Como o Paulo já estava sabendo de tudo, tanto ele quanto minha mulher estavam bem entrosados e até haviam se encontrado algumas vezes pra conversarem pessoalmente, só restava marcar o tão esperado dia, onde minha mulher pudesse realizar seu grande desejo. Eu ficava nervoso, pois apesar de concordar com isso, eu iria dividir minha mulher com outro homem, mesmo sabendo que seria apenas uma fantasia e desejo sexual da Dalva.
A Dalva me contava tudo o que eles conversavam no telef. ou pessoalmente e isso acabava me deixando com tesão.
No mes de novembro, minha mulher me disse que assim que ela estivesse naqueles dias de muita vontade de transar(tipo no cio), ela iria sugerir ao Paulo que saissemos de uma vez, assim não ficaria esperando que alguem mudasse de ideia. O dia fatídico foi numa 4ª feira, dia 22 do mesmo mes.
Este dia foi muito diferente dos demais. Tanto eu como minha mulher, estávamos apreensivos e nervosos com o que iria acontecer a noite. Eu nem consegui trabalhar direito e a Dalva também passou o dia nervosa, mas ao mesmo tempo excitada com o que vinha pela frente.
Chegou a hora de nos encontrarmos os 3 numa lanchonete, para depois irmos num motel. Ficamos na lanchonete mais de uma hora, até que já estávamos prontos para irmos aos finalmente.
A Dalva levava na bolsa dela, uma embalagem de camisinha e um tubo de lubrificante, para ser usados no motel.
Estando já dentro do apartamento, onde escolhemos um que tinha cadeira erótica, o clima ainda estava um pouco travado, mas abrimos uma bebida e aos poucos tudo foi passando.
Eu e o Paulo começamos a tirar a roupa da Dalva, até deixa-la nuazinha. Minha mulher se sentia um garota de programa junto com dois homens ao seu dispor. Fomos os tres tomar um banho e já debaixo do chuveiro, ficávamos apertando e chupando os seios. Um ficava na frente e outro atras, se esfregando na bunda dela.
Deixamos para fazer o melhor na cama mesmo e pra lá fomos os 3. Minha mulher já estava totalmente liberada dos seus medos e vergonha e logo começou a chupar nossos cacetes, deixando os dois bem duro. O cacete do Paulo tinha o tamanho praticamente igual do meu.
Minha mulher quis fazer um 69 com o Paulo, e as vezes ela me chupava também, já que me posicionei ao seu lado. Assim ela podia chupar 2 paus, quase ao mesmo tempo.
O clima estava muito bom e excitante. Como minha mulher adora chupar um cacete e ser chupada na buceta, ela tinha tudo isso ao mesmo tempo e logo 2 pra chupar. Sua excitação era muito grande e logo minha mulher começou a gozar na cara do Paulo, que estava com sua lingua chicoteando a buceta dela.
Em seguida do seu gozo, minha mulher pediu para fazermos seu grande desejo. Ela pediu pro Paulo abaixar o encosto da cadeira erótica e deitar. O paulo se ajeitou e com o cacete levantado e de camisinha colocada, minha mulher subiu sobre ele, fazendo o pau do Paulo entrar tudo dentro da sua buceta, que estava pingando de tanta excitação.
Foi muito excitante ver a bucetinha da minha mulher, agasalhando outro cacete dentro dela, isso me deixou super excitado.
A posição que eles estavam era ótima e a bunda da Dalva estava totalmente exposta pra mim. Peguei o lubrificante e comecei a passar no cuzinho da minha mulher, até deixa-lo bem escorregadio. Passei no meu cacete e fui me ajeitando atras dela para fazer o seu grande desejo. O Paulo segurou com as maõs, a bunda da minha mulher, deixando o cuzinho bem exposto. Me ajeitei e comecei a forçar a entrada, até fazer entrar meu pau no cuzinho da minha mulher. Dalva se encolheu um pouco e soltou um gemido abafado. Esperei um pouco, até que ela se acostumasse e pedisse que déssemos continuidade nas penetrações. Nem um minuto depois, minha mulher já estava soltando seus gemidos de puro prazer e pedia que fizéssemos dela, um sanduiche bem gostoso. Nunca eu tinha ouvido ela dizer certos palavrões, mas neste dia, a Dalva soltou o verbo e começou a falar coisas que nunca imaginei que ela pudesse falar. Minha mulher estava ficando transtornada e não parava de gemer e de dar uns gritos mais fortes, de tanto prazer. Ela pedia que eu enfiasse com força no cuzinho dela e para o Paulo foder bem fundo em sua buceta. Ficamos metendo tudo o que podíamos em seus buracos, até que a Dalva não se aguentou e começou a gozar. Ela gozava tão forte e tremia tanto, que fiquei até com medo que acontecesse alguma coisa com ela, mas foi apenas prazer que ela estava sentindo. Minha mulher estava tão excitada e concentrada na transa, que acabou tendo o segundo gozo logo em seguida, onde eu e o Paulo também não resistimos e gozamos. Fiquei com meu cacete dentro do seu cuzinho até ele amolecer de vez, aí fui no banheiro me lavar. Logo chegou o Paulo com a camisinha cheia e também tirou e se lavou. Minha mulher demorou um pouco mais pra ir se lavar e disse que estava muito satisfeita com o que tinha feito e realizada.
Jurandir e Dalva