A MULHER DO MECÂNICO FOLGADO

Um conto erótico de Papaxan
Categoria: Heterossexual
Contém 1042 palavras
Data: 09/02/2007 18:11:44
Assuntos: Heterossexual

A MULHER DO MECÂNICO FOLGADO

(By papaxan@ibest.com.br)

Acho que todos nós, leitores já fomos, de alguma maneira, explorados por um mecânico. Pois bem, no meu caso não foi diferente. Vizinho à minha residência há uma oficina mecânica e quando não têm o que fazer; ficam na frente da oficina secando as mulheres que por lá passam, algumas vezes chegam até a importunar algumas delas.

Certo dia estávamos eu e minha esposa passando em frente à oficina, porém minha mulher ia um pouco mais à frente. O proprietário quando a viu, saiu na frente da oficina para vê-la passar...se deu mau, pois eu estava logo atrás e ele não me viu...fez um gracejo e já tomou uma “pedalada” na cabeça para ficar esperto. Ficou lá esbravejando depois. Mais vamos ao que interessa.

Pensei comigo, isso não vai ficar barato, se ele pode azarar a mulher dos outros, vou azarar a dele, pois devido ao serviço que desempenho (sou segurança VIP), vivo indo a shoppings e lojas acompanhando as madames e a esposa do mecânico safado trabalhava em uma loja de lingeries. Resolvi investir, afinal aquela delícia não era de se jogar fora (32 anos, 1,75m, uns 90 de quadril, seios morenos e bem bicudos, enfim, uma delícia!)

No meu dia de folga, já à noite, fui até a loja em que a gostosa trabalhava, com a desculpa de comprar um presente para minha esposa. Fui muito bem atendido, ela me mostrou várias calcinhas, soutiens, camisolas, todas de deixar qualquer mulher um TESÃO (com maiúsculas mesmo!). Resolvi então investir, disse a ela que como não sabia direito qual escolher, que ela escolhesse uma que ela própria usaria.

Inocentemente ela escolheu uma que tinha apenas um pequeno fio na bunda, essa eu levaria. Acabei escolhendo outras duas e após escolher, pedi que embrulhasse as duas que eu escolhi separadas da que ela havia escolhido. Fiquei enrolando mais alguns minutos perto da loja, esperando que fechesse. Quando fechou e a gostosa já estava saindo, a abordei discretamente e lhe entreguei o presente.

Ela alegou que não poderia levar aquilo para casa, pois o marido era muito conservador e blá, blá, blá. Disse então a ela que se ela quisesse poderia usar apenas uma vez e jogar fora.

- Como é que vou usar isso, me marido me mata!

Respondi rapidamente: - A não ser que ele não veja, e sim EU veja.

A mulher corou, pensei comigo, vai dar merda...ela pensou por alguns instantes e me perguntou se aquilo era um convite para sairmos juntos. De imediato respondi que só faltava o SIM dela, pois eu já estava pronto.

- Pois então vamos cada um no seu carro, só que vai na frente que eu não conheço nem o caminho do motel.

Rumamos para um motel de média categoria, próximo ao shopping, escolhi logo uma suíte e adentramos já transpirando tesão.

A gostosa tremia-se toda, talvez devido à adrenalina da traição, o prazer do proibido, sei lá. Sugeri um banho e já fui tirando toda minha roupa, entrando peladão no chuveiro. Alguns instantes depois veio aquela delícia morena, toda nua, escondendo uma raxinha depilada e pequenina.

Peguei o sabonete e já fui lhe passando na costa, nos peitos, virei-a de costas e acariciei seus peitos, aproveitando para lhe dar uma encochada para que sentisse a rigidez da “ferramenta”. Fui correspondido com uma rebolada que quase me fez ter o primeiro orgasmo da noite. Ela virou-se, os bicos dos peitos já rígidos pelo tesão e nos beijamos como dois amantes antigos. Arrastei-a para a cama e caí de boca naquela xana totalmente careca, com um grelo saliente no qual eu dei várias linguadas até que fui premiado com um orgasmo tão intenso que a gostosa ficou mole como uma boneca.

Aproveitei e cheguei com o pau já em riste em direção à sua boca. A cadela parecia que não via pau há uns 2 anos. Chupava como se fosse o último de sua vida. Lambia da base até a cabeça, abocanhava até engasgar, chupava só a cabeça, enfim, mamava como uma prostituta.

Deitei-a na cama e mirei o pau naquela xana careca. Encostei a cabeça e fiquei pincelando na entradinha (já que era para zuar, eu iria começar) a danada me laçou com as pernas, pegou na minha bunda e num movimento só atolou todo o membro em sua buceta, denunciando seu primeiro orgasmo.

- VEM CÁ MEU GOSTOSO, METE NA SUA VAGABUNDA, MATA MINHA SEDE DE PAU, POIS AQUELE CORNO SÓ QUER SABER DE TER O PAU CHUPADO COM UM DEDO ENFIADO NO CU.

- ENTÃO É ASSIM? TÁ COM FALTA DE FERRO? ENTÃO TOMA! Passei a bombar bem forte (fazia até aquele ploft, ploft, ploft). A cadela gemia tão alto que o motel inteiro deve ter ouvido. Pedi que virasse de quatro e atolei de novo de uma só vez na xavasca melada. Dessa vez aproveitava e dava uns tapas de deixar a bunda dela toda vermelha. Ela estava tão excitada que jogava a bunda de encontro ao meu pau, para que entrasse um pouco mais.

Lubrifiquei o dedão e atolei no seu cu. Foi como se ligasse a mulher na tomada.

- AI, ATOLA TODO ESSE DEDO, MEXE ELE LÁ DENTRO, TO GOZANDO DE NOVO AHHHH AHHHH AHHHH.

Aproveitei o orgasmo, tirei meu pau da xana e atolei no cu (também numa estocada só).

- GOZA GOSTOSA, GOZA QUE ESTE PINTO VAI TE COMER TODA SEMANA! E APROVEITA QUE QUANDO VOCE COLOCAR O DEDO NO CU DO CORNO VIADO DO SEU MARIDO, COLOCA LOGO UNS TRÊS DE UMA VEZ.

Anunciei o gozo, saquei o pau do seu cu e mirei na sua boca segurando-a pelos cabelos, gozei uma quantidade além daquela que normalmente gozo, talvez pelo tesão da vingança. Após terminar de soltar os jatos de porra em sua boca ainda dei uma surra de pica na cara da sem vergonha.

- OLHA AQUI GOSTOSA, QUANDO EU FOR NA OFICINA VOCÊ JÁ FIQUE SABENDO QUE É UM AVISO PARA VOCÊ VIR ME DAR ESSE BUCETÃO E ESSE CU DE NOVO, VOU DEIXAR OS DOIS BEM ESFOLADOS.

Quanto à calcinha... ela iria dar uma desculpa de que era para o corno pensar que ela estava usando só para ele. Se ele não gostasse, ela jogaria fora.

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