Meu nome é Monique, tenho 24 anos, e desde que me conheço por mulher sou admiradora de homens experientes, maduros, vividos.
Sou apaixonada pelo seriado CARGA PESADA, só por ficar admirando aquele tesão de homem que é Antônio Fagundes.
Nunca namorei meninos ou rapazes da minha idade. Meu primeiro namorado tinha 49 anos, e eu 17. Desde menina eu fui do tipo cheinha. Não sou gorda, mas tenho seios grandes, bundinha grande e, como sempre disse meu pai, coxudinha.
Minha primeira paixão foi o Teixeira, motorista de ônibus, separado, 3 filhos, corpo peludo, barriguinha sexy e bigodudo. Um coroa de parar o trânsito.
Era com ele que eu ia e voltava todos os dias do colégio. Tanto as 17:30h, como no final da noite, quando voltava pra casa.
Ao entrar no ônibus, eu sempre o cumprimentava, porém ele, não sei se por timidez ou indiferença, normalmente não me respondia. E isso me deixava ainda mais maluca por ele.
Procurava sentar num banco de onde conseguia ver pelo espelho aquele coroa, que usava sempre a camisa aberta, fechada por apenas um ou dois botões, deixando amostra seu peito peludo e sua barriguinha fofinha.
Percebendo que não tinha como chegar até ele, decidi sentar próximo ao cobrador, a fim de saber mais sobre aquele coroa. Fiquei amiga do cobrador, um rapaz de uns 20 anos mais ou menos, e comecei a questiona-lo sobre o seu parceiro de trabalho. Perguntei de tudo. Seu nome, idade, se era casado. Em dois dias, já sabia tudo sobre o Teixeira. E o que eu fiquei sabendo, me deixou ainda mais gamada nele. Ele morava sozinho, mas era muito mulherengo. Vivia cercado de mulheres, algumas casadas, outras solteiras, mas as mais novinhas eram as suas preferidas.
Com o corpo pegando fogo, pedi pro cobrador me apresentar a ele. Disse-me que eles tinham um intervalo para janta das 21:00 as 22:00h, e que neste horário eu poderia tentar me aproximar. Disse-me o local onde eles estacionavam o ônibus para jantar, e que iria me ajudar a ser amiga do Teixeira.
Numa sexta-feira, ao pegar o ônibus pra ir ao colégio, o cobrador me falou que havia conversado com o Teixeira, e que naquela noite, no seu horário de janta, ele gostaria de me conhecer. Fiquei nervosa, trêmula, porém excitada. Disse-lhe que estaria lá. Naquele dia, não assisti nenhuma aula, pois não saberia como fazer pra sair da escola as 21:00h. Fiquei aguardando o horário num barzinho, das 18:00 as 20:30h, quando me levantei e fui ao encontro do meu novo amigo, o Teixeira.
Cheguei no local onde o ônibus estava estacionado, parei-me em frente a porta, e vendo aquele coroa tesudo sentado ao volante, disse-lhe com voz trêmula um BOA NOITE.
Ele, com um sorriso lindo me disse boa noite, e me convidou pra entrar. Entrei, e pra minha felicidade, ele estava sozinho.
Disse-me que estava muito contente, e que queria me conhecer também, pois ele já sabia que eu tinha a ficha completa dele.
Me ofereceu café, mas de tanta emoção, estava sem fome, e recusei.
Ficamos conversando enquanto ele tomava café. Eu contando um pouco da minha vida, e ele da dele. Disse-me que estava separado há 5 anos, e que havia sido traído pela esposa com um colega seu de profissão.
Falou-me mais um pouco da sua vida, e ao terminar de tomar café, veio e sentou-se ao meu lado. Ao se aproximar, reparei no volume da sua calça. Ele estava excitado, assim como eu.
Nos olhamos fixamente, quando num impulso ele me beijou.
Senti aquela boca carnuda me possuindo, me deixando toda molhadinha.
Ficamos de pé, e continuamos a nos beijar. Que delícia era sentir aquele bigode na minha boca. Com as mãos ele me puxou pra junto dele e foi conhecendo meu corpo. Meus seios, minha cintura, minha bundinha, minhas coxas, tudinho. Estava amando tudo aquilo, e sentindo aquele macho tesudo me apertando, fui ficando ainda mais molhadinha.
Ele sentiu meu fogo, e ao tocar na minha bucetinha por cima da calcinha, me arrepiei até a alma. Não sabia o que fazer com aquele coroa tesudo, e fiquei estática, deixando apenas ele me acariciar. Nos beijamos muito, sentindo ele esfregar em mim sua vara endurecida, que me fazia ir as nuvens.
Ficamos num magnifício amasso, até que chegou a hora dele ir, pois ele tinha que continuar sua jornada de trabalho.
Nos despedimos, com a promessa de na próxima semana a gente iria se encontrar novamente. Ele me garantiu que aquele não havia sido o nosso primeiro e único encontro, pois com certeza ainda viveríamos dias maravilhosos.
E ele cumpriu com o prometido