Já tinha 43 anos, a vida sedentária começava a cobrar, entrei numa academia, não gostei, era perda de tempo, pois o que interessava, emagrecer, me bastavam caminhadas na esteira e umas pedaladas, como tenho uma boa bike e sei andar fora da esteira, saí da academia e resolvi que daria minhas pedaladas pelo bairro e faria as caminhadas num parque grande que tem perto de casa.
E foi numa dessas vezes que a vi... A visão me fascinou de imediato: Uma menina com um shortinho não muito curto, mas apertado na medida certa, uma cinturinha finíssima, uma bunda não tão arrebitada, de quadris largos, fazendo um conjunto perfeito com as pernas torneadas.
Só a vi de frente bem depois, pois a partir do momento que vi aquele conjunto diminuí o passo pra apreciar aquelas pernas/bunda com mais tempo... O rosto não era lindo, mas era bem apresentável, 28/30 anos; olhos pequenos castanho escuros; nariz grande, grosso na base, fino na ponta; o cabelo estava preso numa espécie de rabo de cavalo e era marrom avermelhado, cor de cobre; os seios eram como a média brasileira, pequenos e firmes, tinha uma barriguinha lisinha e era baixinha...
Tomava conta de um menino branquinho de uns 6/7 anos...
Quando passei à sua frente, olhei-a fixamente, mas seu olhar - de uma indiferença assustadora - recolocou-me no lugar, vi que o menino brincava pelo parquinho e ela o seguia atenta. O lugar para caminhar no parque até era amplo, só que aquele ponto virou algo obrigatório pra mim naquele dia e minha caminhada, que eu sempre fazia em quase 1 hora estendeu-se em muito naquele dia.
Tentei me aproximar, só que estava impossível, ela seguia o menino bem de perto e outra mulher começou a conversar com ela o que me deixou sem condição alguma de fazer alguma coisa.
Voltei pra casa, me masturbei pensando naquela bundinha e pensei que poderia reencontrá-la no dia seguinte.
Fui ao parque no domingo, mas não a vi, o episódio acabou no esquecimento.
Até que uns dois fins de semana depois eu a revi com o mesmo menino, sem um shortinho tão ousado, de calça de agasalho e dessa vez sem papo com ninguém. Aproximei-me de mansinho, brincando com o menino a cada passada que dava pelo ponto e dando um sorrisinho bem respeitoso pra menina.
Quando a vi sentada num banquinho do parque aproximei-me e falei uma besteira qualquer sobre o tempo, ela foi receptiva e a partir daí conversamos como se fôssemos velhos conhecidos.
Soube que seu nome era Lúcia, aquele menino tinha 5 anos e era seu filho e tinha outra filha de 9, descobri que Lúcia tinha 24 anos, fato que me assustou, afinal eu avaliara muito mal sua idade e até me assustei com o fato dela ter sido mãe aos 15, ainda disse que casara com o pai da criança aos 18 e ainda eram casados até aquele momento.
Depois do susto pela sua pouca idade, comentei:
- Gravidez na adolescência é fogo, ainda bem que casaram...
Ela, de pronto, respondeu:
- Eu casei porque quis, não faço nada que eu não queira...
Perguntei depois:
- Você vem sempre pra cá trazer o menino?
Ela:
- Só aos sábados estou com ele, não tem escolinha aos sábados e ele ainda não acostumou com a empregada nova como a menina e como meu marido trabalha de sábado na parte da manhã sou obrigada a trazer o menino, mas venho quase todos os dias, é bom pra ficar em forma e pra espairecer...
Especulei:
- Que horário você costuma vir?
Ela respondeu:
- Sempre de manhã, tipo umas 7 horas...
Eu:
- Mas não é muito deserto a essa hora não?
Ela:
- Nada... Ta cheio de gente, acho que é a hora em que está mais cheio de gente por aqui...
Eu, já maquinando:
- Vou passar a frequentar aqui de manhã também, vamos ver se é bom mesmo... Agora vou continuar minha caminhada. Tchau Lucinha e tomara que nos encontremos por aqui durante a semana.
Fiquei surpreso com meu atrevimento, chamá-la de Lucinha foi uma coisa tão natural que nem percebi o quanto isso pareceu ousadia da minha parte.
Saí dali exultante, já tinha jogado a isca, faltava fisgar o peixe.
