No ano passado, quando os meus pais viajaram para o interior, fiquei aos cuidados da nossa empregada, pois sou ainda considerada irresponsável para ficar em uma casa sozinha durante as noites, apesar dos meus dezessete anos, completados no mês passado. Sou do tipo de garota que apesar de não gostar de muito malhação, sempre que estou no clube, pratico bastante a natação, o que me deixa sempre em forma e com um corpinho maravilhoso, segundo a opinião de muitos homens que passam por mim na rua. Tenho uns peitinhos empinadinhos e uma bundinha firme e arrebitada. Apesar de todo este equipamento, até este dia fatídico, eu era a mais completa virgem pois nem ao menos a mão eu tinha posto em uma ferramenta masculina. Tudo que eu havia feito até então era dar uns beijinhos de língua e levado uma mão ou outra nos peitinhos. A nossa empregada, Dna. Neide, está conosco desde que eu tinha dois anos e é considerada como uma pessoa da família. Por esta razão, e pelo fato de ela não ter quase ninguém da família aqui no Rio é que meus pais pediram a ela que ficasse me fazendo companhia. Sendo Dna. Neide uma pessoa muito religiosa, sempre que pode vai a igreja, havia alguma coisa especial para fazer por lá depois das orações. Uns quinze minutos depois que ela saiu, desabou um tremendo temporal de verão que se prolongou por uma meia hora e deixou as ruas alagadas e o trânsito caótico. Impossibilitada de voltar cedo como previsto, ela telefonou dizendo que talvez se atrasasse um pouco mais, o que me deixou mais tranqüila para ver um vídeo de e passa muitas horas por lá. Nesta última sexta feira, pouco depois das sete da noite, ela saiu dizendo que iria a igreja e que talvez demorasse sacanagem do meu pai, que há muito eu estava querendo ver, mas que nunca tinha oportunidade. Assim que a fita começou a rolar e as primeiras cenas apareceram na tela, senti um desejo enorme de me masturbar e não conseguindo resistir mais, devidos às cenas que eu estava assistindo, baixei o meu short e minha calcinha e com os olhos fechados, estava me deliciando. Subitamente ouvi um ruído vindo da cozinha e cautelosamente fui até a porta da sala para ver o que poderia ser. Para minha surpresa e pavor, três homens haviam entrado na casa pela porta dos fundos, que Dna. Neide, inadvertidamente tinha esquecido destrancada, e já se preparavam para uma limpeza na casa, quando deram de cara comigo. Um deles, imediatamente me agarrou e tapando minha boca com uma das mãos, com a outra encostou um revolver nas minhas costelas. Logo foram logo perguntando se havia mais gente na casa ou se alguém mais estava para chegar. Ante minha resposta negativa, um deles foi logo tratando de me manietar e antes que me amordaçassem com tiras de esparadrapo lhes pedi que não me fizessem nenhum mal e que poderiam levar o que quisessem, já que não tinha ninguém para impedi-los. Me prontifiquei a mostrar-lhes onde estavam as coisas de valor desde que não me ferissem. Concordaram em me deixar a boca destapada desde que eu não tentasse gritar e a seguir me disseram para seguir em frente. A gang era formada por um negro alto e forte, que parecia ser o líder, um jovem pálido e franzino, com cara de scooby-doo e o terceiro, um garotão com pinta de galã de novela das seis. Como nunca fiquei sabendo seus nomes, vou chamá-los de negão, scooby-doo, e galã. Na pressa de ver o que estava acontecendo, me esqueci de desligar o vídeo e lá estavam aquelas cenas que eu estava assistindo e me deliciando. Ao verem o que se desenrolava no filme, o sexo foi mais forte que a ambição e um deles, o galã, me fazendo parar no meio da sala, me disse que eu era uma putinha safada ao mesmo tempo em que passava a mão na minha bunda. Acreditando em tudo que eu tinha dito, e antes de qualquer coisa, resolveram assistir as cenas que rolavam na telinha e pelos volumes que se formaram sob suas calças, pude perceber que o sexo havia vencido, e que eles estavam ficando excitados com tudo aquilo. Ainda de costas para a TV e de frente para eles, notei que o Scooby-doo alisava, por cima da calça, o pau já completamente duro. Nesta altura percebi que, o que eu mais devia temer agora era pela integridade do meu cabacinho, que corria riscos homéricos com aqueles três tarados