Casal enrabado

Um conto erótico de uelsi
Categoria: Heterossexual
Contém 798 palavras
Data: 13/02/2007 12:27:17
Assuntos: Heterossexual

Minha irmã namorava um cara metido a escritor. Havia tentado publicar uns livros,ganhou uma ou duas menções honrosas em concursos e como quase todos os escritores fracassados, passava o tempo escrevendo para sites pornôs, sem ganhar nada, exceto esperando elogios de um punheteiro ou outro, por contos longos, elaborados e chatos.

Apesar de estarem namorando há mais de um ano, minha irmã disse que ele ainda não havia invadido sua gruta e que sempre que ela roçava o pau do pretenso artista, ele começava a falar de política e das notícias do dia.

Como bucetuda que é , minha irmã queria era sentir a pica entrando e saindo e não um chato de galocha falando merda e esperando elogios.

Ela pediu minha ajuda pois sabia que eu vivia enfiando na putada do bairro e não perdoava buceta ou cu de puta nenhuma.

Minha irmã é boazuda e se eu não tivesse tanta buceta à minha disposição, iria até fazer como os psicopatas malditos que fodem irmãs.

Felizmente não sou doente social e entrei em contato com um soldado conhecido pelo fato de foder qualquer mulher ou homem ou animal por uma pequena taxa.

Marquei um encontro entre os dois e convidei o namorado de minha irmã para chegar mais tarde.

Meu plano era que se ele visse o soldado torando minha irmã, talvez ele deixasse de ser frouxo e reagisse.

Logo que o soldado chegou, já abraçou minha irmã e a levou para o quarto. Deu um banho de língua, sem perdoar o cu, fazendo ela se contorcer toda. Minha irmã caiu de boca no cacete do soldado e levou a tora para a porta da racha, que há muito não via pica, muito menos daquele tamanho.

O soldado começou a bombar devagar, entupindo minha irmã de rola e ela gemia com tanta paixão pela vara, que meu pau endureceu na hora.

Foi quando o tal escritor fracassado chegou e pegou os dois no flagrante. O lixão ao invés de gritar ou fazer alguma coisa, ficou olhando a rola do soldado, e dizendo"Que pedaço de tarugo, dá prá fazer um conto e talvez o pessoal me dê uma nota razoável com esse conto".

Tentado salvar o lixo humano, perguntei. "Cara, pela sua arte, você topa tudo?" Ele respondeu"topo tudo mesmo".

"Então, já que você topa tudo, vamos ver se topa essa". Tirei meu cacetão para fora e mandei ele cair de boca. Ele hesitou, mas em nome de um futuro elogio de desconhecidos no site, resolveu chupar minha pica. E chupou até arrancar porra em abundância, dizendo que até então sempre suspeitava que era bicha, mas só quando sentiu um pinto na boca, percebeu que era realmente um viadão.

Ele ficou de quatro, esperando que eu penetrasse seu cu preto, mas percebi que o animal eram meio porco.

Nisso o soldado mirava seu picão para o cu de minha irmã, que tem uma bunda grande, firme e redonda, bem feita e o cu convidava rola.

Fiz um sinal para o soldado, dizendo para ele trocar de lugar comigo. Ele fez uma cara de desagrado, mas fiz um sinal que daria uma gorgeta e ele abandonou a bunda de minha irmã e pegou o escritor pela cintura e enfiou a pica até os bagos sem dar tempo para a boneca gemer. Depois começou a bombar com força, em silêncio.

Minha irmã, de quatro ainda esperava pica e para não decepcioná-la, enfiei meu pau, com dificuldade, mas do jeito mais gostoso. Ela gemeu tanto com o pau no cu, que eu a deitei na cama e fiquei fodendo aquele cu e dizendo" Se soubesse que você era tão gostosa assim, você não iria ficar nenhum dia sem rola"

Ela continuou gemendo e eu gozei com violência. Depois nos beijamos, quase envergonhados e ela ficou vendo o namorado levar quase trinta centímetros de rola no cu e gritando" vou levar nota dez no conto que vou escrever"

Depois que o soldado gozou no cu do viadão, expulsei o desgraçado de casa a pontapés e socos e disse" vá escrever na puta que o pariu filho da puta. Um ano com minha irmã e essa rolinha sua nem endureceu, bichona". Ele ainda tentou chupar meu pau, mas eu ameacei quebrar-lhe a cara e ele correu.

Assim que paguei o soldado e ele saiu, experimentei a buceta quente e úmida de minha irmã e sempre que posso cubro a falta de seu novo namorado, que se não é grande coisa, pelo menos dá no couro.

Eu continuo fodendo a putada do bairro.

O escritor agora dá o cu quase todos os dias e chegou a comprar uma moto para o soldado poder furá-lo com mais frequência. Até pagar a moto o soldado vai enchendo de porra o cu do talentoso escritor.

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