Uma surpresa inesperada...

Um conto erótico de Dimas
Categoria: Heterossexual
Contém 1759 palavras
Data: 22/01/2007 12:40:55
Assuntos: Heterossexual

Tudo começou numa tarde de sábado sem graça como outra qualquer, eu estava sentado no meu sofá assistindo a um jogo de futebol, meio que com a cabeça vazia, somente procurando passar o tempo, quando minha atual mulher me chega com a notícia de que sua filha (de um primeiro casamento ) viria morar conosco, pois o pai dela falecera e precisaríamos cuidar da menina.

As coisas se sucederam muito depressa desde aquele dia e na semana seguinte lá estávamos nós, eu e minha mulher no aeroporto esperando o vôo vindo de Florianópolis, (moramos no Rio de Janeiro), e dentre atrasos e a tensão de quem espera; o vôo enfim chegou... e foi ai que conheci enfim a Vanessa, que ao contrário do que imaginei, não era uma menininha de 16 anos, mais uma bela jovem, alta, bonita, que embora com aparência de mulher, tinha aquele ar jovial próprio de sua idade.

Fomos apresentados (ela so me conhecia por fotos que sua mãe havia lhe enviado) , e deixe eu me apresentar a vocês leitores, sou Advogado, claro, 38 anos, corpo em forma, levemente calvo, mais ostentando um belo corpo mantido a custas de 2 horas diárias de malhação... Minha mulher é loira, estilo européia, 35 anos, bonita, e uma ótima companheira, e a menina que chamei de Vanessa, tem 16anos, corpo muito bonito, loira como a mãe, porém com olhos azuis que imagino ter herdado de seu pai.

Passaram-se 2 meses do fato que nos trouxe a nova hospede ou nova integrante da família, e minha mulher, após acertos e tramites de documentos que eu ajudei a resolver ficou sendo a tutora da filha e a responsável pela herança que a menina havia herdado com a morte do pai, isso trouxe a responsabilidade de precisar viajar para Florianópolis, pois precisaria conseguir alguém para gerir negócios, e administrar os bens de sua filha, o falecido além de médico era empresário, e possuía 3 clínicas e algumas salas comerciais, e outros imóveis particulares. Então combinamos que minha mulher viajaria e eu daria suporte daqui.

Nesses dois meses de convivência Vanessa quase não saia, apenas se limitava a ir a escola e a passar os dias em casa, hora na piscina, hora ouvindo umas musicas próprias de jovens. Então chegou o dia da viagem e entre recomendações e lagrimas minha mulher embarcou no avião com destino a Florianópolis a fim de resolver tudo e voltar o mais breve possível.

Do meu primeiro casamento eu tive dois filhos (meninos) de maneira que confesso que nunca tive muita experiência em lidar com uma mocinha, entretanto procurei agir de forma que ela se sentisse a vontade, e os dias passavam devagar, ela ia a escola e eu para meu escritório, ao retornar para casa no final do dia sempre a encontrava ou ouvindo musica ou navegando na Internet.

Os dias transcorriam lentamente e eu após 10 dias sozinho já andava meio taradão, e com saudades da minha mulher, nos falávamos por telefone todos os dias, e ela me dizia que estava resolvendo as coisas para fazer um arrendamento das clinicas para um grupo de médicos locais que se mostrou interessado e já havia conseguido alugar 2 imóveis, restando ainda as salas comerciais e a pendência das clinicas, de maneira que ainda precisaria de mais outros 15 dias dessas férias forçadas.

Na minha cabeça já cogitava a idéia de contratar uma profissional do sexo para resolver a minha “carência” sem a necessidade de qualquer envolvimento emocional com alguém, mais apesar dessa idéia; sempre retornava religiosamente para casa após meu dia de trabalho, eu e Vanessa pouco conversávamos, nos limitávamos praticamente a jantar juntos, onde eu bancava o super pai e servia o jantar, pois apesar de termos uma empregada regular que cozinha dentre outros trabalhos domésticos, esta ia embora para sua própria casa todos os dias, ficando a nós a incumbência de servir o jantar e lavar a louça ao final.

