Lembrei-me de um fato que aconteceu quando eu tinha dezenove anos e que certamente foi um dos mais marcantes pra que eu tenha me tornado a safada que sou hoje. Na época eu tinha um corpo perfeito, além de um belo rosto e sempre estava de bem com a vida; sorrindo. Lembro que me comparavam muito com a Jennifer Lopez. Eu trabalhava contratada numa repartição pública, usava vestidos curtos e atraía olhares de homens sedentos e mulheres desdenhosas. Estava numa fase em que não queria namorar, pois tinha sofrido duas decepções seguidas. Mas eu gostava de uma farra, de uma cervejinha e como era sempre muito desejada, estava sempre ficando com alguém. Numa sexta feira eu já acordei com fogo no rabo. Era festa de final de ano da empresa. Fui tirar umas fotocópias. A gente descia uma escada até a máquina. Quase sempre não tinha ninguém. Aí apareceu o André. Um carinha de uns 22 anos que eu nem ia muito com a cara dele. Ficou batendo papo e me olhando no meu curto vestido. Daí começou a falar sacanagem. Fiquei logo excitada e ele foi se chegando pra perto de mim e então me agarrou. Deixei e ficamos sarrando. Ele enfiou a mão por baixo e encontrou minha xoxota ensopada. Mas não passou disso.
Mais tarde na churrascaria eu bebi um bocado e logo estava toda espalhafatosa. Meu chefe era um careca de uns 50 anos que nunca me cantou. Mas ele estava do meu lado e talvez por causa da bebida, ele tomou coragem e começou a roçar sua perna na minha. Normalmente sentiria nojo, mas nesse dia acordei realmente depravada. Como ele não sentiu resistência, passou a mão nas minhas coxas e não demorou a arredar minha minúscula calcinha preta e bolinar meu clitóris. Enquanto isso eu prestava atenção na conversa do pessoal que queria esticar na casa do Almir (um gerente de setor que aparecia por lá de vez em quando). Era um cara mais velho, devia ter uns 35 anos e eu tinha o maior tesão nele. Sempre gostei de homens mais velhos que eu. Enquanto isso meu chefe, com a mão na minha xoxota, anunciou que me levaria pra casa. Fiquei um pouco desapontada, pois queria ir com o pessoal pra casa do Almir, mas eu não tinha intimidade com ele. Então fui ao banheiro e quando estava voltando, o Mateus, um colega que eu já tinha dado uns beijinhos, me chamou pra ir pra casa do Almir. Expliquei que o chefe ficou de me levar embora, apesar de eu estar a fim de ir. Então o Mateus disse que passaria na minha casa mais tarde porque o ap do Almir era no bairro vizinho ao meu. Saímos todos juntos. No carro do chefe continuamos a sacanagem. Logo caí de boca. O pau dele era pequeno, mas eu estava com tanto tesão que qualquer cacete seria bom do mesmo jeito. Engoli com facilidade e ele não resistiu e gozou na minha boca. Reclamei que estava com tesão. Ele disse que não agüentava me comer, mas me chuparia. Até que ele era bom naquilo e acabei gozando na boca do chefe.
Fui pra casa ainda com muito tesão, mas com pouca esperança do Mateus apareceu. Uns 20 minutos depois bateu a campainha. Era ele. Minha sorte é que minha mãe gostava do Mateus e achava que a gente poderia iniciar um namoro e eu pararia com a galinhagem que eu estava.
