Gosto de sexo como todo mundo, e também gosto de contar minhas aventuras de cama. Meu nome é Gerson, tenho 1,75 m., 75 kg., sou moreno, olhos claros e tenho 24 anos. Sou artista gráfico e estou no último ano da faculdade de comunicação. Gostaria que compartilhassem com vocês a minha história.
Como artista gráfico, também sou caricaturista, ou seja: faço caricatura de pessoas, e quando aparece uma oportunidade de participar de eventos onde posso mostrar minha arte, não nego fogo não. Aliás, gosto do ambiente festivo, com gente rindo, som, bebidas finas, flertes, muita diversão e dos papos descontraídos que rolam entre os mais diferentes tipos de pessoas que eu retrato com meu humor sarcástico... E elas gostam!
Moro sozinho num apartamento: sala, quatro e cozinha. Ali tenho minhas aventuras sexuais, descanso, trabalho. Sou jovem e tenho todo direito à vida. As gatas apreciam meu toque humorado e não falta mulher no meu canto. Sou forte, tenho boa saúde e muito tesão, portanto é tempo de me divertir.
Mês passado participei de um evento de lançamento de um produto de beleza. O bufê estava cheio de maridos com suas belas esposas. Elas, bem maquiadas, fofocavam pelos cantos, e eles conversavam sobre negócios. Eu ficava circulando por ali, fazendo a carica de uma ou de outra beldade. Esse é o meu trabalho. É divertido.
Foi nesse evento que conheci Eliana: uma bela morena de 37 anos, alta, olhos azuis, e muito simpática. Os seios firmes, pernas longas e os quadris sensuais estavam cobertos por um vestido verde garrafa brilhante. Ah... Sim, a bunda era do tamanho justo!
Eliana era mulher do empresário que me contratou para o evento. Ela estava circulando graciosamente pelo salão esbanjando beleza e eu fiz a caricatura dela. Curiosa, veio até mim para ver o que seu estava fazendo. Então mostrei o desenho!
- Ei, essa aí sou eu?
- Sim!
- Tenho um bumbum grande assim?
- São os recursos da caricatura. A gente realça os pontos grandes como o nariz, dentes, queixo.
- Gostei do meu rosto sorridente, mas que esconde algo!
- Foi assim que eu vi você. Posso por uma dedicatória?
- Sim... À Eliana!
Ela quis ver outras caricas. Mostrei. Cada vez que identificava uma pessoa ela ria abertamente. Adorei seu sorriso. Ficamos conversando sobre vários assuntos. Então eu disse que ela era uma mulher muito bonita e que foi difícil caricaturá-la.
Ela sorriu e comentou:
- Sabe, já tenho 37 anos e meu marido não está mais tão interessado em mim. Seus olhos são para mulheres mais jovens como aquela ali.
Eliana mostrou a tal jovem. Sem dúvida, uma mulher de uns 24 anos esbanjando beleza e sensualidade. Mas Eliana tinha uma graça especial que me atraía. Eu disse:
- Não é tão atraente quanto você.
- Gentileza sua. Você captou meu espírito no desenho.
- Vamos sair um pouco? - convidei.
- Sim, vamos ao terraço!
Ela pegou duas taças de vinho branco e fomos para lá.
Ficamos ali conversando. Eu estava enfeitiçado por aquela mulher. Ela me olhava carente. Aproximei-me e beijei-lhe o rosto. Ela não se esquivou. Beijei-lhe o pescoço. Ela se arrepiou. Desci a mão pelas costas e senti a protuberante bunda que brotava do vestido. Pedi aos céus para não ter uma ereção. Podia complicar tudo.
Eliana era uma delícia. Que calor, que perfume. Não gosto de ser indiscreto e me contive. Aproveitei a empatia e convidei-a para jantar depois de evento. Ela me olhou com satisfação, sorriu maliciosamente e disse um sim que me deixou alucinado. Então marcamos de nos encontrar no estacionamento do bufê.
Voltamos para o salão e eu continuei meu trabalho.
Quando o evento acabou, corri para o estacionamento e fomos em dois carros para o restaurante. Sentamos, comemos, e conversamos bastante. Rimos e trocamos olhares. Eliana disse que eu era diferente de outros homens. Não era sério nem tenso e tinha bom humor. Isso a excitava e queria sair comigo de novo. Ela ficou de marcar por telefone. Levei-a até o carro e nos despedimos com um abraço. Passei dias esperando aquele telefonema. Na sexta de manhã, Eliana ligou e quis saber se eu estava a fim de jantar à noite na casa dela. O marido tinha ido para Los Angeles. Confirmei com frio na barriga. Sua voz macia me deixou excitado.