Então aconteceu o inesperado, num final de tarde comum começou a ventar muito e o tempo fechou completamente. Chegando em casa, tomei o meu banho como de costume e servi o jantar... Comemos novamente em silêncio, as vezes quebrado por algumas tentativas minhas de ser cortez e me mostrar amigo, entretanto como sempre terminavamos a noite praticamente como todos os dias, ela retornando ao quarto, e teclando na Internet e eu assistindo a alguma besteira na televisão. Nesse dia em particular fui me deitar mais cedo, pois pretendia no dia seguinte resolver tudo até o meio dia e dar uma pulada de cerca, e assim retornaria para casa no meu horário habitual sem dar bandeira para minha hospede que eu não sabia ao certo se apenas se limitava a ficar na dela ou se estaria me vigiando em silêncio, (afinal minha mulher é extremamente ciumenta).

Me deitei pouco antes das 22:00 horas e fiquei rolando na cama, chovia torrencialmente, com muitas trovoadas, derrepente mais um estrondo forte e a força elétrica parou de funcionar... então pensei “ao menos está frio, não sentirei falta do ar condicionado...” alguns minutos depois eu ouvi batidas na porta do quarto, abri a porta e lá estava Vanessa, tremula, morta de medo, pedindo para ficar comigo até a tempestade e os raios passarem ou até a força retornar.

Na hora tentei bancar o pai e à abracei, sentei na cama acariciando seus cabelos, e falando com ela baixinho para ter calma que era apenas uma chuva passageira e que logo tudo estaria normal, o fato é que a chuva se estendeu e a escuridão perdurou, de formas que eu fui vencido pelo cansaço e adormeci, quando acordei por volta das 4 da manhã estava com Vanessa ao meu lado dormindo o sono dos justos, ela usava uma camisola transparente que deixava ver sua calcinha cavada, branquinha, um encanto, fiquei por alguns segundos tentando raciocinar, então ela despertou e de subito começou a acariciar meu peito, e eu fechei os olhos, para saber até onde aquilo chegaria, ela lentamente desceu a mão e descobriu meu membro ereto (não tinha dito mais a falta de sexo e a visão daquela bunda havia me deixado excitadíssimo). Começou a acariciar por cima da cueca samba canção, e eu continuei me fingindo estar adormecido, daí a safadinha passou a outra mão em frente ao meu rosto na tentativa de verificar se eu dormia mesmo... fiquei o mais parado possível e deixei ela explorar e matar sua curiosidade, e ela cuidadosamente puxou minha cueca para o lado deixando meu membro a mostra, e ficou como se o estivesse estudando, olhando detalhes, mexendo, nisso eu estava a ponto de bala, então ela encostou a pontinha da língua, e eu fiz a maior força da minha vida para ficar parado, embora meu coração estivesse batendo num ritmo muito acelerado, fiz o Maximo para expressar serenidade

Então meio que desajeitada e roçando os dentes na glande ela colocou-o na boca, nesse momento fingi acordar e para evitar a fuga, me sentei na cama de um só movimento ao mesmo tempo que a prendi com os braços e perguntei: “ Vanessinha o que é isso?”

Confesso que foi uma cena engraçada, digna de ser filmada, a cara de espanto que ela fez e o susto que ela sentiu, mais enfim, a minha doce gatinha confessou que tinha um namoradinho em sua cidade, mais que somente se limitava a bater-lhe punhetas, a maioria das vezes no carro ou na casa dele, mais que nunca passou disso e que nunca havia visto um membro de verdade antes, assim de perto, só tinha visto na Internet e que queria aproveitar a oportunidade já que eu estava mesmo dormindo.

Então eu falei para que ela me mostrasse como batia punheta no namorado, e ela com um misto de vergonha e incerteza começou os movimentos de vai e vem com sua delicada mãozinha, então de súbito dei-lhe um beijo de língua que foi retribuído, daí ficamos nos beijando por muito tempo, e eu falei a seu ouvido que queria fazer uma coisa com ela, uma coisa muito especial e que se ela se sentisse insegura ou mal que era só falar que eu pararia na hora. “Precisava de adquirir a sua confiança.”

