Por razões óbvias trocarei meu nome e vou me identificar como Heloísa. Tenho 1,69 m de altura, cor clara e cabelos castanhos, olhos castanhos claros. Não sou do tipo mignon, mas os caras ficam vidrados em mim, creio que por causa da minha bunda ser um pouco volumosa. Bem, esse fato que narrarei aconteceu comigo há cerca de dois anos, quando eu ainda morava em São Gonçalo, Rio de Janeiro. Morava em uma casa duplex e todos os dias pela manhã tinha o hábito de tomar banho de sol, porque sendo muito branca, queria ficar com a pele bem bronzeada, passava o protetor solar e ia me deitar na cadei-ra, sendo que sempre usava óculos escuros para proteger meus olhos do sol. Certa vez após me depilar, retirei a roupa e pelada passei cera em todo o corpo e fiquei de pernas abertas tomando o solzinho da manhã quente do Rio de Janeiro. Sabe quando a gente tem uma intuição de que estamos sendo olhada? Pois é ao ter essa impressão, olhei para a vizinhança e percebi que um homem estava no alto do telhado da casa vizinha que estava em obra só me observando. Fiquei indignada com aquilo, disse-lhe um baita pa-lavrão e me retirei para dentro de casa. Nem na minha casa eu poderia ter liberdade para fazer o que eu quisesse porque havia um babaca que ficava me tirando. Entrei e fui to-mar meu banho. No dia seguinte quando sai para comprar o pão, vinha par casa quando o cara que estava na laje me espionando cruzou comigo e dizendo meu nome me cum-primentou.
- Bom dia, dona Heloísa disse-me ele.
- Bom dia respondi-lhe como o senhor sabe o meu nome?
- É que eu já ouvi seu marido falando com a senhora. respondeu-lhe
- O senhor é bem abusado. Passe bem disse-lhe, dando de ombros e seguindo meu caminho até em casa.
Naquele dia resolvi não tomar banho de sol, pois eu sabia que aquele intrometido estaria lá em seu posto para me espiar e por isso não fui tomar banho de sol.
Na tarde daquele dia, resolvi ir a casa de uma amiga na rua detrás, e como estava muito calor, coloquei um vestidinho de alças, desses de algodão com florzinhas estampadas, não coloquei soutien e estava somente de calcinha da cor da pele. Fui, fiz a visita a ela e depois passei pela padaria para levar mais pão para o lanche dos meus filhos que chega-riam do colégio. Quando seguia pela rua para casa e antes de entrar, lá estava aquele homem na porta da casa do meu vizinho, onde ele realizava a obra. Ele sorriu e me cumprimentou novamente.
- Boa tarde! disse-me Eu fiquei sabendo que a senhora quer fazer uma reforma em sua casa, dona Heloísa?
- Já sei, o senhor também ouviu o meu marido falar? perguntei-lhe entre os dentes e já muito puta da vida.
- Não senhora, foi o seu Ricardo, seu vizinho par quem estou trabalhando.
- Eu quero sim, mas não sei se será agora Respondi-lhe.
- Se a senhora me contratar para fazer a reforma da sua casa eu não cobrarei muito não. A senhora não gostaria de ver como ficou a obra da casa do seu Ricardo? perguntou-me ele.
- Agora não, deixe pra outra hora pois tenho que preparar o lanche dos meus filhos que vão chegar.
- é que eu já estou para ir embora e não demora a senhora ver. Se gostar já fala com seu marido para me contratar para a obra.
Como achei que seria olhar rápido e não me tomaria muito tempo, acabei indo ver, e mais ainda, como toda mulher estava curiosa para ver como ficara a casa do meu vizi-nho por dentro, porque por fora estava linda.
- Tudo bem. disse-lhe entrando pelo portão que ele abrira para eu entrar.
Ele foi me mostrando a qualidade do material, o piso, as paredes, os cômodos e princi-palmente o banheiro. Tudo estava muito lindo e eu fiquei encantada. Foi aí que ele me mostrou a suíte, que coisa linda.
-Olha esse tipo de pintura, passe a mão e sinta como é aveludada disse-me o mestre de obra.
Quando alisei a parede e colei o rosto para sentir a maciez da parede, ele me encoxou de um jeito que eu não conseguia sair. Pedi-lhe para que me largasse e tentei sair daquele encoxar, mas era impossível. Foi aí que senti aquele pau duro em minha bunda esfre-gando num sobe e desce alucinante.
- Pára moço, me larga eu tenho que ir embora disse-lhe, suplicando.
- Só mais um pouquinho, Helô, eu to maluco por você desde aquele dia em que te vi nuazinha. Tu me enlouqueceu e eu já bati muitas punhetas pensando nesse rabo gostoso e macio que você tem.
- Ai, você está me machucando.
Foi aí que ele meteu a mão por baixo do meu vestido que a essa altura estava mostran-do minhas coxas, e alisou minha xaninha que começava a encharcar, pois aquele pau duríssimo na minha bunda estava me alucinando.
- Viu como tua xana está molhadinha? disse-me ele.
- É suor, porque eu estou abafada. Tentei mentir para que ele me largasse, mas na ver-dade eu estava ficando molhadinha de tesão e se ele demorasse um pouquinho mais eu não resistiria.
Ele então, me virou de frente e me beijou a boca com tanto tesão que eu não tive como resistir e aceitei aquele beijo ardente e gostoso, cheio de tesão.
