Rompendo as barreiras entre professora e aluno na arte do prazer.

Um conto erótico de Lin
Categoria: Heterossexual
Contém 1172 palavras
Data: 21/01/2007 03:58:48

Rompendo as barreiras entre professora e aluno na arte do prazer.

Chamo-me Stela tenho 35 anos sou professora numa escola de ensino noturno dou aula de História para 5 turmas, e como não podia deixar de ser são muitos alunos e alguns se destacam, Daniel de 40 anos é um deles. Um aluno comum, inteligente, esforçado, não diria brilhante, mas sua experiência de vida o ajuda a se destacar. Era o representante de sua turma sendo assim era um aluno que não se podia deixar de notar. Além de ser considerado um gato pelas alunas.

O que elas não sabiam era que esse gato freqüentava minha cama.

Durante as aulas éramos o que os outros esperavam de nós.

Mas nós dois éramos muito mais que aluno e professora, éramos sim amantes reais e virtuais nosso relacionamento era mantido em segredo já que era antiético enquanto professora e aluno. Para disfarçar tanto eu quanto ele saía com outras pessoas. Na NET ele era Dan e eu Estrelinha, éramos apenas homem e mulher, macho e fêmea e em nossos diálogos éramos como água e vinho. Misturados no prazer e no desejo.

Nossos encontros eram de um tesão que podiam ser comparados as 7 maravilhas do mundo sempre me surpreendiam. Como na vez que ao deixar a escola e chegar a minha casa. Liguei o PC entrei no MSN e ele estava me esperando na tela. E chamou.

Dan diz: Estrelinha minha professorinha vamos sair, estou passando de moto em 15 minutos, só quero que vc tire a calcinha e coloque um agasalho o resto é comigo.

Estrelinha diz: 15 minutos vc ta doido?

Dan diz. Sim e quem vai te deixar doida sou eu. Dsl 15 minutos e to ai.

Ele saiu da tela e eu me entreguei a excitação do que estava por vir. Desliguei. Coloquei uma saia mais curta, um casaco mais comprido que poderia fechar se quisesse até embaixo, e botas e sem calcinha. Mal dei uma olhada no espelho e ouvi a moto. Peguei o capacete à bolsa e saí.

Dan pegou o caminho que levava a escola, fiquei surpresa, mas ele disse confia em mim.

Descemos da moto a escola estava vazia a essa altura. Ele entrou na escola pelo portão dos fundos que com um pouquinho de pressão se abria, pois a fechadura era velha.

Pegamos o caminho da quadra e chegamos à biblioteca eu tinha uma chave já que a usava com muita freqüência e Dan sabia disso. Tentei relutar a idéia:

- Dan isso é loucura, vamos embora!!!

Dan não respondeu me beijou e colou seu corpo ao meu e me senti desmontar, peguei a chave com as mãos trêmulas ele as pegou e abriu a porta. Entramos esperamos os olhos se acostumarem ao escuro e o prazer invadiu o ambiente. Fomos aos beijos até onde era minha mesa. Objetos retirados, alguns jogados ao chão e a necessidade de trepar com aquele homem passou a ser o meu objetivo.

Ele me levantou me colocou na mesa e sentou na minha cadeira abriu minhas pernas e colocou seus dedos ávidos na minha buceta.

- Dan disse: Hoje vc será a minha aluna vou te ensinar na sua mesa o que é prazer.

Dan possuiu minha buceta com os dedos me deixando ensopada de excitação e quando ele sentiu o estado dela ele caiu de boca. Automaticamente apertei seu rosto, contra o meio das minhas coxas numa busca incessante pelo prazer, estava louca de tesão, pernas abertas arreganhadas, pés sobre a mesa e ele me comento com aquela boca faminta. Dai não agüentei e implorei:

- Mete o cacete Dan , mete, mete!!!!!!!

Ele diante do pedido retirou as barreiras que impediam de meter aquele caralho em mim, e num segundo ele disse numa intimação.

- Fica de 4 minha Estrelinha safada e puta quero sentir esse tesão, desse bucetão, mas entrando por traz.

Eu quase enlouqueci me pus de 4 de frente para parede e senti-o, enfiando nela e o dedo no meu cú, e depois começou a cavalgar, cavalgada essa, que terminou num gozo único interminável, por fim caímos sobre a minha mesa quase fomos ao chão eu de bruços e ele sobre mim exaustos de prazer naquela mesa.

Pensei que íamos embora quando nos refizéssemos mais ele queria mais e pra ser sincera, eu também.

Trocamos de posição e comecei a beijar aquela boca quente que tinha acabado de me deixar quase louca. Enquanto minhas mãos percorriam aquele corpo na busca por novas sensações, encontrei o paraíso e comecei a tocar sem parar uma punheta deliciosa. Sentindo então o prazer dele entre as minhas mãos e os gemidos baixos de prazer, o toque foi se tornando mais rápido e insistente por fim ele na mesa e eu na cadeira. E as mãos dele tocando meus seios por dentro do decote, até que senti que o pau dele estava bem duro e cai de boca e com tesão queria beber aquele mel, ele gemia e ao mesmo tempo conduzia minha cabeça para ir mais e mais fundo, procurando o prazer total.

O gozo veio pleno e ao sentir minha boca invadida e antes de engolir aquele néctar do desejo fiz questão de mostrar e vi o desejo e a satisfação em sua expressão, que se tornou plena para mim também. Ele me puxou ao sem encontro e trocamos um bj ardente.

Foi quando um barulho na rua nos trouxe a realidade de onde estávamos parecia que alguém rondava a escola percebi que era o caseiro que fazia sua ronda para ver como estava a escola ele estava do outro lado. Nós nos ajeitamos apressadamente e saímos rapidamente pelo mesmo caminho que entramos protegidos pelas sombras da madrugada, pois o risco de sermos pegos era iminente.

Na noite seguinte o comentário era que gatos ou ratos tinham invadido a biblioteca durante a noite anterior entrando pela janela e desarrumando algumas coisas.

O diretor veio me perguntar como as coisas estavam se precisava de alguma reposição de material para trabalhar.

- Professora, nós colocamos tudo em ordem de manhã, mas vim saber se precisas de algo, pois os gatos retiram algumas coisa do lugar.

- Respondi que não precisava de nada - e pensei com meus botões, foram gatos no cio.

Um aluno lendo meus pensamentos disse:

- Professora pode ter sido gatos no cio.

Todos caíram na gargalhada. Dei uma risada e disse:

- Você pode ter razão.

Olhei para Dan sentado no meio da sala. Ele também ria, mas só eu e ele sabíamos do que nós dois estávamos rindo.

Esse conto não é verídico muito embora seja uma fantasia minha e como vocês puderam perceber de Marujo que também tem acesso aqui, pois quem leu meu 1º conto – (Kall e Lin – sexo Bj e QJ) que escrevi viu no comentário dele que ele é o homem do conto, sim ele é o homem que me inspira a escrever as nossas fantasias.

Espero que goste Kall meu querido marujo. Alias espero que todos gostem.

Um bj e um qj.

Lin.

Rio, 21 de janeiro de 2007.

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Comentários

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muito bom, continue nos mandando mais fantasias suas, essa como professora foi muito boa... nota 8.

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