Tinha umas 7 ou 8 pessoas. Foram indo embora e ficou eu, o Mateus, a Mirtes, uma colega da repartição e claro o Almir. A Mirtes tava afim dele e o Mateus me abraçava como namorado. Vi que eu não tinha chances com o Almir e deixei rolar com o Mateus. Até tentei ajudar a Mirtes, mas o Almir não quis saber dela. Ela se irritou e pediu pra ir embora. O Almir foi levá-la. Eu e o Mateus aproveitamos a privacidade e começamos a nos beijar. Logo estávamos sem roupa. Surpreendi-me com ele, tinha um corpo lindo, forte, todo durinho e um cacetão de uns 20 cm com uma cabeça enorme e vermelha. Foi mais difícil, mas engoli tudo. Em seguida ele veio por cima e enfiou tudo. Começou tímido e devagar. Tive que pedir pra ele me comer com força. Acho que ele tinha vontade de namorar comigo e devia pensar que me tratando com carinho e menos sacanagem, conseguiria. Ele não sabia que eu já estava me transformando numa piranha e nem imaginava que era o 3º macho a me usar naquele dia, apesar de ser o 1º a me comer. Tive que ser bem safada com ele pra ele se soltar e meter com força como eu gosto. Só se soltou realmente quando fiquei de quatro, com meu lindo rabão convidando seus 20 cm. Aí sim o garoto meteu com força. Gozou e não agüentou mais nada. Eu e a bebida o exaurimos. Ouvimos o barulho da chave abrindo a porta e tivemos que correr com as roupas na mão pro banheiro. Desastradamente minha calcinha ficou na sala. Tive que sair do banheiro de vestido e sem calcinha. Mas eu estava com tanto tesão que nem consegui ficar com vergonha do Almir. Então o Mateus dormiu na sala e o Almir o convenceu a ir pro quarto de televisão. Ficamos conversando. Na verdade eu estava tão excitada que não parava de falar. Ele só escutava. Quando dei uma pausa, ele tirou do bolso da jaqueta aquela pequenina peça preta. Dei um risinho solto, relaxado. Já havia me esquecido que estava sem calcinha. Ele começou a falar que dispensou a Mirtes porque tava louco pra ficar comigo e acabou falando isso pra ela e foi aí que ela se aborreceu e pediu pra ir embora. Falei que estava com o Mateus. Falei isso num tom de desapontamento, quase pedindo desculpas. Na verdade imaginei que ele jamais ficaria comigo (lembrando que eu tinha 19 anos) depois de ter acabado de dar pra outro cara. Ele é muito inteligente e percebeu minha aflição. Então começou a falar que gosta de mulher resolvida, de mulher que tem coragem de sentir prazer, que se homens poderiam procurar mulher só pra uma trepadinha, porque elas não poderiam fazer o mesmo. Falou que isso o deixou ainda mais louco por mim. Fiquei tão atônita com aquelas palavras que quando percebi, estava com a saia levantada e me masturbando. Foi demais pra ele. Pulou pra cima de mim, começou a me beijar com voracidade, me amassando, me pegando pela cintura. Tirou meu vestido. Fui tirando sua roupa e avistei uma bela rola. Abocanhei e fiquei surpresa com o cheiro. Muito gostoso. Sempre fui uma exímia chupadora de pica e caprichava ainda mais quando encontrava uma assim tão limpinha e cheirosa. Engoli tudo, lambi cada pedacinho. Chupei as bolas. Ele teve que pedir pra parar pra não gozar precocemente. Ficou tão ofegante que foi ao banheiro lavar o rosto. Voltou em riste. Meus instintos de puta já me diziam que eu teria uma transa incomum com aquele macho maravilhoso. Ele pegou duas cadeiras e me sentou no braço do sofá me mandando colocar uma perna em cada cadeira. Minha xoxota ficou escancarada na sua frente. Ele veio devagar, em pé e foi enfiando aquela rola na minha buceta. Eu estava pingando de tesão. Mas ele foi enfiando lentamente, parecia sentir o gosto do meu sexo no seu pau e curtia aquilo com intensidade, quando enfiou tudo, começo a socar cada vez mais forte. Aquela posição nos deixava cara a cara e ele ia sussurrando como eu era safada e deliciosa, que minha xoxota era aconchegante e muito quente, que nunca tinha sido chupado daquele jeito. Fui ficando louca de tesão e me aconteceu pela 1º vez o que raramente acontece, gozei com aquele cacete me devorando. Geralmente só consigo gozar quando me chupam. Depois disso ainda trepamos de quatro e ele, na hora de gozar, tirou o pau e esporrou nas minhas costas e bunda. Foi delicioso sentir aquela porra quente escorrendo em mim. Foi a 1º vez que fui tão puta. Somente anos mais tarde me tornei à vadia que sou hoje, mas tenho certeza que a semente foi plantada nesse dia que fiquei com quatro e dei pra dois.