Estamos numa festa. Entre amigos. Numa casa particular. Fim da tarde. Já nos conhecíamos. Mas de onde? Ou era apenas dejá vu? Não sei. Passeio pelos grupos. Troco umas palavras animadas. E uns olhares furtivos contigo. Estás uma tentação. Blusinha branca, saínha, cabelos soltos, escuros, lindíssima, bem disposta.
Distraio-me. Sinto uma mãozinha, pequenina, meiga, nas costas. Eras tu. Como para indicar Cuidado, vou passar. Tudo bem. Mais 10 minutos, mais uns olhares, nenhuma palavra A cena repete-se. O toque igualmente arrebatador. Mas desta vez despertou uma parte de mim. Desapareces. Volto a ver-te. Estás agora numa posição que deixa ver um pouco mais da perna, bem torneada, bronzeada, perfeita. Finjo controle. Por dentro, estou a arder intensamente! Começam a ser muitos acasos Começo a duvidar Mais uns largos minutos mais uns olhares... Por vezes, finges que não me ve. Entretanto juntas-te à conversa. Incrivelmente não noto. Noto sim que ao gesticular toquei num peitinho teu. Fico surpreso. Parece que ninguém notou. Além de nós. Não pode ter sido mais um acaso. As cenas repentem durante umas 2 horas Ou 3 Mais olhares Mais toques involuntários e ocasionais Sempre discretos, mas sentidos intensamente. Quando tenho certeza que é tudo intencional, ignoras-me. Lá se vai a certeza... Ignoras-me sublimemente quando me dirijo a ti na tentativa de obter algum esclarecimento. Finges que nem percebes que me dirijo a ti e arranjas forma de me evitar.
Vou ao banheiro. Encosto a porta. Tenho dificuldade em urinar devido a tanto tesão. Tão forte que sinto dores. Finalmente encontro uma solução. Lavo as mãos e o rosto, numa tentativa de refrescar a alma inquieta. Saio. Estás à porta. Talvez à espera para entrar. Terias espreitado? Fazes um sorriso malicioso, enquanto a mão, delicada, quase imperceptivelmente, passa na barriguinha Foi o cúmulo. Aí não aguento mais! Agarro-te pela cintura, e puxo-te para dentro. Fecho a porta. Ameaças gritar. Mas te calo com um beijo bruto, mas ardente não autorizado.
Rapidamente tiro um preservativo do bolso (por acaso, daqueles retardantes) e o coloco. Só tens tempo de fazer cara de espanto, virar-te, e tentar abrir a porta. Começa a abrir e eu a fecho imediatamente, com força. Logo ali te pressiono contra a porta. Estás de costas. Num instante sentes a meia a rasgar e o meu pênis a entrar completamente. Gemes, pela violência do ato. Sentes falta de ar. Soltas uma lágrima. Tentas resistir. Mordo-te o pescoço. Digo-te ao ouvido, baixinho, mas severo: Não devias ter-me provocado daquela maneira!. Continuo, lenta e profundamente Gemes, mas agora de prazer. Tentas, com dificuldade, fazer pouco barulho para não atrair atenções. Ainda há gente pela casa. Consegue se controlar e não fazer barulho. Ainda bem. Sentes agora os seios abraçados pelas mãos,... as minhas mãos. Continuo a entrar com toda a força que tenho, energeticamente, cada vez mais rápido! Cada vez mais profundo! Venho-me Explodo dentro ti. Foram 2, talvez 3 minutos... O preservativo retardante não resolveu muito O tesão era demais.
Instantaneamente sinto-me como se não dormisse à 3 dias. Recompomo-nos. Só agora noto que também estás estafada. Tentamos ser discretos. Ninguém deu falta de nós. Ou pelo menos é isso que nos pensamos
Esta foi apenas a nossa primeira vez, pois a atração era mútua, fatal, e mais que puramente física Havia necessidade de experimentar um o corpo do outro, com menos violência, e mais carinho...
Autor Desconhecido