Me chamo Talita e sou bastante parecida com o modelo Hellen Roche. Minha vida sexual começou aos quatorze aninhos com o sócio de meu pai que na época tinha 42 anos! Ele me ensinou de tudo em relação a sexo e juntos nós dois descobrimos mil coisitas mais!
O ato sexual é algo de indescritível por si só. Imagine quando apimentamos com situações que, em alguns casos, podem constranger ou causar escândalos, mas com inteira confiança nos parceiros, a sensação de estar passando a perna em alguém próximo faz do sexo uma eterna fonte de prazer!
Fui e amante de Rafer, o sócio de meu pai, sem perder minha virgindade vaginal até os dezessete anos. Um dia antes deste meu aniversário, disse aos meus pais que ia dormir na casa do meu tio Junior, irmão de minha mãe, Cintia. Justifiquei que sua esposa Ylena estava sozinha, pois tio Ju, era assim que o chamava estava em viagens de negócios. O motorista me deixou na porta da casa deles e tia Ylena veio me receber.
Tia Ylena era a mulher mais linda de toda família. Pode-se dizer que ela era, sem tirar nem por, a cópia fiel da atriz pornô Verônica Zemanova. e ela era amante de meu "tio" Rafer também!
Com tia Ylena tive meus primeiros relacionamentos lésbicos, que foi enriquecer mais ainda meu infinito mundo de prazeres sexuais. E foi com ela ajudando que eu perdi meu hímen naquele dia!
Também fui duplamente penetrada! Tia Ylena usa um consolo, de uma realidade incrível de um verdadeiro caralho, para comer meu cusinho enquanto eu sentada em cima de Rafer tinha minha xaninha atoladinha com a rolona dele!!
Depois tia Ylena quis ser minha "mulherzinha"! Fui conhecer o imenso prazer que um macho sente quando come um cusinho de uma mulher maravilhosa!
Enquanto descansávamos, tia Ylena pediu a Rafer que nos deixasse a sós. Me pareceu que ela tinha um grande sobre ele e isso me deixava mais excitada a respeito deles dois, pois deveria haver um segredo entre eles!
Meia hora depois apareceu o pai de tia Ylena. Ele parecia surpreso por me encontrar ali. Ele se chamava Yuri e era russo de nascimento. Eu já o conhecia de vista devido às recepções que nossa família dava. Yuri era alto, usava o cabelo ruivo e grisalho em rabo de cavalo. Seus penetrantes olhos verdes dizia de quem Ylena era filha. Embora tivesse na casa dos sessenta anos, aparentava ser um quarentão, tipo surfista!
- ...vim lhe fazer uma visitinha. - disse o pai de Ylena. Ela parecia um pouco surpresa também.
- Sim. Eu estava me sentindo sozinha também... essa viagem do Júnior... Mas, tudo bem. Esta é Talita, filhinha de Tadeu e Cintia...se lembra dela?
-Oh! Sim! Como voce cresceu! E como é linda!! - exclamou Yuri com seu sotaque ainda forte.
-Obrigada, "seu" Yuri...
- Que é isso, minha princesa? Me trate por Yuri somente! Bom, vejo que está tudo bem com voce, filhinha. Vou indo. Tenho que passar no banco...
- Pai...nos faça companhia mais um pouco! Sabia que Talita faz dezessete anos amanhã?!
- Ah! Meus parabéns, minha querida! O que voce gostaria de ganhar de presente? Peça o que quiser pra este velho abobalhado!
- Que faça o que tia Ylena lhe pediu ainda há pouco! E voce não é velho, só bobo se nos deixar agora! - Me surpreendi com minha audácia por estar falando aquilo!
- Isso! Faremos uma pequena e íntima comemoração! - disse Ylena alegremente
No fundo Ylena estava excitada e apreensiva com o que estava por vir. Ela ainda não sabia se eu seria madura e inteligente o bastante pra entender o relacionamento dela com o Yuri? Mas foi eu própria quem dissipou e quebrou a tensão de nós três
- Não. Por que em vez de uma pequena comemoração, nós não fa...