Na 2ª feira saí cedinho de casa pra caminhada, a expectativa era encontrar a Lucinha e começar a jogar a teia. Quando cheguei não a encontrei, já tava quase saindo quando ela chegou, já era mais de 8 horas, eu a cumprimentei com um beijo no rosto, ela estranhou um pouco, deu um sorrisinho envergonhado e caminhava lentamente, eu segui meu ritmo normal, mas não a perdia de vista. Quando ela sentou-se no banco pra descansar, sentei também e começamos a conversar de novo...
Aí comecei meu ataque lentamente, disse-lhe:
- A caminhada te faz muito bem, vi isso um dia em que você estava aqui com um shortinho que lhe caía muito bem...
Ela, entre surpresa e envaidecida perguntou:
- Qual shortinho?
Respondi:
- Um de jeans que você usou há mais ou menos um mês atrás...
Ela surpreendendo-me disse:
- Ah! Lembro sim, mas eu não me lembro de você por aqui não...
Devolvi rápido:
- A sua visão me ficou gravada na memória.
Ela perguntou:
- Não entendi... Por quê?
Eu, disfarçando, falei:
- É que o short ficou muito bem em você... Te deixou atraente!
Ela, sem disfarçar a surpresa:
- Atraente como?
Falei:
- Ah! Ficou bonito, suas pernas estavam muito bonitas...
Ela, rindo, questionou:
- Ta... Não entendi muito bem não, mas...
Eu, me enchendo de coragem, falei:
- O que eu quero dizer é que você tava muito gostosa!
Ela, quase gargalhando:
- O senhor heim! Me cantando!!! Sou casada, bem casada e amo muito meu marido, mas até que é bom ouvir um elogio diferente de vez em quando...
Eu, quase gargalhando também, ponderei:
- Não é cantada não, só estou dizendo o óbvio, você com seu shortinho tava muito gostosa sim!
Ela respondeu:
- Então ta... Obrigada!
Continuamos a conversar sobre outros assuntos e descobri que seu marido também era novinho, tinha 24 anos e era gerente numa indústria automobilística.
No dia seguinte quando cheguei ela já estava lá... E de shortinho!!!
Beijei-lhe o rosto e dei-lhe um obrigado, ela, fazendo-se de desentendida perguntou:
- Por quê?
Eu repliquei:
- Pelo shortinho...
Ela riu e saímos caminhando quase lado a lado...
Num momento deixei que ela andasse um pouco à frente, depois emparelhei com ela e disse:
- Tá lindíssima com o short, aliás, tá gostosíssima!
Ela deu um dos seus mais belos sorrisos e agradeceu.
Depois disso foi só completar a sedução, a menina tava quase ganha.
Eu já a levava até perto do seu apartamento, a ajudava a passear pelo parque dando-lhe a mão seguidas vezes, até o primeiro beijo!
A partir dali viramos uma espécie de namorados.
Vivíamos nos cantos escondidos do parque aos beijos e mãos bobas, eu sempre tentando convencê-la a se encontrar comigo num lugar mais reservado, mas ela sempre relutava com o mesmo papo:
- Eu só faço o que quero, ninguém me obriga a nada...
Depois de várias semanas, finalmente consegui convencê-la a se encontrar comigo mais intimamente.
Disse em casa que teria que viajar num feriado municipal (25 de janeiro). Pra ela foi menos problemático, pois seu marido trabalhava em outro município, os filhos estavam na escola, ela tinha tempo livre de sobra.
E fomos, no carro dela, a um motel bem distante de onde morávamos.
Ela estava particularmente sedutora naquele dia, vestia um vestido bem soltinho e um salto alto que a deixava mais gostosa ainda.
Quando chegamos, ainda um pouco tímidos, começamos com beijos e abraços e eu fazia o máximo possível para deixá-la à vontade.
Sentei na cama e a trouxe para o meu colo, beijei sua boca e coloquei minha mão nas suas pernas, levantei sua saia e vi uma calcinha bem pequenininha, tive que pedir que ficasse em pé, levantei-lhe a saia e pedi pra que desse uma volta... Aquela bundinha estava mais gostosa do que nunca.
Dali foi só puxá-la pra mim e começar a tirar aquele vestidinho!
