Esta história realmente ocorreu comigo há 5 anos atrás. Eu tinha 24 anos, morava com os meus pais e duas irmãs numa cidade do interior de MT. É claro que vou mentir os nomes. Tinha uma irmã, evangélica, de 16 anos, que vivia cantarolando músicas góspeis por toda a casa. Era bonita, morena, seios pequenos e um bundão bem avolumado. Seus cabelos eram compridos e negros. Eu não sentia nenhum tesão por ela no princípio. Era minha irmã. Mas depois comecei reparar os seus contornos e notava simplesmente que era bonita. Lá um dia estava no meu quarto e como as paredes eram de madeira e tinha uma fresta, por força de curiosidades resolvi um dia dar uma olhadinha enquanto ela trocava de roupa. E vi aquele corpão moreno, bundudo, andando de um canto para o outro a procura de peças para se vestir. Fiquei com tesão e, com o tempo, imaginando que era um fruto impossível de se possuir, aquele tesão ia crescendo de uma forma quase demente. Então sempre que podia a espionava e me masturbava. Ela continuava em sua igreja e, virava e mechia, parava e colocava-se a me dar sermões religiosos, pois eu não tava muito aí com igreja. Um dia ela entrou no meu quarto para mostrar um versículo bíblico e eu, por impulso levei a mão em suas cochas. Ela teve uma reação quase escandalosa, começou contar para a outra minha irmã e a comentar alto. Então eu comecei a dar risadas e disfarcei bem o ocorrido, como se fosse uma brincadeira. Fiquei gelado no dia. Porém o tesão era mais forte e eu acabei passando a mão em suas cochas novamente dias depois e ela começou a me dizer que de repente eu estava drogado. Então ela foi percebendo que eu estava louco de tesão por ela. Um dia ela estava dobrando roupas em seu quarto e eu comecei a me despir em meu quarto bem na frente da fresta que ficava visível de um quarto para o outro. primeiro fiquei de cueca e com o pau duro sentado em minha cama. Pensei q iria ouvir ela deixando o seu quarto para não me ver, mas não continuava lá dobrando roupas. Então baixei a cueca devagarinho e deixei para fora a vara de 18cm visível a ela e mesmo assim ela não se afastou da parede, permaneceu ali. Então notei que ela tinha gostado. Então inventei uma nova brincadeirinha. Sempre que ela pegava algo meu eu corria atrás dela para tomar de volta,e a agarrava, me esfregava em seu bundão e ela não reagia. Era sempre assim, cada um fingia que não sabia o que tava acontecendo. E eu virava e mechia corria pela casa para tomar pequenos objetos de sua mão e me esfregava gostoso e o tesão era forte. Um dia, um destes esfrega-esfrega ocorreu dentro dentro do meu quarto, então tirei a minha vara para fora e apertei forte contra seu rabo por cima do seu short. Ela não saía do lugar e ficava falando que não iria entregar a caneta que estava em sua mão. Então passei os dedos de leve debaixo de seu short e ela fechou os olhos e ficou em êxtase, parecia que estava perdendo os sentidos. Então eu passei a mão em sua boceta e em sua bunda e ela só ficava de olhos fechados ofegante. Então virei-a de costas, lubrifiquei com saliva o pau vermelho de tesão e enfiei todo em seu cu. Havia pessoas na sala, mas enfiava e tirava de seu cu sem se importar com alguém entrar ali. Talvêz o imenso tesão impediu-me de encontrar muita resistência em seu rabo e nem ela tenha sentido dor. Daí a mais dois dias tentei de novo, mas ela se irritou, dizendo que era religiosa e ameaçou contar à família. Ela era virgem de vagina, pois tinha lido em seu diário. O tesão era, então maior que a ética, comi ela novamente em cima da cama de minha mãe. As enfiadas eram sempre naquele gostoso cusão moreno. Eu me vi várias vêzes prometendo a mim mesmo que jamais faria aquilo de novo. Às vêzes, depois das fodas ela chorava e me chingava, mas virava e mechia a minha vara acabava atolada em seu rabo. Era estranho, medonho, mas o tesão era muito forte para nós dois aguentármos. à noite ela ia para igreja, provavelmente confessar os seus pecados, mas o inevitável acontecia. Comia sua bunda em vários pontos da casa, na cozinha no quarto, no banheiro, era só a família sair. Eu a enrabei durante dois anos e meio, quando ela mudou de cidade. Penso que aquilo nunca deveria ter acontecido, mas sempre bato algumas pensando naqueles dias. Hoje ela está casada, mas quando nos vemos ela me olha com aqueles olhos de antigamente, mas o assunto que chegamos a conversar é totalmente distante do que aconteceu e sinto que ela me perdoou.
Este conto é verdadeiro e desejo a todos que vejam o incesto como uma coisa cautelosa e que o mesmo deixa marcas não muito boas.
Abraços
Rodrigo.