Minha irmã era puta. A família nunca havia desconfiado, mas um dia quando fui com uns colegas numa zona de luxo, vi minha irmã sentada no colo de um velho de cavanhaque. Ela fazia Direito numa faculdade e dizia que estava fazendo estágio e eu nunca imaginava que o estágio era de levar pica.
Ela não me viu e acabei uma moreninha de olhos verdes e fui com ela para o motel. Meus amigos pegaram duas loiras e cada um foi no seu carro.
No motel, depois de foder a moreninha, perguntei sobre Débora. A moreninha disse que ela estava na casa havia seis meses e era uma das mais solicitadas, pois tinha aparência de patricinha universitária e ela quase sempre escolhia os caras mais de idade que tinham dinheiro.
A moreninha também disse que havia um fazendeiro de sessenta anos que fodia minha irmão de dezenove toda sexta-feira e que o velho era apaixonado por ela e já havia dado até um carro para a safada, que nas sextas ficava apenas com o velho, mas em alguns dias ficava até com dez caras de por noite.
Isso fez meu pau subir e dei uma segunda na moreninha com tanta força que desta vez a safada gozou também.
Nunca imaginei que isso pudesse acontecer. Minha irmã se chamava Débora e era do estilo gatinha, cintura fina, bundinha redondinha e firme, peitinhos duros, dentes brancos, cheia de frescuras, bonecos no quarto e tinha um namorado rico prá caralho que dava tudo o que ela queria e inclusive pagava a faculdade.
No dia seguinte à tarde depois que ela foi tomar banho, segui ela até o quarto e entrei dizendo que precisava falar com ela.
"Deixe eu trocar de roupa"
"Não, assim está bom" Joguei um dinheiro na cara dela e disse : "quero uma foda, puta"
Ela fez uma cara de tristeza e deixou cair a toalha mostrando o corpo que devia ser usado por vários homens toda noite.
Fui para cima dela e comece a chupar os peitos e passar a mão na buceta. Ela não reagiu e carreguei ela para a cama e comecei a chupar a buceta que era quentinha e gostosa. Chupar a buceta de minha irmã, sabendo que várias picas passavam por ali todos os dias fazia meu pau inchar e a vontade de meter era tanta que minha pica dava fisgadas.
Ela continuou quieta. Levei meu pau para ela chupar, mas ela virou o rosto ainda em silêncio. Insisiti, mas ela não queria. Desisti e abri as pernas dela e enfiei o pau na bucetinha macia, que engoliu meu caralho. Soquei firme o pau duro como pedra e disse: " Sua safada, puta sem vergonha, você é a vergonha da família, agora quero te foder todo dia também sua quenga". Ela continuou olhando para o lado e eu bombando, sentindo prazer, culpa e remorso ao mesmo tempo, vendo os movimentos da barriguinha sarada dela a cada estocada firme. Chupei os peitinhos dela enquanto metia, mas quando tentava beijar, ela não deixava. Gozei tão forte que fiquei exausto, muito tempo enfiado nela, agora triste porque sentia que naquela bucetinha eu não iria mais meter.
Tentei virá-la para enfiar no cuzinho, mas ela não deixou.Ficou virada para a parede, com a bunda voltada para o meu lado um tempão, depois kevantou-se e foi para o banheiro.
Quando ela voltou, ficou parada na porta, esperando eu sair, ainda sem dizer nada. Levantei-me e chutei o dinheiro no chão e disse:
"Obrigado pela foda,puta"
Ela não disse nada e passado alguns dias saiu de casa e foi morar com o namorado num dos apartamentos da família do cara.
A safada levou o dinheiro.
Até hoje não conversa mais comigo.