Mais um dia se passava e Luis não conseguia tirar aquela mulher da cabeça. Parecia que, quando fechava os olhos, podia sentir o cheiro doce da buceta de Carla tomando conta de seu nariz. Ele se perguntava como ainda não notara que aquela mulher, que estava tão próxima, podia ser tão surpreendente.
Deitado na cama, enquanto a esposa dormia tranquilamente, Luis sentia seu pau ficando duro só de lembrar do rosto de Carla. Ele colocou a mão dentro da cueca e sentiu que a cabeça de seu pau já estava se molhando com os primeiros líquidos. Lembrou-se então do dia anterior.
-Chegou em seu apartamento um pouco antes do horário de costume. No elevador, enquanto afrouxava a gravata, pensava na cerveja geladinha que estava a uma semana no refrigerador, desde a ultima sexta. Pensou também na sua linda mulher Renata e se julgou no direito de imaginar as posições sexuais diferentes que queira praticar logo mais à noite.
Os dois sempre foram muito ativos sexualmente. Gozavam facilmente um com o outro. Fosse no sexo oral, anal, vaginal......enfim, tudo servia de artifício para o prazer. Uma vez, enquanto Renata cozinhava, Luis saiu do banho e, ainda nu, se dirigiu à esposa. Surpreedeu-a encaixando seu pau no meio de suas nádegas cobertas apenas por uma saia bem fininha. Não preciso nem dizer que a comida que estava no fogo acabou queimando. Os dois só se deram conta disso quando Renata estava com o rosto coberto com o esperma de Luis, que naquele dia gozou fartamente, deixando-o extasiado. A noite acabou num restaurante.
Mas voltando. Ao sair do elevador Luis surpreendeu a vizinha, Carla, aos beijos com um outro menino do prédio. Carla era bem mais velha que o menino. Coisa de uns 15 anos. No calor da hora, o menino saiu correndo pela escada, deixando Carla com a mão toda suja de porra. Luis quis entrar logo pro seu apartamento, mas ouviu um Psiu vindo da boca de Carla. Quando ele se voltou, ela safadamente começou a lamber os dedos melecados pela porra cremosa do menino. Luis ficou estático. Quando terminou Carla sorriu e disse: - Quero mais! Você me dá?. Luis sentiu o rosto queimar e quando se deu conta o volume na sua calça denunciou o desejo. Carla abriu a porta de seu apartamento e com o dedo indicador chamou Luis pra entrar.
Lá dentro, Carla ligou o som. Pelos alto-falantes a voz rouca de Robert Plant e a guitarra maciça de Jimmy Page davam a atmosfera que faltava. Carla, ao som de Since Ive been loving you, começou a tirar a roupa bem devagar. Luis sentia-se hipnotizado.
Carla não tinha um corpo perfeito, mas era muito sensual. Seu rosto, no entanto, era misteriosamente lindo. Os peitos de Carla eram grandes demais. Do jeito que eu gosto pensou Luis.
Quando ficou nua, Carla partiu pra cima de Luis. Desabotoou sua calça e começou a mamar sua grossa pica. Havia muita experiência no boquete que Carla fazia. Passava a língua em cada centímetro, levando Luis ao delírio. Chupava o saco, a cabeça......pressionava a região mágica entre o saco e o ânus. Luis não resistiu e inundou a boca de Carla. Ela quase se engasgou com a quantidade de porra jorrada por Luis. Antes de engolir, ela fez questão de abrir a boca e mostrar a língua toda branca pra ele. Engole sua puta, safada!!! Luis praticamente gritou com Carla. Ela atendeu e no final ainda lambeu os lábios como quem diz Que delicia!!!.
Luis se deu conta que era a primeira vez que traia sua esposa. Quis sair rapidamente dali. Carla trancou a porta. Pegou a chave e, toda arreganhada no sofá, enfiou-a dentro do cú falando: Só sai daqui quando me fizer gozar! Luis não teve alternativa.
Ajoelhou-se na frente de Carla e começou a lamber sua buceta. Carla tinha uma buceta gordinha, daquelas toda fechadinha, a não ser pelo clitóris que, pela excitação, já despontava bem durinho. Ao colocar a língua mais fundo na racha de Carla, Luis sentiu uma grande quantidade de liquido sair e inundar seu rosto. Ficou deliciado com aquilo. Nunca havia visto uma mulher gozar como ela. Seu pau ficou novamente duro. Ao se posicionar para a penetração, Carla estendeu a mão até a mesinha, abriu uma caixa e tirou de dentro o preservativo. Virou-se para Luis e, com a boca mesmo, cobriu seu pau. Empurrou Luis para o chão e rapidamente segurou a jeba com a mão esquerda. Apontando para o teto a pica de Luis ficou ainda mais suculenta para a buceta gordinha de Carla. De cócoras ela foi engolindo cada pedaço de Luis. Quando sentiu os pêlos se encontrarem, Carla colocou os joelhos no chão deixando as mãos livres, começou a cavalgar rapidamente. Após um tempo, Luis começou a sentir seu pau sendo apertado pela gulosa buceta de Carla. Cada bombada que ela dava aumentava a quantidade de líquidos que ela expelia. Carla gozava forte no pênis dele. Ela rebolava no ritmo da música.
Luis pediu pra comê-la de quatro. Ela se posicionou no sofá abrindo as pernas e ele, inebriado pelo desejo penetrou segura e rapidamente a buceta encharcada de dela. Ficou olhando o cú apertado de Carla piscar. Não demorou muito ela novamente começou a delirar e gozar no pau de Luis. O cú dela parecia que ia se abrindo. Ele agarrou forte os cabelos dela e a puxou pra trás fazendo seu pau ficar totalmente enterrado. E gozou. Gozou muito enchendo a camisinha.
Carla, satisfeita e mole, ainda teve forças para tirar a chave guardada dentro do cú. Claro que não estava limpa, mas vamos pular esta parte. Luis pegou a chave, se vestiu e rapidamente deixou o apartamento de Carla. Ela, colocando a mão na sua bucetinha inchada, sorriu sozinha. Ele, entrando no seu apartamento foi direto ao banheiro tomar um banho. Entrou com roupa e tudo.
Naquela noite, Luis ficou apenas na cervejinha. Sexo com a esposa só no sábado. E mesmo assim, Luis não tirava Carla da cabeça
