SURREAL

Um conto erótico de Angeliss
Categoria: Heterossexual
Contém 1279 palavras
Data: 08/02/2007 21:59:22
Assuntos: Heterossexual

Tenho uma relação particular com um homem que mora no México, Hefesto. Ele tem 33 anos e nos comunicamos pela internet. Dizemos coisas diversas, nos excitamos a todo tempo. Estou com 25 anos, tenho seios fartos, quadris largos, cintura estreita, gerando curvas provocantes, uma pele dourada, pernas grossas e firmes, cabelos negros e bem longos. Olhos castanhos. Bem, sou uma típica mulher brasileira. Eu acabava de falar com Hefesto, havia me excitado muito com ele quando o Alexandre entrou na internet e começou a me chamar para uma conversa. A principio pensei que seria uma boa hora para provoca-lo, pois pela internet não haveria mesmo problemas. Sei que ele esta noivo e que a moça com quem ele tem compromisso não pode nem me ver de tanta raiva e ciúme.

Comecei a dizer coisas eróticas, disse como gostaria de passar meus dedos pela barriga dele, encostar meus seios nus em suas costas, morder sua pele. A medida em que ia dizendo estas coisas ele deixava bem claro o quanto estava excitado, o quanto seu pênis estava duro e que já sentia vontade de se tocar.

Disse para que ele fizesse isso, que queria que ele se tocasse enquanto conversávamos. Ele respondeu que não, que queria me tocar, que seu pênis estava latejando de desejo por mim e que estava vindo para meu apartamento. Logo que disse isso percebi que tinha se desconectado da internet e que provavelmente estava vindo para minha casa. Minha respiração ficou agitada, sentia um frio na barriga, mas desejava muito que estivesse mesmo a caminho.

Passaram-se 15 minutos e meu interfone tocou. Era 01:15h, portanto nenhuma outra visita. Fiquei agitada e a portaria me avisou que um amigo desejava me ver. Disse que podia deixa-lo entrar e fui até a porta do bloco para recebe-lo. Ele chegou usando uma camiseta um pouco justa a seu corpo que deixava clara a musculatura desenvolvida e trabalhada. As tatuagens de seu braço também apareciam timidamente sobre sua pele morena. Usava também calça jeans e tênis. Olhava-me de uma maneira estranha. Vinha rápido em minha direção e sem dizer nenhuma palavra me segurou pelos braços e começou a me beijar violentamente, com muito desejo. Suas mãos corriam rápidas, afoitas por meu corpo.

Vendo a intensidade de seu desejo fui puxando seu corpo em direção as escadas para chegarmos logo ao apartamento. Não consegui muita coisa, ele é bem maior e mais forte que eu, logo que subimos o primeiro lance de escadas ele me jogou contra a parede me deixando encurralada com seu corpo. Suas mãos começaram a acariciar grosseiramente minhas coxas, vinham subindo sem cerimônia, levantando minha saia. Eu simplesmente delirava com toda aquela sede de sexo, não me atrevia a reagir. Com muita habilidade rapidamente estava afastando minha calcinha e tocava minha vagina constatando o quanto estava molhada. Colocou dois dedos em mim. Quando senti seus dedos me penetrando não resisti e soltei um gemido suave. Assim que pude abrir os olhos e vi o quanto ele estava gostando do que fazia.

Em um gesto rude me virou de frente para parede, um de seus braços estava a minha frente, onde sua mão tocava meus seios por debaixo da roupa, com a outra mão afastou minhas pernas, apertava minhas coxas, e logo estava novamente afastando minha calcinha. Sem muita demora pude sentir seu pênis encostar bem de leve em minha vagina., como se quisesse sentir cada momento da penetração. Ele apertava meus seios e me deixava em ma situação de delírio pleno, eu não tinha como e também não queria sair daquela situação. Logo estávamos em um movimento cadenciado, alucinante, bem ali, nas escadas do prédio. Podia sentir a respiração forte dele em meu pescoço também perdido em seu prazer. Meu corpo já estava em convulsões, denunciando meu deleite quando senti que ele também estava entregue em um forte gozo.