À noite dei um trato no visual e fui para a casa de Eliana. Ela me recebeu. Linda, deliciosa. Cabelos soltos, olhos brilhantes e um corpo mais atraente do que eu lembrava.
Era uma bela casa. Tinha música na sala e uma amiga dela estava sentada no sofá. Era ruiva, tinha uns 46 anos bem conservados e um olhar de loba. Ela estava meio bêbada, mas era muito alegre e me chamou de artista. Não lembrava de ter feito a carica dela... Eu não esqueceria aqueles peitões.
Ela levantou-se e disse:
- Já estou indo embora.
Eliana pediu para que ficasse mais um pouco, mas ela replicou olhando para o meu pau:
- Talvez ele possa jantar um dia na minha casa. Eu pago bem pelas caricaturas.
Respondi que talvez e ela me deu um cartão.
Negócios são negócios, não importa a idade.
Eliana começou a pôr o jantar na mesa. Ficava desfilando aquela bunda deliciosa segurando os pratos.
Enfim, o jantar foi servido. Só nós dois à luz de velas. Jantamos, conversamos e rimos bastante. Ela me convidou para ir à sala. Sentamos e ela me serviu um licor Amarula e disse:
- Aquela galinha deu em cima de você?
- Contato profissional, só isso!
- Cuidado com ela!
Eu ia fazer uma piada, mas ela me beijou longamente e eu agarrei sua cintura fina. Rolamos pelo sofá e ataquei sua bunda saliente. Senti-me pequeno perto daquela grande mulher.
Ralamos um pouco. Encostei-a na beira do sofá e apertei seu corpo fortemente. Ela estava com muito tesão. Beijei seu pescoço lambendo tudo e fui arrancado seu vestido de tecido fino. Joguei no chão. Abocanhei os mamilos gordinhos e saborosos e fui descendo até os pêlos pubianos lisos. Chupei seu clitóris avidamente. Enfiei rapidamente a língua em sua xotinha ensopada. Enquanto eu a lambia, ela me alisava o pau. Então ela virou-se e abocanhou a cabecinha. Pintou um delicioso 69.
Eliana era fogosa e deslumbrante. Gemia de prazer chupando meu pau. Fazia movimentos rápidos e carinhosos com aquela língua quente, ágil e segura!
Não aguentei e soltei uma carga de esperma, mas Eliana não parou de chupar e o líquido escorreu por sua boca.
Fiquei deitado suspirando. Ela levantou e foi ao banheiro. Fiquei admirando sua maravilhosa bunda. Uma beleza! Ela me viu olhando e disse maliciosamente:
- Você aguenta mais uma?
- Sim, volte aqui!
Minutos depois, Eliana voltou com os cabelos presos e requebrando os quadris como uma dançarina! Deitou-se no sofá de bruços. Olhei aquelas petulantes nádegas e beijei, mordi, apertei-as para sentir a densidade. Ela disse:
- Quer gozar aí ou na xaninha?
Aquilo me provocou uma ereção relâmpago. Afastei as nádegas e encostei o pau no buraquinho rosado já lubrificado com gel. Foi isso que ela foi fazer no banheiro. Ela já sabia a minha preferência, danadinha!
Ao sentir a cabecinha encostar, Eliana gemeu e a bunda se arrepiou. Pus com calma. A cabecinha entrou. Eliana gemeu. Tentei tirar, mas ela mandou deixar. O cuzinho cedeu deliciosamente e o pau foi para dentro. Eliana começou a remexer a bunda. Meu pau entrava e saía. Uma imagem que jamais vou esquecer!
Forcei os movimentos e Eliana mergulhou num longo orgasmo. O cuzinho afrouxou e meu pau esguichou esperma quente. Gritei como um doido. Fiquei ofegante e meio tonto de tanto tesão.
Para encurtar a história, comi Eliana por muito tempo - meses e meses. Ela era a própria alegria de trepar. Nada melhor.
Mas a festa acabou quando ela teve que mudar para Los Angeles onde o marido abriu uma loja de cosméticos.