Até recomeçarmos as carícias eu estava praticamente pelado, com aquela coisinha no meu colo, aquela bundinha me apertando o pau, quando comecei a tirar-lhe a calcinha e apareceu na minha frente uma linda bocetinha de poucos pêlos negros...
Deitei-a e comecei a beijar-lhe a barriga, a virilha até chegar à boceta! A reação dela foi de susto! E me disse que nunca fizeram isso com ela, só continuei a mordiscar o grelinho, enfiar a língua dentro da xana, e acariciar aquela bundinha!
A menina tava entregue!
Foi só ajeitar a cabeça do pau na entradinha e ir enfiando devagarinho naquele buraco justo, melado, até começar a acelerar os movimentos e ouvir os gemidos e gritinhos da Lucinha, aqueles gritos eram música pra mim, me orgulhava muito de estar dando prazer àquela menina tão gostosa!
Fiquei no movimento de vai e vem por algum tempo ainda sem gozar, coloquei suas pernas sobre meus ombros e martelei mais ainda durante algum tempo, a carinha de gozo dela me fez gozar também...
Depois, quase desfalecidos, conversamos bastante e soube que sua vida sexual só se resumira a seu marido, fora o primeiro e único homem de sua vida, por isso que estranhara o sexo oral que fiz nela, ela me disse que nunca haviam feito nada parecido com ela.
Perguntei se ela chupava o marido e ela respondeu que não, me propus a ensiná-la, mas ela não quis fazer por nojo, claro que não a forcei a nada, aliás, ela vivia repetindo o mantra de que só fazia o que queria... Respeitei isso, mas não deixaria de tentar.
Ficamos nos recuperando um pouco, depois fomos à hidromassagem, ficamos nos banhando, brincando na banheira, nos beijando, eu acariciava seus pezinhos lindos e quando o fogo reacendeu, voltamos imediatamente à cama...
Caí de boca novamente naquela bocetinha e pedi a ela que fizesse em mim também, ela até relutou um pouco, mas, desajeitadamente, engoliu meu pau, não sei se era pela inexperiência, mas tava muito gostoso e difícil de resistir, me segurei o que podia enquanto fazíamos um 69, acariciava-lhe a bundinha, passava o dedo no reguinho e quando me detinha no cuzinho com a intenção de enfiar o dedo ela se retesava e dizia que ali não....
Continuei com minha língua na sua bocetinha, de vez em quando deixava escapar pelo rabinho, mas não tentei enfiar o dedo mais, só passava com a mão por aquela bundinha perfeita.
Depois de muitas lambições, quando ela disse que gozara bastante, descansamos um pouco, ela deitada de bunda pra cima, a visão daquela bunda refletida no espelho do teto estava me incomodando, eu não podia ficar sem comer aquela coisinha.
Disse a ela que iria fazer uma carícias na bunda e pedi pra que ela continuasse deitada de bruços, pus dois travesseiros embaixo dela, aqueles morros mexeram demais comigo, comecei a beijar aquela bunda, depois a dar linguadas no traseiro todo, até chegar devagarinho ao rego, brinquei com a língua na bocetinha e fui até o fim dela, a menina resmungou alguma coisa mas continuou na mesma posição, voltei e me concentrei no furinho, lambia, passava o dedo, empurrava o dedo pra dentro um pouco, ela resmungava um tantinho, mas nada fazia pra me impedir, daí que foi só passar um cuspe na cabeça do pau, encostar no buraquinho e empurrar com todo o cuidado do mundo...
Ela só disse que doía um pouco e que era pra eu ir devagarinho, que queria tentar tudo mesmo, mas que fosse devagar...
Fui... Bem devagar, empurrava, meu pau doía um pouco, mas eu não tirava, persistia enfiando firme e lentamente até que entrou todinho!
Aí foi o momento de começar a colocar e tirar bem devagarinho e acelerar aos poucos. Acho que fiquei uns 20 minutos metendo no cuzinho, até de quatro ela ficou e meu pau entalado naquela bundinha maravilhosa... Quando gozei acho que despejei toda a porra que tinha no corpo e me satisfez bastante a cara de felicidade da Lucinha...
E ela ainda me disse o clássico:
- Só fiz o que quis, nem pense que você me convenceu em alguma coisa... Só fiz o que quis...
A partir daquela dia viramos amantes e continuamos a nos foder de vez em quando....