VIZINHA
Nunca fui um viciado em sites eróticos ou de contos, mais senti vontade de relatar o que aconteceu comigo.
Meu nome é Rafael, sou casado, 48 anos, filho adulto e casado. Sou uma pessoa normal em altura peso, e o relato que passo a contar, aconteceu quando comprei um novo apartamento em um bairro proximo do centro de Sp - Capital.
Fizemos a mudança em um quinta feira quase no final da tarde e nesse dia, a vizinha do apto ao lado, percebendo barulhos, acabou abrindo a porta de seu apto, nos comprimentou, inclusive ofereu sua ajuda.
O seu nome era Selma uma linda mulher, alegre, sorridente, bom papo e logo nos cativou. Aceitamos a sua ajuda, pois ela explicava as regras do prêdio, aqueles coisas que pode e não pode, falou que era casada e que o marido logo logo, chegaria.
Enquanto os carregadores traziam os moveis e montavam, nos provaveis lugares ou naqueles que pediamos, pois não houve um planejamento antecipado e o acordo com a transportadora era somente montar os moveis grandes, eu minha esposa e minha vizinha, procuravamos arrumar provisoriamente. E em alguns momento de rabo de olho, olhava a vizinha, quando se abaixava para colocar alguma coisa no chão e percebia que tinha umas belas pernas e cheguei a pensar que estava sem calcinha.
Dormimos com os moveis do jeito que estavam e no outro dia, minha esposa foi trabalhar e eu resolvi ficar em casa para terminar a arrumação ja que tinha dias de folga na minha empresa. Apesar de ter algumas ferramentas no meu carro, faltou uma e resolvi solicitar emprestada ao Zelador.
Peguei o que necessitava com o Zelador e quando na volta encontrei a Selma no elevador e iniciamos um papo e novamente, ofereceu ajuda.
Iniciamos a arrumação, de inicio, não sabiamos o que fazer, mais eu ia falando onde colocar as coisas e como ela era alegre e falante, acabavamos dando risadas da situação.
Aos poucos fomos ficando a vontade e conversando sobre diversos assuntos e melhor ficou, quando fiz uma caipiroska e ela aceitou e quando bebeu o primeiro e segundo gole, ficou mais alegre ainda e perguntei sobre o marido dela e respondia que ele era Gerente de banco, mais muito sério e que com o passar do tempo de casada, nao mais fazia carinho nela. Eu falei que os casamentos com o passar do tempo vira rotina sim.
Começou a dizer que Quem gosta nao vira rotina. Perguntei o que ela gosta que ele nao faz. Ficou vermelha com a pergunta, ergueu os olhos para mim e disse, gosto de tudo que me dá prazer entre 4 paredes, adoro carinhos, muitos beijos, e outras coisas tambem...
Ja estava de pau duro nessa hora dei o copo com a caipiroska para ela e disse o que mais falta. Ela disse, adoro que me chupe gostoso e sempre tive fantasia de sentir e querer uma penetração anal e ele tem nojo de chupar e diz que penetração anal é sujo.
Essas palavras me deixaram totalmente aceso e sem palavras, pois fazia tempo que não dava uma cantada em uma mulher, mais olhei para ela e disse? Quer fazer comigo? Tem coragem de fazer comigo agora? Ela respirou fundo e como estava próximo a beijei e não houve recusa, um beijo longo e demorado e com as mãos acariciava a parte de tras de seu corpo, no ombro e descendo até o seu bumbum, pois ela estava de vestido e quase sentia a sua pele.
Não foi dificil de baixar o seu vestido que caiu em seus pés, ela não dizia nada, gemia e continuava beijando com volúpia. Minhas mãos procurou os seus seios e os encontrou sem sutiã e foram acariciados delicadamentes, beijados e mordidos um a um. Nunca ví biquinhos tão grandes e durinhos.
Paramos e resolvi me afastar e olhar a mulher que somente gemia e nada falava. Foi quando olhei o monumento que estava a minha frente, uma linda mulher com tudo no lugar e no tamanho certo. Uma mulher com quase 1.70 de altura, aproximadamente 60 kilos,o Estava com uma calcinha de tirinha e bem curtinha, Não deixei sair daquele posição.