Fomos para meu apartamento. Enquanto me refrescava tomando um copo de água percebi que ele se aproximava. Senti suas mãos passeando por meus quadris, minha bunda. Apoiei-me na pia para não perder o equilíbrio, sentindo tremores em minhas pernas, perdida em um novo desejo. Virei-me e vi que se abaixava, estava de joelhos em minha frente. Abriu o zíper de minha saia, tirou minha calcinha e colocou a língua em mim. Abriu a fenda e penetrou com sua língua correndo todo o caminho. Apoiei-me com as duas mãos na pia e levei meu quadril para frente aproximando me mais de sua boca. Ele sabia que eu estava gostando e me sugava com ainda mais vontade. Não demorou muito e senti que não tinha como controlar o gozo violento que ele provocava. Senti minhas pernas amolecerem, ele colocou as duas mãos em meus quadris para que eu não perdesse o equilíbrio enquanto me agachava ficando ali, abaixada junto com ele.

Ficamos alguns instantes ali, mas logo ele me levantou, segurando minha mão me conduziu a sala e se sentou no sofá sorrindo com o canto da boca. Eu sabia exatamente o que ele esperava que eu fizesse, então sorri também. Com minhas mãos afastei seus joelhos, me posicionei entre suas pernas, de joelhos no chão, sempre olhando para ele e sorrindo, abri sua calça, abaixei sua cueca, deixando exposto seu pau muito duro de desejo. Segurei com firmeza e comecei a lamber a cabeça de seu pênis. Rocei meus dentes por todo ele brincando um pouco antes de agasalha-lo em minha boca. Via como ele gemia, jogando sua cabeça para traz com os olhos fechados. O pênis estava em minha boca e eu ficava tocando com a língua, como se massageasse seu pau. Ele estava em transe ali, na minha frente e quando achei que estava preste a gozar me pegou pelos cabelos, tirou seu pau de minha boca, levantou-se e arrancou o restante de minhas roupas me deixando inteira nua, deitou meu tronco no sofá e se ajoelhou atrás de mim, ainda me segurando pelos cabelos.

Conhecia as pretensões dele e tentei me livrar daquela situação. Com muita agilidade soltou meus cabelos e segurou minhas mãos acima de minha cabeça, me deixando indefesa. Sentia ele esfregar seu pau duro, muito duro em minha vagina, que a esta altura estava ensopada. Passava o pênis por ali, mas não me penetrava, queria apenas lubrificar para continuar seu intento. Quando senti que encostava seu pau no meu anus disse que não queria fazer aquilo. Ele era incapaz de me ouvir naquele momento, estava determinado a fazer. Começou a me penetrar então, não resisti a dor e levei meu corpo para frente. Percebendo meu desconforto, mas não querendo desistir ele reagiu. Primeiro segurou meu quadril me trazendo de volta para junto dele, beijou minhas costas e depois soltou minhas mãos e começou a colocar seus dedos dentro de minha vagina. Misteriosamente aquilo era bom demais, já não me importava tanto com a dor tamanho era o prazer. Enquanto ele me penetrava meu corpo se movimentava fazendo com que meus mamilos roçassem no tecido do sofá em um contato extraordinário.

Foi então que senti meu corpo amolecer logo acompanhado pelo dele que se deitava sobre minhas costas. Sem mais força, escorregamos nossos corpos até o chão e permanecemos ali, repousando, aguardando nossas respirações voltarem ao normal. Ficamos ali por longos minutos. Depois nos levantamos, nos vestimos e ele se foi.

Quando fechei a porta e me sentei no sofá percebi que em todo o momento não pensava no Alexandre, mas sim em Hefesto. Era este e não o Alexandre que estivera comigo em todo o tempo. Em meio a um delírio poderia dizer que era Hefesto que tomava o corpo de Alexandre emprestado para satisfazer os seus e os meus desejos.

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Comentários

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Adorei seu conto. Um dos melhores que já li. Me adiciona no msn. Depois de teclar comigo, você vai até bloquear o Hefesto. rs. Beijo. sertanejo-pi@hotmail.com

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Olá Fer, tudo bem? Hefesto e eu agradecemos sua calorosa participaçao. Bem, na verdade, nós nos falamos todos os dias, mas coisas como estas do conto só acontecem quando perco o controle, as vezes acontece, fazer o que? Hefesto esta fisicamente distante.

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