Meio encabulada, me disse que era normal e já emendou: - E você? Já que havia conseguido essa brecha, não perdi a oportunidade. Contei vários detalhes picantes e ela ria. Ela foi se soltando mais e mais e fomos falando besteiras até sua casa. Respeitosamente.
Antes de sair do carro, dei-lhe um abraço como se fosse beijá-la e disse bem pertinho de seu ouvido: - O titio tem muita sorte de ter uma mulher como você. Você é uma mulher muito, mas muito linda. Ela riu, agradeceu e disse: - Você também é lindo. Agora vai pra casa fazer essa coisa gostosa com sua mulher.
Percebi então que tia Clara havia ficado excitada com nossa conversa. Nossa... jamais poderia imaginar um dia deixar tia Clara com tesão. Decidi então que a próxima carona era tudo ou nada. Já estávamos bastante íntimos e eu confiante.
Era setembro e estava frio naquele dia. Entramos no carro e, ainda no estacionamento, disse para ela me desculpar pelas besteiras sobre sexo que contei outro dia. Claro que era uma desculpa esfarrapada apenas para entrar de cara no assunto. A resposta: - Que isso? Sorte da sua mulher ter um homem como você. Então, já chegando muito perto de seu rosto, perguntei: - Posso te dar um beijo, tia? Nem esperei a resposta e encostei meus lábios nos dela. Não senti resistência e decidi passar a língua em seus lábios. Eu a abracei segurando sua cabeça e nos beijamos de língua por quase 10 minutos. Um sonho. Eu estava ali, beijando tia clara na boca. Já ofegávamos e ela segurava minha cabeça como querendo que eu entrasse por sua boca. Eu, muito mais atirado, passava as mãos em seu rosto, seus seios, suas pernas, sua xaninha... Estávamos como que em transe. Passei a beijar seu pescoço, deixando-a arrepiada e soltando gemidos: - Sssshhhhhh..... ai.... aii... aaaaaiiiii... Que lindos gemidos. Aquilo era um sonho. Eu já passava as mãos por baixo de sua blusa, por dentro de sua calcinha, sentia o meladinho de sua vagina e ela gemia cada vez mais. Tia Clara estava realmente com muito tesão, completamente entregue e a ponto de gozar. Ela só repetia os gemidos intercalando com: - Que gostoso... ai... que gostoso... Fique apenas na bocetinha, ora enfiando os dedos, ora massageando o clitóris. Eu estava masturbando tia Clara e ela delirava. Até que ela segurou a respiração e me abraçou mais forte. Senti sua bocetinha se contrair em intervalos. Eu estava fazendo tia Clara gozar e falei: - Isso tia, goza gostoso, goza tia.... Ela apenas deu um leve sorriso e continuava a gemer. Nisso, ela segurou meu membro sobre o agasalho. Aquela situação era totalmente louca e eu disse: - Vou gozar tia, pega no meu pau, pega. E de fato gozei. Gozei literalmente na mão da tia Clara. Nunca senti tamanho tesão em minha vida.
Ela limpou o gozo na minha cueca, tirou a mão e nos beijamos novamente. Vamos? Perguntei. No caminho, quase não falamos. Eu apenas repetia: - Que loucura, que gostoso. E ela sorria concordando. Eu pegava em sua mão e nos abraçávamos, como dois adolescentes.
Antes de ela sair do carro, nos demos outro beijo, um abraço e pedi para que sonhasse comigo. Agora estávamos definitivamente entregues um ao outro. Desde esse dia e até hoje, nos encontramos pelo menos duas vezes por mês para loucos momentos de sexo. Relato alguns desses momentos em outros contos para todo mundo ler.