Minha obssessão

Um conto erótico de Léo
Categoria: Homossexual
Contém 1057 palavras
Data: 21/01/2007 02:03:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Tenho 23 anos sou tímido, tive poucas experiências com mulheres, e com homens apenas com Fabrício, meu irmão trs anos mais novo que eu. O que acontecia era o seguinte, primeiro todo mundo sabe o quanto meninos tímidos tem dificuldade para se relacionar, quando chega a fase das descobertas e primeiras transas, sempre ficamos sós esperando a princesa encantada que vai nos querer, enquanto ela não aparece, ficamos nos masturbando, para revistas eróticas, filmes pornôs, qualquer coisa é capaz de excitar.

Minha situação era assim com mais ou menos quinze anos comecei a fantasiar com meu irmão Fabrício, dormíamos no mesmo quarto e coloquei na cabeça que iria me satisfazer com ele. Todo dia a noite depois que sabia que ele já tinha adormecido, descia da beliche e ficava acariciando seu corpo por sobre as cobertas, ao menor movimento de que ele ia acordar me deitava no chão com a respiração ofegante pelo medo de ser pego, passava muito a mão em sua bunda, com o passar dos dias fui ficando mais ousado, enfiava a mão por baixo de seu short, numa dessas vezes descobri que ele fingia dormir e durante todo o tempo sabia que eu passava a mão nele, fiquei sem jeito e ele pediu para eu tocar punheta nele. Vi isso como uma chance de conseguir meu objetivo, então todo dia tocava uma nele, me deitando ao seu lado na cama, enquanto o masturbava encostava meu pau duro feito pedra em sua perna, passava mão por dentro de sua coxa até chegar nas bolas e quando ela ia virar de lado para gozar tentava tocar sua bunda nua, mas ele sempre se virava e brigava comigo, durante meses foi assim.

Começamos a assistir filmes juntos, ver evistas e sempre eu o masturbava, na hora do gozo que era quando ele se desligava um pouco tentava encoxá-lo, ele me batia. No fundo Fabrício sabia o que eu queria, um dia comecei a tocá-lo na cama, mas ele estranhamente tava virado de bruços, não acreditei será que finalmente iria possuí-lo, balancei ele mexi nele e nada será que estava realmente dormindo? Durante quase meia hora apenas acariciava sua bunda por cima do pijama, tomei coragem e baixei o short, subi na cama me colocando sobre ele, me preparando para tocar sua bunda nua, ele bruscamente se vira me xinga, me empurra, me bate, fala para nunca mais fazer aquilo. Pedi desculpas, mas ele disse que nunca mais permitiria que o o tocasse, passaram semanas de tortura, todo dia a noite com os filmes e revistas ele se punhetando na minha frente e se eu me aproximasse ele virava o rosto, falava sai pra lá viado essas coisas.

Minha vontade de comer ele se transformou numa fixação por seu corpo, já não queria penetrá-lo, apenas tocar seu pau duro sentir seu corpo quente sua respiraçao rápida na hora do gozo, já não olhava mais os filmes, apenas Fabrício se masturbando, olhava com gula, como queria pegar em seu pau de novo. Um dia estavámos vendo um filme de sexo explícito mesmo, antes era só cine-prive, havia várias cenas de boquete, ele se tocava com mais vontade nessas cenas, uma noite ele me chamou, não acreditei, finalmente iria tocar nele de novo, mas para minha surpresa ele disse, com a mão não com a boca, na hora fiquei nevoso, não passava pela minha cabeça pagar um boquete, até então era apenas punheta, não me considerava gay, mas chupar já seria demais, mandei ele se fuder, fui pra minha cama e deitei, mas não consegui dormir, quase as quatro da manhã desci da beliche me ajoelhei ao lado da cama dele, acordei-o e disse tudo bem, ele apenas tirou seu pau duro pra fora e encostou no travesseiro, não dava pra ver quase nada o quarto quase escuro, comecei a chupar colocava tudo na boca lambia e ele nada dizia apenas alguns suspiros, eu aumentava o ritmo da chupada quando sentia que ela tava quase gozando lambia ainda mais carinhosamente, e ele empurrava minha cabeça se virava acabava sua punheta e dormia, e eu voltava para minha cama e me punhetava ferozmente, uma mistura de raiva e desejo.

Aquela situação era muito dolorosa para mim, esperava que ele gostasse de mim, mas sempre no dia seguinte quando acordávamos para a aula via uma expressão de nojo em seu olhar em minha direção, nunca falamos do que acontecia durante a noite.

Com o passar das semanas as sessões de boquete ficaram mais frequentes, ele já participava um pouco mais, apesar de não dizer uma única palavra, entrava no quarto, acendia a luz, trancava a porta se despia, sentava na beira da cama de perna s abertas, seu pau duro, eu apenas me ajoelhava entre suas pernas e chupava, chupava igual via nos filmes, uma vez enquanto chupava ela , me punhetava, resolvi lamber seu saco, a posição me permitiu ver ele revirando os olhos de prazer, isso me fez gozar na mesma hora, sobre suas pernas, então ele tirou o pau da minha boca me deu um soco na cara e quando cai ele ainda me chutou dizendo que se gozasse nele de novo ele contaria pra todo mundo o que acontecia.

A partir daquele dia, apenas chupava ele, não me masturbava mais, apenas aceitava minha condição de submissão aos desejos de meu irmão mais novo, a cada dia que passava, me tornava mais e mais sem reação, apenas com um desejo de ser como aquelas mulheres dos nossos filmes, não totalmente, apenas para ela queria ser um viado completo, comecei a chupar com mais voracidade, esperando que gozasse em minha boca, mas ele nunca fez isso, cheguei a implorar como uma puta que el gozasse em minha boca, e ele vendo aquilo fazia cara de nojo e tirava o pau de minha boca e não deixava eu chupar mais, ele então gozava no chão e falava se quiser lambe aí e eu me punha de quatro a lamber todo seu leite no chão, então pedia para ele me comer, pedia não implorava mas ele me batia me chamava de viado filho da puta, e ia dormir.

Tudo isso durou quatro anos, foram os melhores e os piores dias de minha vida, ele hoje namora pega várias meninas, eu continuo sozinho imaginando ser dele de novo, mas não tem mais como.

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Comentários

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Seu conto é muito bom. Em alguns momento da narrativa pude perceber um narrador onisciente. E esse recurso, se tratando de um conto erótico é bem funcional. São poucos que conseguem acertar num tom narrativo. Parabéns!

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...achei ultrajante

...achei uma bosta

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Mande email e vamos ver o q acontece.

emerson-saraiva@ig.com.br

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