Toca a campainha, era Hélder, meu melhor amigo, 15 anos, dois a menos que eu, estudamos na mesma turma porque sou repetente. Hélder é o típico aluno certinho, sempre melhores notas, sempre na primeira fila, não participa da bagunça e ainda entrega quem zonea a aula.
Por causa desses hábitos ele sempre fica deslocado da turma, eu por ser mais velho não fazia questão de enturmar, mas simpatizei com ele, logo nos tornamos amigos. começamos a fazer tudo junto. Conversávamos bastante, sobre tudo, ele parecia bastante maduro para sua idade, com o tempo, ficamos mais próximos, ele passou a frequentar minha casa, passava o dia só, as vezes também fins de semana inteiros, lá ficávamos a vontade eu comprava bebida e passávamos horas coversando, sobre todos os assuntos, ele me perguntava sobre garotas o que eu fazia essas coisas que deixam os meninos novos curiosos, descobri que apesar da curiosidade ele era totalmente inexperiente, nunca havia sequer dado um selinho nas meninas. Me perguntava muito sobre punheta, eu explicava o que sabia arrumava revistas pornos pra ele bater umas em casa.
Nunca havia o tocado ou sequer tido qualquer tipo de segunda intenção com Hélder, tinha um grande carinho por aquele menino, ficamos próximos como irmãos. Ao ponto de sua mãe me agradecer por Hélder estar ficando mais sociável com as pessoas, deixando de ser aquele pirralho nojentinho.
Houve um fim de semana em que armei pra levar uma menina lá pra casa, mas não rolou nada, fiquei muito chateado, pois havia feitos vários planos conversando com Hélder, dizia que ia fazer e acontecer, mas na hora H deu tudo errado, o dia seguinte foi quando ele toca a campainha como disse no início, ele entra vamos pro quarto, ele começa a me perguntar sobre a menina, eu enrolo um pouco mas não consigo disfarçar e ele nota a mentira e começa a rir, eu em, chateio e começo a chorar de raiva e de vergonha, inesperadamente ele me abraça e começa a me animar, dizendo coisas do tipo, ela não te merecia, ela é uma escrota essas coisas, agradeci, então de repente na mais absoluta surpresa ele me fala, "faz comigo o que você ia fazer com ela", me assustei não entendi direito, e ele passou a mao em meu pau que começou a lentamente endurecer, ele disse que se eu quisesse ele seria minha namorada, nesse momento tentou me beijar, todo desengonçado, institivamnete retribui, começamos a nos acariciar, levantei tranquei a porta, ficamos nus deitamos na cama, ele de bruços, fui me aproximando sobre ele mandei que abrisse as pernas, cuspi em meu pau e no cu dele mas tava dificil de entrar, pus um travesseiro sobre sua barriga pra bunda ficar mais empinada, mas não deu, quando já ia desistir ele vira e pede "deixa eu chupar", fui ao céu e voltei , não acreditei que receberia meu primeiro boquete, encostei na cabeceira da cama ele se deitou na minha frente e começou a abocanhar meu pau, ás vezes arranhava com o dente, tinha ãnsia de võmito mas não parava, estava delirando de tanto prazer, quando me dei conta estava a ponto de gozar, explodi em jatos de porra em sua boca ele se engasgou, vomitou e saiu correndo pro banheiro, quando cheguei lá ele tava chorando, pediu desculpa por ser uma namorada tão ruim, aquilo me deixou com o coração apertado, na mesma hora dei um beijo nele, o beijo com mais doçura que já havia dado em alguém, entramos no box, abri o chuveiro, nos banhamos juntos rolaram muitas caricias, pedi para eu punhetar nele pra ele gozar, ele deixou, peguei seu pau e comecei a fazer, em poucos minutos senti seu pau pulsar e ele desfaleceu em meus braços, dizendo que me amava, ficamos os dois nus no chão do box com o chuveiro ligado nos beijando e nos tocando, gozamos varias vezes naquela tarde, ele falou que ele sempre seria só pra mim.