Passava as mãos nos meus seios com carinho deixando o biquinho deles bem durinhos e desejando serem chupados. Parece que ele entendeu e começou a passar a ponta da lín-gua, me deixando louca. Eu dizia, Pára, mas queria que ele continuasse e ele continua-va, me enlouquecendo. Foi aí que ele me levantou o vestido e retirou pela cabeça, com a minha ajuda e foi me beijando os seios, a barriga, o umbigo e por cima da calcinha, já encharcada de tanto tesão, abocanhou minha xaninha com sofreguidão tal, que me fez dar um grito de tesão e explodir em gozo.
-Ai, cara, chupa... chupa a minha xaninha que eu não agüento mais. Ela ta limpinha, acabei de tomar um banho gostoso na minha amiga. Chupa bem gostoso com essa lín-gua louca, vai...vai...
- Isso aí minha gostosa .
Foi aí que ele me arrancou a calcinha e começou a chupar a minha xaninha com tanto tesão que eu gozei uma duas vezes na boca dele. Peguei a cabeça dele e o levantei e comecei a beija-lo loucamente, sugando aquela língua gostosa com gosto da minha xana e arranquei-lhe a camisa e ele retirou as calças. Puxei aquele mastro enorme e grosso que estava dilatado de tanto tesão e coloquei aquele cacetão em minha boca e comecei a mamar gostoso e via que ele dava urros de prazer. Chupei o saco e aquele pau que tinha um gosto de sexo puro a explodir e depois curvei o corpo ficando de quatro pra ele e pedi que enfiasse todo aquele cacete em minha xaninha. Ele foi no bolso da calça retirou uma camisinha e me pediu, pediu não, meu macho me ordenou que eu co-locasse a camisinha nele com a boca. Adorei, pois isso me deu mais tesão ainda e colo-quei direitinho. Embora tenha sido a primeira vez, ele gostou como eu fiz. Depois ele montou em minha bunda e colocou devagarzinho na minha xaninha, e foi bombando, primeiro de leve e depois que a gente foi sentindo o tesão aumentar ele foi bombando com mais vontade e eu gozei umas duas vezes até que ele gozou. Dava-me tapas na bunda e dizia: - Minha gostosa, eu te amo... eu te amo... você é um tesão de mulher. Eu te quero todinha pra mim, só pra mim, viu?
Com um jeitinho bem de cachorra eu disse: -
- Você me quer mesmo só pra você?
-Sim, eu quero te fuder, mas só eu. Quero ser o teu macho pra te dar muito prazer.
Aquelas palavras me enlouqueciam e eu dizia pra ele:
- Então seja o meu amante. Eu quero ainda fuder muito contigo, meu amor.
Aí ele, retirou da xaninha e ajeitou a ponta do cacete no meu cuzinho. Eu disse pra ele que meu marido dizia que não se comia o cú da mulher de casa, porque era desrespeito-do, mas eu tinha vontade de dar o cuzinho pra ele e ele nunca quis comer. E assim ele seria o primeiro homem que comeria o meu cuzinho.
- Você quer que eu tire o selinho dele agora me perguntou, assim bem sacana.
- Quero sim, meu amor. Quero que seja você o primeiro homem que irá comer o meu cuzinho. Enfia essa rola todinha, vai que eu não agüento mais de tesão. Ele apontou a cabeçona e foi me enfiando cu adentro, como estava toda molhadinha e cheia de tesão foi facilitando. Doía, mas era uma dorzinha gostosa e eu sentia aquele mastro entrando no meu cuzinho e eu fui vendo estrelas. De repente ficou tudo dormente e eu não sentia mais dor e sim prazer. Aí o meu mestre de obras, começou a bombar macio e gostoso e eu comecei a gozar. Que loucura gostosa. Estava perdendo meu anelzinho para aquele caralhão maravilhoso. Ele metia e me beijava a costa e passava a língua por minha co-luna e mandava ver. Eu gemia de prazer e dizer que gostoso. Aí foi que ele me avisou que iria gozar e me inundou o rabinho com muita porra gostosa e quentinha. Ai, que loucura. Delirei naquele instante e virei a cabeça para olhar para aquele homem gostoso de meia idade, aparentando uns 45 anos, me comendo. Beijou-me a boca e sugou minha língua de forma tão gostosa que eu fiquei maluca mais ainda. Cansados, paramos um pouco e aí eu senti que o guerreiro estava murchando e foi saindo de dentro do meu rabinho todo melado de porra. Nessa hora senti um frescor muito grande no meu cuzi-nho e passei o dedinho nele. Eu estava arrombada, meu cuzinho estava dilatado e ardi-do, mas eu estava feliz. Aquele homem gostoso me comeu maravilhosamente bem. De-pois de uns 20 minutos assim, levantamos e fomos tomar banho, na suíte já quase pronta do vizinho e eu peguei a ducha do bidê e deixei a água morninha ir me banhando o cu-zinho que começou a arder naquele momento. Mas que ardência gostosa. Ficamos ali juntinhos a nos beijar. Aí me lembrei que tria que ir embora pra casa preparar o lanche das crianças. Saí num pique só, com cuidado para ninguém me ver saindo da casa do vizinho. Quando cheguei em casa, meu filhos já estavam lanchando, pois como eu não chegava eles foram a padaria e compraram mais pão. Fui para meu quarto e deitei re-lembrando a foda que acabara de dar com aquele homem de meia idade muito gostoso.
Aguardem o próximo conto, quando nos encontramos de madrugada naquela obra ina-cabada.