sentados no sofá e alternando olhares entre meu corpinho juvenil e as cenas de sexo explícito na TV. Eu tremia feito vara verde. Ao perceber meu pavor, o negão me disse para ficar calma e me chamou para sentar ao seu lado no sofá. Ao faze-lo, ele passou a mão pelos meus cabelos e disse que eu era muito bonitinha e que ele deixaria para trás qualquer outra coisa, desde que eu fosse boazinha com eles e que se eu colaborasse, eles não me machucariam. Foi quando que ao olhar para o outro lado, percebi que o Scooby-doo tinha posto sua tremenda ferramenta dura para fora das calças, e meu cabacinho iria certamente para o espaço. Aquele cabacinho tão bem guardado pelos meus pais, iria dançar, para satisfazer a tara de um daqueles ladrões tarados. O Scooby-doo já com o pau prá fora se levantou e aproximando aquela coisa enorme do meu rosto, me ordenou que colocasse na boca e chupasse, exatamente com uma mulher estava fazendo no filme. Não tendo outra alternativa e com muito nojo, coloquei a cabeça do cacete na boca e como não tinha experiência, passei a chupa-lo, imitando exatamente o que era feito no filme. Ao contato com a minha boca, aquela coisa cresceu mais ainda e após alguns segundos de chupada, começou a esguichar jatos de porra, inundando minha boca. Não conseguindo suportar todo aquele líquido, parei de chupar e o restante do liquido foi esguichado diretamente no meu rosto. Quase morri de nojo. Ao mesmo tempo em que eu chupava o pau do Scooby-doo, o galã começou a tirar a minha blusa, enquanto o da negão tentava de todas as formas baixar meu shortinho e a calcinha. Quando o Scooby-doo terminou de gozar, o negão me fez ficar de pé e por fim, conseguiu me deixar nua da cintura pra baixo. Ao me ver completamente exposta e quase sem pelinhos, ele se ajoelhou entre minhas pernas e caindo de cara na minha xaninha, meteu sua língua dura e áspera no meu buraquinho. Sua língua estava tão dura e tão comprida que pensei que fosse perder o cabaço para aquele cretino. Não sei explicar como, mas de uma hora para outra, as coisas mudaram de rumo e comecei a sentir um prazer incontrolável. Chupando um segundo pau em menos de dois minutos de intervalo e com uma língua dura e quente enfiada na buceta, ficou muito difícil resistir e mesmo sem perceber, comecei a mexer os quadris em direção à língua do negão que estava me deixando louca de prazer. Quando o galã também gozou, o Scooby-doo que ainda estava chupando meus peitinhos, finalmente retirou minha blusinha, me deixando completamente nua e a mercê dos três. Entre uma chupada e outra, consegui tempo para pedir-lhes que soltassem as minhas mãos pois já estava começando a sentir um incômodo formigamento. Ao sentir minhas mãos livres do esparadrapo e formigamento, pude finalmente até sentir mais prazer com o que eles estavam fazendo comigo. Tentei à todo custo disfarçar o prazer que estava sentindo, mas foi impossível, e iniciei um movimento de cintura que estava deixando-os completamente fora de órbita. Por ser o chefe, o negão se viu no direito de ser o primeiro e sentando-se no sofá, fez-me sentar em seu colo, para logo em seguida direcionar seu pau para a entrada da minha grutinha. Com muito esforço para não ser traída pelo meu timbre de voz, pedi-lhe que fosse bem cuidadoso pois eu era virgem. Eles começaram a rir, não acreditando no que eu dizia e tive que jurar por tudo para que ele acreditassem. Depois de algumas brincadeiras para que eu relaxasse, ele me disse que eu mesma iria comandar o espetáculo e que ele só iria ficar sentado esperando que eu o cavalgasse. Tentei a primeira, a segunda e a terceira vez sem sucesso. Todas as vezes que eu tentava baixar o corpo em cima daquele mastro de ébano, a dor era tão grande que eu desistia. Quando eu estava me preparando para a quarta tentativa, ele me segurou pela cintura e me forçando para baixo fez com que seu pau entrasse até a metade. Eu suava em bicas, parecia que a temperatura ambiente tinha atingido os 50 graus centígrados. Depois de alguns segundos nesta posição, já mais relaxada, lentamente fui baixando o corpo até que finalmente senti que aquele mastro havia quebrado meu precioso cabacinho. Deste ponto em diante, a coisa saiu do controle e os três queriam de todas as formas me