Dei a volta a volta por trás e olhava como se fosse uma Deusa, mordi o seu pescoço por tras, lambi as suas costas, e por tras tirei a sua calcinha bem devagar, olhando aquele monumento de bunda, redondinha e cheirosa uma buceta bem depilada. Pedi para ela sentar no sofá. Ela acordou da transe e tentava tirar minhas roupas com pressa e eu nao deixava queria que ela sentasse no sofá, mais mesmo assim, tirou o meu penis para fora da calça, e me masturbou, dizia que nao estava aguentando mais, tentou chupar de qualquer jeito, falou que estava carente, se ajuelhou aos pês a abocanhou todo o meu penis e e começou a movimentar com volúpia e gosto. Não me deu bolas, pois tentei ainda avisar que daquela forma, não agüentaria muito, pois tambem estava carente, pedi para parar, e não atendeu e acabei gozando em sua boca em seu rosto e ela deliciada,não deixou cair uma gota e depois foi ao banheiro.
Quando voltou ainda peladinha, como se estivesse em uma passarela sentou no sofá e disse, sou toda sua e eu ajoelhado no chão, novamente beijei os seus seios um a um, acariciei a sua buceta que estava totalmente molhada e abri mais as suas pernas para olhar aquela formosura, algo pequeno bonito, com cheiro de fêmea que ainda não tinha gozado e comecei a lamber, chupar aquele buceta com vontade, bem devagar, passava a língua no clitóris, alisava as suas coxas, levava mãos aos seus seios e na posição que estava com os pês em cima do sofá, coloquei um dedo seu cuzinho. Passando a lingua no seu clitoris e o dedo no cuzinho, ela começou a gemer e gritar alto, travou as pernas no meu percoço e desmaiou. Nunca tinha visto uma mulher gozar dessa forma, fiquei preocupado, mais aos poucos foi retornando. Pegou o copo de caipiroska, tomou um gole e disse quero mais. Ainda no sofá, ficou de 4 e disse, faz eu gozar novamente coloca! E eu disse onde? Na minha buceta, por favor? Não tinha como dizer não, pois já estava pronto novamente e aquela posição era uma loucura, coloquei uma camisinha e posicionei meu pênis em sua buceta, Olhava aquele corpão, bunda linda, cabelos compridos e me movimentada, às vezes segurava a sua cintura e puxava bem forte, pois ela pedia assim e em outras segurava os seus cabelos e depois de alguns, novamente começou a gemer e gritar, vou gozar, vou gozar, não tira, mais força, por favor, me arrebenta, deu um grito e como da primeira vez, ficou molinha, parecia que tinha desmaiado novamente, deitou no sofa, fechou os olhos por alguns minutos e em seguida os abriu com um sorriso nos lábios, um sorriso de satisfação.
Perguntei se estava bem. Disse que sim e que fazia tempo que nao sentia orgasmo. Me acariciou, me beijou, segurou o meu penis e disse nossa! Ainda está duro? Você não gozou? Disse que não, pois, quando estava quase gozando pensei que tinha desmaiado novamente e acabei nao gozando. Ela olhou para mim e disse, gozei duas vezes e meu Homem nao fica sem gozar pelo menos o mesmo que eu, olhou para mim e disse! Como quer gozar? Sei que ja olhou muito para minha bunda e se for carinhoso, deixo, mais faça devagar e com carinho, pois o seu e bem maior que o do meu marido. Pedi para aguardar um momento.
Não encontrei nem um lubrificante, mais nao podia perder essa oportunidade, abri a geladeira, peguei um dadone e o azeite, voltei e ela percebendo que eu estava chegando, ja foi ficando de 4 no sofa. Coloquei o danone nas suas costas em quase toda sua bunda e fui chupando, chupando e ela se abrindo, colocava danone no seu cuzinho na sua buceta e chupava, passava a lingua na buceta e ia subindo até o cuzinho, quando ela se arripava toda. Não aguentando mais, coloquei um pouco de azeite no cuzinho e coloquei um dedo, ela abria um pouco, mais, coloquei dois dedos e se abria ainda mais, coloquei um pouco no meu penis, mirei na entradinha do cuzinho e senti trancar um pouco e pedi que ficasse a vontade, simplesmente disse, coloque tudo. Fui colocando aos pouquinhos, cm a cm e ela pedindo mais e mais. Uma das mãos acariciava o clitoris, outra os seios. Passei a me movimentar, nao estava mais aguentando, ela rebolava e pedia goza, goza, eu começei a gozar e ela a gritar,gritar. Dessa vez, desmaiamos no sofa.
Fomos tomar banhos juntos, nos beijamos e ela foi para o apto, mais antes disse,adorei, nunca gozei tanto.
Quando minha mulher chegou no final da tarde, encontrou quase tudo como estava, não tinha feito nada. Tive que dar uma boa desculpa.
Tchau