Este conto é a continuação do "Passeio na Mata" mas pelo ponto de vista de um grande amigo meu que leu meu conto e resolveu dar continuação de acordo com sua criatividade e imaginação. Agradeço à todos que leram meu primeiro conto e tambem pelos votos que recebi... espero que apreciem a continuação do meu melhor amigo...
Gosto de correr no parque, faço isso a um bom tempo. Mas nunca tinha me acontecido nada parecido. Nada! Meio entorpecido, penso nisso enquanto descanso, após um bom banho. Ir correr, e ver mulheres lindas, é uma coisa, mas ver uma mulher chupando um cara, me excitar a ponto de começar uma gostosa punhetinha já é bem estranho. Mas flagrado por outra mulher, e acabar transando com ela ali mesmo, sob o olhar de suas cachorras, é demais pra minha cabeça. Fim de descanso, hora de me arrumar e ir trabalhar.
Trabalho normalmente, mesmo com a imagem daquela mulher que não sai da minha cabeça. Assim os dias foram passando, e então um dia uns amigos me ligam convidando para uma festa, que um deles promoveria. Resolvi parar de ficar só pensando nessa mulher-fantasma, que nunca mais encontrei no parque e ir.
Lá descobri que o promotor da festa, na verdade queria anunciar pra nós, seus amigos, seu noivado. Logo ele, que nunca imaginei que casaria!! E nos apresentou sua noiva, que para meu espanto e quase infarto, era a mulher do parque... fomos apresentados, e mal balbuciei um muito prazer...parabéns!. Estava confuso, desnorteado, sem saber o que pensar! Em meio a sutis trocas de olhares, resolvi tomar algo, pra ver se relaxava um pouco... Tanto bebi que acabei de bexiga cheia, e então fui ao banheiro, mas estava ocupado. Me informaram que tinha outro, no segundo piso e fui... me aliviei e estava arrumando o visual, quando a porta se abriu e uma mulher, apressada, entrou e sentou, creio que também de bexiga cheia. Era ela! Lentamente, olhando em seus olhos, fui em sua direção, e tranquei a porta. Ela já estava vestida e de pé, mas a empurrei sentada novamente, e fiquei olhando, de cima, enquanto abria minha calça e deixava sair aquela pica, dolorida de tanto tesão. Ela então me olhava, enquanto acariciava lentamente com as mãos, dando beijinhos na ponta. E então, lentamente, engoliu, todinho, me dando arrepios. Alguém bateu na porta, e gritei que estava ocupado, enquanto ela me chupava e tocava uma linda siririca, naquela xaninha lisinha. Então, resolvi retribuir, levantando-a, sentando e subindo seu vestido, para que ficasse com minha cabeça entre suas pernas, e eu pudesse provar de novo daquele mel delicioso. Tirei sua calcinha e chupei gostoso, devagar, dando mordidinhas no seu grelinho inchado, enquanto ela socava a parede de prazer. Depois, ela deslizou até sentar em meu membro, olhos fechados, cabelos entre meus dedos. Com a outra mão, baixei a alça do vestido e beijei seu seio, firme e arrepiado de prazer. Ela rebolava, Deus, como rebolava! Se virou de costas pra mim e rebolou novamente, até cravar suas unhas em minhas pernas gozando. Levantamos e a escorei na pia, para que olhássemos nos olhos enquanto eu lentamente penetrava seu cuzinho. Queria ver seus olhos, sua expressão, seu gozo... e como gozou bonito! Ver as reações dela me enlouqueceu. Tinha a sensação estranha de ser observado, mas só pensava naquela fêmea no cio, que tinha em minhas mãos. E após ela gozar pela terceira vez, me jogou sentado, se ajoelhou e me chupou gostoso, dando beijinhos em minhas bolas... até eu sentir o gozo vindo. Então, quando estava já quase gozando, ela levantou-se, e enterrou meu pau em sua xana. Quando senti o calor daquela bucetinha, foi demais! Peguei rapidamente a toalha e mordi com toda força pra não urrar de prazer. E ficamos ali, sem dizer uma palavra sequer, apenas trocamos olhares e sorrisos marotos, enquanto nos vestíamos. Saímos extasiados, e voltei para a festa realizado, apesar de achar ter visto um vulto nas sombras do final do corredor... não devia ser ninguém. Ou seria?