-Ah! sim. Vamos a um barzinho! - interrompe Yuri o que eu ia dizer.
-Não, Yuri. Eu quis dizer...por que não fazemos uma coisa mais íntima... como uma pequena...orgia! - Eu falava enquanto fitava os esverdeados olhos de Ylena. Ato contínuo, a beijei!
Yuri teve pouco tempo de se recuperar da surpresa. Lá, sentadas a sua frente, sua voluptuosa filha tinha os lábios colados nos meus! Aos olhos de Yuri eu era uma uvinha! Uma deliciosa ninfeta de corpo escultural! E sua filha estava me beijando apaixonadamente!
Em outra oportunidade contarei como foi esta noite com tia Ylena e seu pai Yuri. A partir dai tornei-me uma mulher completa e Rafer começou a me levar para participar de orgias!
Logo após meu defloramento, apareceu Jimmy e iniciamos um namoro. Eu precisava de uma companhia masculina, de um namorado para ir à lugares e fazer o que todo casal de jovens faz. Ele me comeu e nunca me perguntou como fui deflorada. E ele nunca soube de minha segunda vida sexual!
Com quase vinte anos decidi me casar com Jimmy. Ele era apaixonado por mim, mas ao mesmo tempo tinha um comportamento indiscreto quanto as suas escapadas e gostava de vangloriar-se junto aos amigos.
Eu fingia que nada sabia, pois era importante que nos casássemos, conforme me fez ver Rafer. Mas bastava para que eu ficasse afastada dele por uma semana que ele entendesse isso como "descoberta" minha de suas traições. Então, ele desabava em choro e me prometia que "nunca, nunca mais mesmo" iria me trair! Eu o fitava seriamente e pensava comigo mesma;
-" Eu não, babaca! Vou te trair sempre!"
Rafer organizou todo o cerimonial e foi ele me buscar em casa numa enorme limusine. Durante todo o trajeto até a igreja ele me sodomizou e caminhei pro altar sem calcinha e sentido o esperma dele a escorrer-me pelas coxas!
Notei que meu futuro marido-corno estava de resseca. Eu já esperava por isso. Sabia que ele teve uma esplendida "despedida de solteiro". Assim não foi surpresa quando estávamos sentados, ouvindo os comentários e piadas dos amigos e parentes, ele começou com a mesma ladainha!
-Talita, meu amor... eu juro... eu não queria... eu não queria fazer aquilo... eu juro! Mas... mas, a tentação...foi demais! E... juro... foi pela última vez!...nunca mais, nunca mais!
- Tudo bem, Jimmy! Se concentra na festa!
-Oh! minha querida! Como eu a amo!! - Jimmy pega uma das minhas mãos e beija e me fitando nos olhos, querendo parecer sincero, me diz.
- Voce é minha única e amada mulher! Nada neste mundo me fará amá-la menos! Eu jamais lhe tratarei como eu tratei as outras!
- Ah! sim. O que voce quer dize com isso?- perguntei sem mesmo prestar-lhe atenção
-Bom...voce sabe, né? Voce é minha esposa. É uma mulher respeitada. Tenho certeza que voce nunca faria certas coisas que as outras mulheres, que conheci, fazem!
- Pô! O que por exemplo? Fala logo que eu quero prestar atenção no que estão dizendo
- Eu quero dizer.. bem... quero dizer... sexualmente! Coisas que só putinhas fazem. É por isso que nunca quis me amarrar antes! Ainda bem que encontrei voce, meu amor!
- Hãhã, sei, sei! ainda bem que voce sabe bem a diferença!
Ao fim de tudo joguei o ramalhete de flores e foi Suzana, uma sobrinha de Rafer quem o pegou. Eu e Jimmy fomos para o yatch da família dele. Já na imensa cabine, fiz Jimmy sentar-se e fiz uma espécie de strip-tease, pois só foi preciso puxar um dos lados do vestido que era preso por velcro e lá estava eu só de sapatos, meias e véu!!