Fui descendo lentamente e cobrindo a cobrindo de beijos, no pescoço, com longos chupões até chegar nos peitinhos (são lindos os peitinhos de uma gatinha jovial), mamei ambos por um bom tempo também, e fiquei vendo ela revirar os olhinhos em êxtase total, até então estávamos sentados de frente, então eu a deitei na cama e desci explorando cada detalhe daquele fantástico corpo, lentamente fui baixando sua calcinha e ela não ofereceu resistência, muito pelo contrario, ela rebolava e ronronava feito uma gatinha no cio, fui deslizando minha língua hábil naquela xaninha havida por ser tocada, deixando ela no êxtase Maximo, hora mordiscava suas coxas, e a safadinha já soltava gritinhos de tesão, então toquei-lhe o grelinho com a pontinha da minha língua e ela rebolou feito louca, ficando compeltamente molhadinha, a ponto de escorrer para o lençol.

Devagar e cadenciadamente fui sorvendo aquele néctar, feito beija-flor, e deixando minha gatinha cada vez mais taradinha, a ponto de pedir mais, então subi buscando sua boquinha e beijei-lhe demoradamente ao mesmo tempo em que ia sarrando meu membro na entradinha da sua grutinha molhada de tesão, os olhinhos reviravam o corpo parecia estar elétrico e aquela gatinha estava totalmente entregue a mim, e teminei por chupa-la novamente, e pedi que ela me chupasse também, no que fui prontamente atendido, com alguma dificuldade ela conseguiu executar um boquete, que confesso embora não tenha sido tão bem executado foi gostoso pois era o debut daquela gatinha, o despertar de uma fêmea, então em meio a gemidos e tentativas de me chupar ejaculei na sua boca, grande parte ela perdeu deixando escorrer pelos cantos da boca, mais engoliu bastante para se apaixonar definitivamente pela minha pica, então caímos ambos cansados, lado a lado, entregues ao êxtase daquele momento mágico.

Adormecemos abraçadinhos feito namorados, então eu acordei e me dei conta da hora, eram quase 11 da manhã e eu tinha diversos compromissos, de um salto me levantei, tomei um rápido banho e fui para o trabalho com a certeza de que a noite prometeria...

Se gostaram desse conto, escrevam para mim para que eu possa contar o desfecho dessa história verdadeira... dimas.san@bol.com.br aguardo os emails dos leitores e contatos de gatas que gostem de ser chupadas, pois adoro explorar uma xaninha com minha língua havida de deleites.

Um abraço e estou no aguardo.

Dimas.

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Comentários

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Sexo com uma menina de 16 anos me perturba...mas tirando a idade é um conto muito bom. Mais destes!

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conto bem contado mas existe grande diferença do outro conto seu. É um bom inventor.

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Uau... Simplesmente excelente. O seu conto me deixou excitadissíma e estou encharcada de tanto prazer. Quem quiser, me add: flordelotus_90@hotmail.com

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Pode deixar... me passa teu email...

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E então Dimas??? Quando vem a continuação pra mim ficar mais molhadinha doque fiquei com esse conto? Estamos todos aguardando...

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Uau !!! Adorei esse comentário...

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As de 30 não são gostosinhas, são deliciosas e vou te contar um segredo, dão muito mais tesão e vontade.

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Ah Mineirinho.... as de 30 aninhos tbm são muito gostosinhas viu? Rsrsrsrssrsrsrsr

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Realmente um ótimo conto, tem que terminar logo a segunda parte. Como é bom chupar um bucetinha novinha, né?

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GOSTEI DO CONTO, DIMAS. MUITO BEM CONDUZIDO SEU TEXTO.

QUASE VISÍVEL AS CENAS CONTADAS. UM CONTO MERECEDOR DE ELOGIOS. COM CERTEZA, IMAGINEI VANESSA EM MEUS BRAÇOS.

NOTA - 9. AGUARDO O DESFECHO DO DIA SEGUINTE.

mesquita2006a@hotmail.com

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Adorei seu conto, fiquei molhadinha enquanto lia, gostaria muito de conhecê-lo!! bjs.

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Adorei cada detalhe dessa chupada gostosa .... imaginei o meu grelhinho nessa lingua safada....

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