penetrar, por qualquer buraco que fosse. Enquanto eu fazia os movimentos pra cima e pra baixo, sentada no pau do negão, Scooby-doo novamente tentava colocar seu cacete na minha boca e o galã igualmente tentava sugar os meus peitinhos. Se usei verbo tentar, é porque devido ao tamanho da pica do negão, os movimentos de sobe-e-desce que eu fazia eram muito longos, dificultando as ações dos dois. Com um tremendo espasmo muscular, o negão gozou em minha xaninha, deixando-a transbordante de porra quente. Ao perceber que o negão tinha acabado, Scooby-doo não meu deu nem tempo de respirar direito e já estava me levantando do colo do negão e deitando-se de barriga pra cima no tapete, me puxou pra cima dele. Sem muitas delongas, ele enterrou seu cacetão na minha xaninha até que minha bunda estivesse colada na sua virilha. Com muita dificuldade, contive um grito de dor pois o Scooby-doo, apesar de franzino, tinha um pau bem mais comprido e bem mais grosso que o do negão. Novamente, em fração de segundos, a dor foi felizmente substituída pelo prazer e ao sentir aquele pauzão todo enterrado na minha xaninha, gozei numa explosão de luzes e cores que quase me fizeram desmaiar. Sem forças para continuar a me mover, deixei que o Scooby-doo trabalhasse livremente e me deixei cair sobre seu peito magro e sem pelos. Como o galã ainda não tinha recebido sua cota e não conseguindo mais resistir, ele se posicionou por cima de mim, colocando a cabeça do seu pau na entradinha do meu cuzinho. Como meu cuzinho era igualmente virgem, levei um tremendo susto ao sentir aquele cacete duro forçando a entrada. Por sorte, dos três, o galã era o que tinha o pau menor e a dor que senti ao ser penetrada não foi tão grande que eu não pudesse suportar. Com uma vitalidade digna de um super-homem, apesar do seu físico, Scooby-doo estava tendo uma performance espetacular. Quando eles sentiram que seus respectivos paus, o dele e o do galã, estavam se tocando dentro de mim, ambos gozaram entre espasmos e gemidos de prazer. Como eles ainda estavam sem forças para sair de dentro de mim, o negão, já impaciente para ter uma nova oportunidade, não resistiu e veio colocar seu mastro negro dentro de minha boca que desta vez, com mais experiência, engoli sem pestanejar. Toda esta orgia foi subitamente interrompida pela campainha do telefone. O trio de tarados saltou como se tivessem sido atingidos por um raio e o Scooby-do pegando sua arma, apontou-a para mim e me disse que, fosse quem fosse, dissesse que estava tudo bem, sem o menor problema. Ao ouvir a voz da Dna.Neide fiquei mais tranqüila, pois fiquei sabendo que por causa das inundações, ela iria que ficar na casa de uma amiga e conseqüentemente não iria correr nenhum risco de ser estuprada e muito menos interromper aquela deliciosa suruba que eu estava adorando. Fui fodida de todas as maneiras possíveis e imagináveis pelo trio e eles só paravam de vez em quando para beber alguma coisa e para tomar fôlego. Ao sairem, sem levar nada, ainda me disseram que qualquer dia voltariam para mais uma suruba como aquela. Fiquei apavorada com o que eu havia feito, mas ao mesmo tempo me sentia satisfeita por ter tido o meu cabaço roubado por aquele trio maravilhoso.
Ladrões de Cabaço
Um conto erótico de Luciana
Categoria: Grupal
Contém 2070 palavras
Data: 05/01/2007 13:15:02
Assuntos: Grupal
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Comentários
Relato delicioso, cheio de tesão gostei demas.
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Minha cara Luciana,
Este texto é meu e foi escrito em 1999. Como não sou uma pessoa de cria caso por besteiras, deixo isso por sua conta e da opinião dos leitores.
Quando for plagiar alguém, faça pelo menos algumas mudanças.
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Minha cara Luciana
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muito bem gata bom trabalho rodrigo639@zipmail.com.br
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ate q é mais ou menos
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LEGAL ESSE ASSALTO, SE EU ESTIVESSE NA GANG, COM CERTEZA LEVARIA VC COMIGO.
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interessante...bom texto...
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