Olá essa é a primeira vez que envio um conto, sou leitor a muito tempo deste site.
Sou Baiano e fissurado por cú. Sou representante comercial e nessa onda de viajar acabo sempre dando algumas caronas, principalmente a professoras que na sua maioria trabalham em escolas de zona rural, e acabam tendo que pegar caronas.
Um certo dia, na estrada que liga Caetité `Brumado na Bahia, com 105 km de distância. Por volta de 12:30 hs estendeu com à mão uma "moça", parei ela perguntou pra onde eu ía. Até Brumado. - Ótimo! disse ela, já entrando no carro.
Seguimos conversando e descobrir que era casada e mãe de duas meninas, tinha 35 anos, eu tenho 31. Papo vai, papo vem, joguei umas conversas e a mesma começou a desabafar, dizendo que não levava uma boa vida no casamento, pois, seu marido bebia e só queria estar com seus amigos.
Quando percebir que podia investir, disse: - Desculpe à pergunta, mas seu marido te procura constantemente?
- Faz até vergonha mas, tem 15 dias que... - deixa pra lá. Disse ela.
-Pode desabafar, fique à vontade só tem nós dois aqui, eu também não estou legal.
Disse ela: - Estou muito nervosa e muito triste, agora mesmo estou indo tentar conseguir um outro emprego numa escola em Brumado, pra ajudar nas despesas, pois, ele nem com isso mais se preocupa.
-Não se preocupe, tenho amizade lá em Brumado e vou te dar uma força, mas agora vamos falar um pouco de diversão vou te ajudar neste emprego, e realmente ajudei, pois, tenho um amigo político que conseguiu o emprego.
- Desculpe mais uma vez, mas como a mulher se sente... você sabe do que eu estou te falando, assim 15 dias porque eu mesmo não aguento, rimos da situação.
-Fazer o que? disse ela, infelizmente moro em cidade pequena se fizer alguma coisa ainda saio falada.
Era a deixa que eu precisava.
-Ah, mas você não pode ficar assim sem se divertir, dar um jeitinho, pula a cerca.
-Como? se não tenho coragem! disse ela.
Eu te dou uma dose de coragem, pode ser ou tá difícil?
-Sei lá nunca fiz isso, apesar de muitas vezes passar pela minha cabeça... sei lá.
-Deixa por minha conta, vamos num lugar legal, ninguém vai nos ver, e outra só pra relaxar, se não quiser, numa boa não fazemos nada.ok?
-Tenho medo.disse ela, mas...
automaticamente, disse: - Vai ser legal você tá muito tensa precisa relaxar.
-Tá bom, mas se eu não me sentir bem, você vai entender?
-Claro, que sim estou aqui pra ajudar. Em apenas, mais 30 km conversamos até chegar ao motel, e nessa conversa descobrir que ela tinha algumas fantasias.
Entramos no motel, ela tava trêmula, pedir um vinho e já comecei a beijá-la, ela no início tentou afastar-se, mas depois se entregou. Bebemos o vinho e conversa vai, comercei a tocá-la e coloquei sua mão no meu pau, que no início alisou, logo logo apertou e pediu pra vê-lo. Tirmaos a roupa e ficamos só de cueca e calcinha, que logo saiu rapidinho. Fomos tomar um banho e cada vez que olhava aquele corpo, ficava imaginando, o quanto seu marido desperdiçava.
Saímos e na cama beijos pelo corpo e ela logo me empurrou e chupou minha vara com muito gosto e se soltou de um jeito, que logo ela já estava passando sua língua no meu cú, que delícia nunca tinha sido tão presenteado, puxei-a e fizemos um 69 onde gozamos, eu 1 vez ela 2x.
Ela estava louca e pedia pica sem parar, coloquei-a de quatro, vestir a camisinha e pude ver sua buceta babando por pica fodi e ela gritava muito, dizendo que aquilo sim era uma pica, e dizia: -me lasca, fode... arromba eu sou sua puta, sou puta pela 1ª vez, você foi o macho premiado, vai, vai, vai mais rápido, fode quero pica fode meu macho, goza goza quero sentir tua porra, nesse clima de alta excitação, tirei a camisinha, mandei ela virar e derramei muita porra na sua cara.
Que Delícia, mas como falei da fantasia, ela queria me dar o cuzinho, pois, dos 17 anos até 19 deu muitas vezes à um antigo namorado, porém o marido dela não gostava pois, dizia que mulher que dar o cú é puta, como eu adoro puta na cama, não deixei passar.
descansados, tomamos um outro banho e voltamos, com o aviso da mesma me dizendo: - vai devagar, que já faz muito tempo que não faço isso, apesar de às vezes enfiar o dedo em casa, mais tenho muito tesão e quero gozar te dando o cú.
Coloquei-a de quatro dei umas lambidas no seu rabo, alternando na buceta que já estava inchada, ela gemia sem parar, e louca por vara, me pediu fode meu cú, fode.
enquanto abria a camisinha, ela abocanhou minha kcta e chupou gostoso, depois ficou de quatro, alisei sua bunda e enfiei um dedinho no seu cú que deixei-a muito louca gemendo baixinho e pedindo:- fode logo, meu cú tá piscando. Coloquei meu pau na entrada e sentir que seu cú realmente piscava, forcei e como tive um pouco de dificuldade, meti na buceta que estava ensopada, e enfiei no cú com muita delicadeza, parava até ela se acostumar e aos pouquinhos, enterrava e parava e seus gemidos eram contantes, até que ela disse: por favor mete sem prar estou louca, meu cú tá faminto, não tenha pena, rasga ele é seu fode enche de pica é todo seu, fode, vai vai vai tô gozando, não para por favor e gritava sem parar fode, fode, fode tô gozando ainda, no clima eu também gozei mas não tirei dessa vez enchir a camisinha, mas ela ainda com muito tesão tirou a caminha e limpou meu pau todo.
Descansams, tomamos banho, almoçamos, nos vestimos e fomos pro centro da cidade, pois precisava apresentar meu amigo que conseguiu o emprego pra ela. E até hoje seu marido não come seu cú só eu, pois, mulher na cama pra mim tem que ser puta. Ninguém sabe do nosso relacionamento, pois, ambos somos casados.
Se você é casada e mora na Bahia, caso queira comentrar o conto ou ter uma aventura dessa mande email, informando a sua cidade. vou gostar muito.Ah, lembre-se sou super discreto.
pcdaba@hotmail.com
Beijos