O pau de Jimmy levou um tempo pra se recuperar e endurecer, mas ele mesmo nunca se recuperou!
Caminhei até o sofá, subi nele e abrindo minha xaninha, encostei-a em seu rosto e comecei e me esfregar nele, sem mesmo me preocupar se ele estava com a boca nela ou não!
Toda aquela babacagem que ele tinha me falado e minha vontade de sacanear com alguém, tinham me deixado com o maior tesão!
- Agora, machão! vou te brindar com o maior boquete que já tiveste!
Jimmy achava que estava sonhando. Não podia ser realidade o que sua pura esposinha estava lhe dizendo e fazendo todas aquelas coisas! Sua expressão facial era como um livro aberto pra mim! Mas ele nada podia fazer, pois seu pauzinho palpitava em minhas mãos!
O pau de meu marido corninho era mediano. eu esperava ao menos que ele fosse bom amante, afinal todas aquelas mulheres...Assim aproximei meus lábios da glande e o beijei ao mesmo tempo em que lhe encarava nos olhos! Suas feições eram de terror e êxtase! Ele tinha os pentelhos aloirados e seu gosto não era mal. Pra maltratá-lo mais ainda mostrei toda minha perícia em chupar um cacete e além de engoli-lo todo ainda lambi seu saco com minha frenética linguinha ( um dos truques que tia Ylena me ensinou, tendo seu pai Yuri como cobaia!!). Jimmy urrou de prazer, mas lágrimas escorriam de seus olhos!
Jimmy não podia suportar que eu, sua pura e recente esposinha fosse uma boqueteira gulosa! Eu sabia que ele estava se amargurando em se dá conta de quantos homens eu chupei antes dele!
- Hummm! Já está bem durinho!! Voce gostaria de comer meu cusinho agora? Ou quer deixar pra depois?
- Voce... voce me... me enganou... me enganou... voce é uma puta!
-Que isso, maridinho? Se comporta se não... não vai ter cusinho não!- Lhe disse isso enquanto me inclinava um pouco pra frente, deixando minha bela bundona a frente de sua cara e escancarei um pouco ambas as nádegas, expondo meu cusinho avermelhado e um pouco dilatado pela rolona de Rafer horas antes!
- Por que? Por que voce fez isso comigo?! Eu sempre te amei!! Por que voce me traiu... e deixou eu saber logo hoje! No dia de nosso casamento?? Voce é uma puta cruel!! Uma puta!!
Enquanto meu maridinho esbravejava, eu fui me sentando em seu pauzinho, guiando-o direto pra entradinha de meu anus! Foi fácil a penetração, ainda mais por ter sido enrabada pela torona de Rafer! Confesso que eu estava sentindo também em ser penetrada no rabinho pelo meu recém maridinho e velho corninho!
Jimmy sentiu que eu estava gostando de seu pau em meu cusinho, devido ao modo como rebolava em sua virilha e balançava minha cabeça fazendo com que meu véu lhe roçasse o rosto, parecendo a ele que estava levando tapas!
Eu gozei. Não muito satisfatoriamente. Mas Jimmy continuava envernizado. Eu deitei ao seu lado de costas pra ele.
- Não encana, não! Nunca te traí, ´morzinho! Aprendi tudo isso ouvindo falar e vendo filminho, viu!?
-Ah! Voce vendo filme de sacanagem!? Não acredito! Minha noivinha via filme de sacanagem!! Ainda bem... ainda bem! Estou mais aliviado agora! Mas nunca, nunca mais mesmo faça isso de novo!
- Isso o quê?! - perguntei realmente surpresa.
-Isso...issso de cusinho e ...coisa e tal! Afinal voce é minha esposa! Promete! Promete que nunca mais faremos isso!
Eu o olhava atônita! Que mundo que esse corno vivia?!
-Sim, sim, eu prometo! Mas, pelo menos...uma última vez... uma última vez, também?- e peguei sua pica e a dirigi de novo pra entrada de meu cusinho. Ela já sabia o caminho e não atendeu aos protestos de meu maridinho, eterno corninho!!